terça-feira, 31 de agosto de 2010

Azeite de Oliva


A última notícia sobre o óleo extraído da oliva merece comemoração: ele evita o acúmulo da gordura visceral, passaporte para doenças cardiovasculares e diabete. E, como se fosse pouco, combate a osteoporose e inflamações, caso da gastrite.

Basta um fio dourado do óleo da oliva para que aquela torrada dura e seca ganhe textura macia e sabor especial.

Uma outra transformação ocorre no seu organismo, mais precisamente no abdômen, quando você consome o azeite: ele impede o depósito de gordura bem ali, na linha da cintura.

Parece um contra-senso, já que o alimento é dos mais calóricos. Cada grama oferece cerca de 9 calorias. Mas a descoberta é séria: o sumo das azeitonas evita mesmo a barriga indesejada.

Quem assina embaixo são cientistas de diversas universidades européias.

Juntos eles publicaram seu trabalho no periódico Diabetes Care, da Associação Americana de Diabete, em que compararam exames de imagem de voluntários, antes e depois do consumo do óleo.

E observaram que esse bom hábito diminuiu os depósitos de banha no abdômen. Diga-se: o ideal seria que você consumisse duas colheres de sopa por dia do ingrediente para obter seus benefícios.

No fundo, o mérito é todo da gordura monoinsaturada, que predomina no azeite. Se ela já era festejada por varrer o colesterol ruim das artérias, agora os médicos têm ainda mais motivo para cobri-la de elogios.

Isso porque estão empenhados em acabar com as barrigas avantajadas e não tem nada a ver com questões de beleza. A gordura visceral, justamente aquela da cintura, produz substâncias que dificultam a ação da insulina, o hormônio produzido pelo pâncreas que ajuda a glicose a entrar nas células.

Ou seja, barriga grande pode levar ao diabete do tipo 2, explica o endocrinologista Márcio Mancini, presidente eleito da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, Abeso.

O diabete, ao lado da pressão alta, do colesterol, dos triglicérides alterados e, de novo, da tal barriga, é o componente básico de um mal que mata -a síndrome metabólica. O azeite, no entanto, ajuda a quebrar esse círculo nefasto.

Muito, muito antes de se estabelecer qualquer relação do azeite com a barriga antes até mesmo de se ter certeza de que barriga prejudicaria o coração, cientistas já observavam que os maiores consumidores do alimento estavam protegidos de males cardíacos.

Os povos do Mediterrâneo, que historicamente regam seus pratos com esse óleo, parecem mais distantes da ameaça de infarto. Claro, é preