quarta-feira, 12 de agosto de 2009

131-GRIPE H1N1 - SUINA ... AS DIMENSÕES DOS FATOS

Agradeço a todos pelas informações que tenho recebido...

Tenho tentado fugir da Linha alarmista e sensacionalista adotada pela Grande Mídia, principalmente e televisada, que se omite em divulgar matérias como estas que estou lhes repassando.

Todas as informações são importantes nessa hora, para que se crie um "consenso sobre a veracidade dessa gripe"; mas precisamos não agir como "Um cego seguindo outro cego", e evitar repassar informações que não "identifiquem os autores
e ou que não citem os Links para confirmaçao.

... Tirem suas conclusões!

Saudações Fraternas.

Nelson Alves.

Grata amigo Nelson, colocarei abaixo o HTML que você me envio, mais todos os links. Lena

CURIOSA HISTERIA MUNDIAL QUE ESTÁ SENDO DESENCADEADA A RESPEITO DA GRIPE H1N1 – SUÍNA

Via de regra, tanto ruído da mídia é um indicativo de que forças poderosas estão interessadas em tal campanha.

- Quais serão, neste caso?

- Observem que não é difícil identificar nos noticiários as Estratégias de Manipulação descritas abaixo, e nas reportagens seguintes:

I


AS ESTRATÉGIAS E AS TÉCNICAS DOS “DONOS DO MUNDO” PARA MANIPULAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA E DA SOCIEDADE.


1. A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO


O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes.


A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética.


“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais” (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”.)


2. CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES


Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar uma certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3. A ESTRATÉGIA DA DEGRADAÇÃO


Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, é suficiente aplicar progressivamente, em “degradado”, sobre uma duração de 10 anos. É dessa maneira que condições sócio-econômicas radicalmente novas tem sido impostas, durante os anos de 1980 a 1990. Desemprego em massa, precariedade, flexibilidade, reassentamentos, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haviam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de forma brusca.



4. A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO


Uma outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública no momento para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, por que o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, por que o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Em fim, isto dá mais tempo ao público pata acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.


Um exemplo recente: a passagem para o Euro e a perca da soberania monetária e econômica tem sido aceitos pelos países Europeus em 1994-1995 para uma aplicação em 2001. Outro exemplo: os acordos multilaterais da ALCA (o FTAA) que os Estados Unidos tem imposto desde 2001 aos países de todo o continente americano (Central e Sul da América) apesar de suas reticências, concedendo uma aplicação e vigência diferida para 2005.



5. DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE


A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza um discurso, argumentos, personagens e uma entonação particularmente infantil, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante.


Por que?


“Se se dirige a uma pessoa como se tivesse a idade de 12 anos então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, uma resposta ou reação também desprovida de um sentido critico como a de uma pessoa de 12 anos de idade”. (ver “armas silenciosas para guerras tranqüilas”)


6. UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos...

7. MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE


Fazer com que se o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.


“A qualidade da educação dada as classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre o possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores” (ver “armas silenciosas para guerras tranqüilas”)


8. PROMOVER NO PÚBLICO O “SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE”.


Promover ao público a achar “cool” pelo fato de ser estúpido, vulgar e inculto...



9. REFORÇAR A REVOLTA PELA CULPABILIDADE


Fazer o indivÍduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo auto-desvalida-se e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E sem ação, não há revolução!...



10. CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM

No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência tem gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, a neurobiologia e a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o individuo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.



Fonte: http://perso.wanadoo.fr/metasystems/ES/Manipulations.html

http://www.cuidardoser.com.br/estrategias-da-manipulacao.htm

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Notícias que nos ajudam a pensar...

II

Incrível ! Um comercial sobre a gripe suína nos anos 70 ?

Jane Bürgermeister, jornalista austríaca, recentemente apresentou acusações criminais junto ao FBI contra a Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização das Nações Unidas (ONU), e vários altos funcionários governamentais e empresariais relativos bioterrorismo.

Jane criou um dossiê, entregue ao FBI, que mostra as evidencias de que o vírus da gripe suína foi criado em laboratório e usado para exterminar parte da população e forçar lei marcial.

"Evidencias de que um sindicato internacional de criminosos corporativos, que se anexaram com altos oficiais do governo dentro dos Estados Unidos, estão levando adiante um genocídio em massa contra as pessoas dos Estados Unidos usando um vírus pandêmico artificialmente (geneticamente) modificado, e um programa de vacinação para causar morte em massa, ferimentos e despovoar os EUA de forma a transferir o controle dos EUA para a OMS, a ONU e suas forcas afiliadas de segurança (Tropas da UN e OTAN)".

Uma das acusações é contra a Baxter, que enviou 12 kilos de vírus da Áustria para vários países, como se fosse vacina. Jane cita também vários atos do governo e leis da ONU que dão poder ao governo, FEMA e a ONU para forçar vacinação em massa, lei marcial e aprisionamento.

Jane foi despedida do seu emprego de correspondente européia para o site de energia renovável.

Fontes:

Dossie (em ingles) Bidflu666 - Blog de Jane Infowars - Jornalista é despedida
http://mathaba.net/news/?x=621102
http://www.youtube.com/watch?v=wHxHmHa9qvs
http://www.torontosun.com/news/canada/2009/02/27/8560781.html
http://www.examiner.com/x-6495-US-Intelligence-Examiner~y2009m7d10-CBS-60-Minutes-300-death-claims-from-1976-swine-flu-vaccine-only-one-death-from-flu


III

Jornalista lança acusações sobre a WHO e as UN sobre o bioterrorismo e seus objetivos de cometer um assassinato em massa

(por Barbara Minton, editora de saúde natural, da Natural News)

Como a data de lançamento da vacina Baxter’s para a gripe pandêmica A/H1N1 (Julho) se aproxima, uma jornalista de investigação austríaca está advertindo o mundo que o grande crime da história da humanidade que está a caminho.


Jane Burgermeister tem vindo a registrar o arquivamento recente de acusações penais do FBI contra a Organização Mundial de Saúde (World Health Organization), e a United Nations (UN) e diversos altos membros do governo e de entidades oficiais a respeito do bioterrorismo e de tentativas de serem cometidos assassinatos em massa. Preparou igualmente uma injunção contra a vacinação forçada prevista na América. Estas ações seguem-na a acusações arquivadas em Abril contra a Baxter AG e a Avir Green Biotechnology da Áustria, relativas à produção contaminada de vacina contra a gripe das aves, alegando tratar-se de um ato deliberado para causar uma pandemia e lucrar com ela.


Sumário das queixas do FBI e das alegações, arquivadas na Áustria, em 10 de Junho de 2009


Em suas acusações, Burgermeister apresenta a evidência dos actos do bioterrorismo, em violação da lei dos EE.UU, por um grupo operando dentro dos EE.UU. sob orientação de banqueiros internacionais que controlam a reserva federal, assim como a WHO, as UN e a OTAN. Este bioterrorismo tem a finalidade de realizar um genocídio maciço da população dos EE.UU. por meio de um vírus pandêmico geneticamente projetado da gripe, com a intenção de causar a morte. Este grupo apoderou-se de elevadas funções de governo nos EE.UU.

Especificamente, apresentou evidências de que os réus - Barack Obama, presidente dos E.U., David Nabarro, coordenador para a gripe, Margaret Chan do sistema do UN, diretor-geral do WHO, Kathleen Sibelius, secretária do departamento da saúde e serviços humanos, Janet Napolitano, secretária do departamento da segurança de pátria, David de Rotschild, banqueiro, David Rockefeller, banqueiro, George Soros, banqueiro, Werner Faymann, chanceler de Áustria, e de Alois Stoger, ministro de saúde austríaco, entre outros - são parte de uma organização internacional, um sindicato de crime, que desenvolve, produz, armazena e utiliza armas biológicas para eliminar a população dos EE.UU. e de outros países para ganhos políticos e financeiros. As acusações afirmam que estes réus conspiraram secretamente uns com os outros e planejam financiar e participar na fase final da execução destas armas biológicas internacionais, programam o envolvimento das companhias farmacêuticas Baxter e Novartis. Elas conceberam esta bioengenharia de libertação de agentes biológicos letais, especificamente os vírus da “gripe das aves” e vírus e da “gripe dos suínos”, a fim terem um pretexto para executar um programa forçado de vacinação maciça, como meio de administrar um agente biológico tóxico para causar morte e sofrimento aos povos dos EE.UU. Esta ação viola diretamente o Ato Anti-terrorista das Armas Biológicas.


As acusações de Burgermeister’ incluem a evidência de que a Baxter AG, subsidiária austríaca da Baxter International, enviou deliberadamente 72 quilos de vírus vivo da gripe de pássaro, fornecidos pelo WHO no inverno de 2009 a 16 laboratórios de 4 países. Reivindica que esta evidencia prova claramente que as companhias farmacêuticas e as agências governamentais internacionais, elas mesmas, estão determinadas ativamente em produzir, em desenvolver, em manufaturar e em distribuir os agentes biológicos classificados como as bioarmas mais mortais na terra a fim provocar uma pandemia e causar a morte massiva.


Nas suas acusações de Abril ela frisou que o Baxter’ Lab da Áustria, um dos bio-laboratórios supostamente mais seguros do mundo, não cumpriram as práticas mais básicas e mais essenciais para manter seguros 72 quilos de um micróbio patogênico classificado como uma bioarma, separando-o de todas substâncias restantes, conforme regulamentos estritos ao nível do biosegurança, mas permitiu que fosse misturado com o vírus humano ordinário da gripe e enviou-o para as suas dependências em Orth no Donau.

Em Fevereiro, quando um quadro da BioTest, da República Checa, testou o material, proposto para vacinar doninhas, as doninhas morreram. Este incidente não foi acompanhado por nenhuma investigação do WHO, da UE, ou das autoridades de saúde austríacas. Não houve qualquer investigação ao conteúdo do material do vírus, e não há nenhum registro sobre a sequência genética do vírus libertado.


Em resposta a perguntas parlamentares em 20 de Maio, o ministro de saúde austríaco, Alois Stoger, revelou que o incidente tinha sido provocado não por um lapso de biosegurança, como deve ter sido, mas como um incumprimento do código veterinário. Um médico veterinário foi enviado ao laboratório para uma breve inspeção.


A documentação de Burgermeister’ revela que a libertação do vírus teria sido uma etapa essencial para provocar uma pandemia, que permitisse que o WHO declarasse uma pandemia do nível 6.Ela lista as leis e decretos que permitiriam que as UN e o WHO atuassem sobre os Estados Unidos no caso da pandemia. Acresce que a legislação impõe conformidade com vacinações forçadas nos EE.UU., na circunstância de uma declaração pandêmica.


Ela acusa que o complexo negócio da pandemia da “gripe dos suínos”, como premissa da morte massiva, não é motivado por qualquer vírus natural que ameace a população. Ela apresenta evidencias que demonstram que os vírus da gripe das aves e dos suínos resultam, de fato, de engenharias biológicas nos laboratórios financiadas pelo WHO e por outras agências governamentais. Esta “gripe suína” é uma parte híbrida da gripe dos suínos, parte da gripe humana e parte da gripe das aves, algo que pode somente ter origem em laboratórios de acordo com muitos peritos.

As alegações da WHO, no sentido de que esta gripe dos suínos que está se espalhando e que deve ser declarada uma pandemia, ignora as causas fundamentais. Os vírus foram criados e libertados, com a ajuda da WHO, e a WHO é, antes de tudo o resto, opressivamente responsável pela pandemia. Além disso, os sintomas da suposta “gripe dos suínos” são indistinguíveis dos da gripe regular ou do frio comum. A “gripe dos suínos” não causa morte mais freqüentemente do que as causas normais de morte pela gripe comum.

Burgermeister nota que os indicadores de mortes reportados para a “gripe dos suínos” são inconsistentes e que não há nenhuma clareza a respeito de da documentação dos registros dessas mortes. Não há nenhum potencial pandêmico a menos que sejam realizadas vacinações maciças para “armar” (provocar) a gripe sob a desculpa de proteger a população. Há um campo razoável para acreditar que as vacinas imperativas estarão contaminadas propositadamente com doenças, as quais serão especificamente designadas como causa de morte.

Existem referências a uma vacina licenciada da gripe das aves, da Novartis, que matou 21 dos sem-abrigo da Polônia no Verão de 2008, a qual foi preliminarmente aceite como causa, que se adequa à definição de arma biológica usada pelo governo dos EE.UU (um agente biológico projetado para causar eventos adversos, isto é morte ou ferimento) com um sistema de entrega (injeção).


Ela alega que o mesmo complexo de companhias farmacêuticas internacionais e agências governamentais internacionais que desenvolveram e libertaram material pandêmico, se posicionaram para obtenção de lucro com a provocação da pandemia, através de contratos para fornecimento de vacinas. Meios de comunicação controlados pelo grupo, conceberam a agenda da “gripe suína”, e estão espalhando informação errônea para acalmarem (prepararem) a população dos EE.UU. para tomarem a perigosa vacina.


O povo dos E.U. sofrerá dano substancial e irreparável, a que serão forçados ao tomar esta vacina (cujos resultados não estão demonstrados), sem necessidade do seu consentimento, de acordo com o Ato de Emergência do Estado para a Saúde, do Ato Nacional de Emergência, e de diretivas específicas do Presidente e de instâncias internacionais que regulam estas pandemias.


Nos EE.UU. desde 2008, com as acusações de Burgermeister, aqueles que são referidos nas suas alegações aceleraram a preparação e execução das leis e dos regulamentos que visam desarmar os cidadãos dos E.U. de seus direitos constitucionais legais de recusa de uma injeção. Essa gente criou ou preparou as condições para permanecer em postos em que podem determinar que é um delito recusar tomar uma injeção contra os vírus pandêmicos. E impuseram outras penalidades excessivas e cruéis, tais como o aprisionamento e/ou a quarentena em acampamentos do FEMA, barrando aos cidadãos dos EE.UU. o direito de reivindicarem compensações contra o ferimento ou a morte por injeções forçadas. Isto é uma violação das leis sobre a corrupção federal e o abuso da administração, assim como da Constituição e da Declaração de Direitos. Com estas ações, os réus nomeados impuseram os fundamentos para o genocídio massivo.


Usando a “gripe dos suínos” como pretexto, os réus pré-planearam o assassinato em massa da população dos EE.UU. por meio de vacinação forçada. Instalaram uma extensa rede de campos de concentração do FEMA e identificaram locais maciços e graves, e envolveram-se no planejamento e execução de um esquema para entregar o poder nos EE.UU. a um sindicato internacional do crime que usasse as UN e a WHO como frente para alavancar atividades ilegais e criminosas, em violação das leis que punem a traição.


Em futuras acusações, de que o complexo das companhias farmacêuticas, Baxter, Novartis e Sanofi Aventis, são parte de um programa de armas biológicas com sede no exterior financiado por esta sociedade criminosa internacional, destinado a projetar e executar o assassinato em massa para reduzir a população mundial em mais de 5 bilhões de pessoas nos próximos dez anos. O seu objetivo é espalhar o terror para justificar forçar povos a abdicarem dos seus direitos, e para forçar a quarentena maciça nos campos do FEMA. As casas, as companhias e as explorações agrícolas e as terras daquelas que são assassinados ficarão sob as garras dessa organização.

Eliminando a população da América do Norte a elite internacional acede aos seus recursos naturais, tais como a água e as terras do petróleo pouco desenvolvidas. E eliminando os EE.UU. e a sua Constituição democrática, com a sua submissão a uma União da América do Norte, o grupo de crime internacional terá o controle total sobre América do Norte.


Destaques do dossiê completo


O dossiê completo em 10 de Junho, é um documento de 69 páginas, que apresenta evidências para consubstanciar todas as acusações. Inclui:

O fundamento factual, que delineia as linhas de ação e os fatos que estabelecem as causa prováveis, as definições e papeis das UN e da WHO, e as histórias e incidentes deste Abril de 2009, manifestação da “gripe dos suínos”.


Evidencia vacinas “gripe dos suínos”, definidas como bioarmas delineadas em agências governamentais, regulamentos que classificam e que restringem vacinas, e o receio dos países estrangeiros de que a vacina da “gripe dos suínos” seja usada para a guerra biológica.


Prova científica de que a “gripe dos suínos” é um vírus é um vírus artificial (genético).


Prova científica de que a “gripe dos suínos” provém de desenvolvimentos de bioengenharia para se assemelhar ao vírus espanhol da gripe de 1918, incluindo citações de Gripe Suína 2009 é a arma biológica da Gripe Espanhola de 1918 por A. True Otto, Ph.D., N.D., e de um artigo da Scienze Magazine do Dr. Jeffrey Taubenberger entre outros.


A sequência do genoma da “gripe dos suínos”.


Evidência da libertação deliberada do ” gripe dos suínos” no México.


Evidência o envolvimento do presidente Obama, que delineou a sua viagem ao México coincidindo com a recente manifestação da “gripe dos suínos” e a morte de diversos oficiais envolvidos na sua viagem.

A questão é porque o presidente não foi nunca testado sobre a “gripe dos suínos” porque teria sido previamente vacinado.


A evidência a respeito do papel da Baxter e da WHO na produção e libertação do material pandêmico do vírus em Áustria, incluindo uma indicação oficial da Baxter que indica que o H5N1 acidentalmente distribuído na República Checa foi proveniente de um centro de referência do WHO. Inclui a delineação de evidências e alegações constantes das acusações de Burgermeister, arquivadas em Abril na Áustria e que estão atualmente sob investigação.


A evidência de que a Baxter é um elemento de uma rede secreta de armamento biológico.


A evidência de que a Baxter contaminou deliberadamente o material da vacina.

A evidência de que a Novartis está usando as vacinas como bioarmas.


Evidência a respeito do papel da WHO’ no programa das bioarmas.


Evidência de manipulação pela WHO de registros da doença a fim justificar a declaração de um nível pandêmico de grau 6, por forma a obter o controle da situação nos EUA.


Evidência a respeito do papel da FDA (Food and Drugs Administration) na cobertura dada ao programa das bioarmas.


Evidência a respeito do papel do Laboratório Nacional de Microbiologia do Canadá no programa das bioarmas.


Evidência da participação dos cientistas que trabalham para o UK’ s NIBSC, e o CDC na engenharia da “gripe dos suínos”.


Evidência das vacinações provocadas pela mortal “gripe espanhola” de 1918, que incluem a opinião do Dr. Jerry Tennant de que o uso difundido de aspirina, durante o inverno que seguiu o fim da Primeira Guerra Mundial, poderia ter sido um fator chave que contribuiu para uma antecipação da pandemia, pela supressão do sistema imunitário e diminuição da temperaturas dos corpos, favorecendo a expansão dessa pandemia. O abaixamento da temperatura dos corpos pelo uso de Tamiflu e Relenza pode contribuir para a propagação de uma pandemia.


Evidência a respeito da manipulação do quadro jurídico para permitir o assassinato em massa com impunidade.


Edições constitucionais: a legalidade versus a ilegalidade de comprometer a vida, a saúde e os bens do público por vacinações massivas.

Uma edição sobre imunidade e compensação, como a evidência da intenção de cometer um crime.


Evidência a respeito da existência de um sindicato internacional do crime.

Evidência da existência do ” Illuminati”.

Evidência sobre a agenda de despovoamento do Illuminati/Bilderbergs e da sua participação na engenharia e da libertação do vírus artificial da “gripe dos suínos”.


Evidência de que o tema da gripe biológica foi debatido na reunião anual de Bilderberg, em Atenas, 14 a 17 de Maio de 2009, como parte da sua agenda do genocídio, a qual incluiu uma lista de participantes que, de acordo com uma indicação feita uma vez por Pierre Trudeau, visam eles mesmos ser geneticamente superiores ao resto da humanidade.



Os meios de comunicação mantém os americanos indecisos (“à nora”) e debaixo desta ameaça


Jane Burgermeister é uma irlandêsa/austríaca que escreve para a Nature The British Medical Journal, e o American Propect. É o correspondente europeu do website The Renewable Energy World.

Ela escreveu extensivamente sobre a mudança do clima, biotecnologia e ecologia.


Além do que as acusações atualmente sob investigação, sobre Baxter AG e a Avir Green Hills Biotechnology, em Abril, ela promoveu acusações contra a WHO e a Baxter, entre outras acerca do caso da explosão de tubos de ensaio utilizados por um laboratório suíço em pesquisas sobre a “gripe dos suínos”.


Em sua opinião, o controle dos media pela elite atual tem vindo a permitir que o sindicato mundial o crime promova a sua agenda, pela calada, enquanto os povos permanecem na obscuridade sobre o que está realmente a acontecer. As suas acusações são uma tentativa de romper esse controle sobre os media e de trazer a verdade para a luz.


O seu principal interesse é esse “pese o fato da Baxter ter ficado vermelha por ter ficado tão perto de ter provocado a pandemia e de a ver travada, mas eles estão igualmente a atirar-se para diante, juntamente com a aliança das companhias farmacêuticas, como fornecedores de vacinas para a pandemia”. A Baxter está a acelerar para colocar a vacina no mercado em Julho.

IV

Nós estamos vivendo uma verdadeira conspiração mundial !

Gripe suína aumenta faturamento de empresas

PARIS (AFP) - O risco de pandemia de gripe suína suscita preocupação em todo o mundo, mas também aumenta o faturamento de algumas empresas, sobretudo as que fornecem máscaras e luvas esterilizadas.

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Na Ásia e na Europa, as conseqüências da epidemia de gripe suína podem se revelar benéficas para algumas atividades.

Na Bolsa suíça, o gigante farmacêutico Roche foi um dos raros títulos a registrar uma valorização (+1,38%, a 146,50 francos), graças ao aumento potencial das vendas de sua vacina Tamiflu, eficiente contra a gripe suína. Contudo, o grupo ainda não recebeu qualquer demanda da Organização Mundial da Saúde (OMS) para disponibilizar seus estoques de antigripal.

Na Bolsa de Londres, o grupo britânico GlaxoSmithKline (GSK), que produz o antigripal Relenza, perdeu 1,48%, estabelecendo-se a 1.048 pence. Já na Bolsa de Kuala Lumpur, as ações dos fabricantes de luvas de látex Top Glove e Latexx ganharam, respectivamente, quase 12% e 8,8% na segunda-feira. Hoje, o título da Latexx subiu mais 8,8%.

"Os investidores apostam nesses fabricantes de luvas porque estão convencidos de que eles vão se beneficiar com a pandemia, como foi o caso em 2003", comentou um corretor na Bolsa da Malásia.

A Ásia ainda está traumatizada com a crise da pneumonia atípica (SRAS) que surgiu em novembro de 2002 na província chinesa de Guangdong (sul) antes de deixar mais de 800 mortos em todo o mundo, 350 deles na China.

Veja no link

V

A MENTIRA

Tamiflu parece ser efetivo contra gripe suína, diz OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que testes iniciais mostraram que o medicamento antiviral Tamiflu, fabricado pela companhia farmacêutica Roche Holding, sediada na Basiléia, parece ser efetivo contra o vírus que causa a gripe suína. Mais de 60 pessoas morreram e outras 1 mil estão contaminadas pelo vírus no México. Autoridades norte-americanas disseram que sete pessoas foram infectas pela gripe suína na Califórnia e no Texas mas todas se recuperaram.

"A informação que temos até agora é de que o vírus reage ao Tamiflu", disse o porta-voz da OMC, Aphaluck Bhatiasevi. A OMC espera obter informações conclusivas sobre o potencial do medicamento no combate à doença nos próximos dias. Um grupo de especialistas que formam o painel de crise da OMC se reuniu em Genebra hoje, em caráter de emergência, para discutir a situação que classifica de "séria", com potencial de se transformar em uma "pandemia".

A OMC, que mantém conversações com a Roche sobre fornecimento de estoques de emergência do medicamento, tem capacidade de mobilizar cerca de 300 milhões de tratamentos em adultos, assim como um número de tratamentos em crianças, disse Bhatiasevi. Antes do encontro de emergência deste sábado, - o primeiro realizado pelo painel de crise desde que foi criado em 2007 - a OMC pediu aos países que implementem medidas ativas de vigilância. A Roche confirmou que pode distribuir vários milhões de doses do Tamiflu caso o tratamento se mostre realmente eficiente.

Veja no link

A VERDADE

Governo proíbe Tamiflu para adolescentes

Remédio para a gripe tem sido associado a tentativa de suicídio de jovens

O governo orientou os médicos a não receitarem Tamiflu para jovens entre 10 e 20 anos. A medida foi colocada em prática depois de 10 incidentes em que adolescentes tentaram se suicidar depois de tomar o remédio para gripe.

O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar também ordenou à importadora do Tamiflu, Chugai Pharmaceutical Co., a preparar um informativo sobre os efeitos colaterais do remédio para ser distribuído em instituições médicas.

Apesar da orientação para que os médicos não receitem a droga, o ministério se recusa a dizer que o remédio é responsável por fazer adolescentes pularem de prédios. Em vez disso, o governo diz que as causas ainda são desconhecidas. "Houve casos de adolescentes que pularam de prédios e que não haviam tomado Tamiflu. Por isso, do ponto de vista científico, é impossível dizer se esse comportamento é um efeito colateral da droga ou não. Porém, como foram registrados vários incidentes em que comportamento irregular foi registrado após o uso do remédio, eu concordo com a medida do ministério", disse Shunpei Yokota, professor da Univerdidade da Cidade de Yokohama e chefe do grupo convocado pelo Ministério para investigar os efeitos colaterais do Tamiflu.

http://www.ipcdigital.com/br/Noticias/Japao/Governo-proibe-Tamiflu-para-adolescentes

Consumo de Tamiflu produziu comportamento anormal em 128 pessoas no Japão

Tóquio, 4 abr (EFE).- Um total de 128 pessoas, na maioria adolescentes, comportou-se de forma estranha após ingerir Tamiflu desde que o antiviral suíço, usado como proteção contra a gripe aviária, começou a ser vendido no Japão, em fevereiro de 2001, informou hoje o Ministério da Saúde japonês.


Dessas 128 pessoas, cem deles tinham menos de 20 anos e 43 eram menores de dez anos, segundo um relatório citado pela agência local "Kyodo".

Oito dos afetados, incluindo três idosos em torno dos 90 anos, morreram ao pular de um edifício ou em outros casos de comportamento irregular.

Um total de 1.079 pessoas recorreu ao ministério japonês após suspeitar de efeitos colaterais após ingerir o remédio da Roche, cujo nome genérico é oseltamivir.

No mês passado, o Governo japonês suspendeu o uso do antigripal em adolescentes, após casos nos quais quatro jovens pularam de andares altos de suas residências, com o saldo de dois mortos e dois feridos.

Veja no link

Obama pediu na terça-feira ao Congresso uma verba extraordinária de US$ 1,5 bilhão para enfrentar o problema.

http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/plantao/10,2492399,Obama-completa-cem-dias-como-presidente-dos-EUA.html

Textos interessantes sobre as Vacinas

http://www.dsalud.com/editoriales_081.htm

12/08/2009

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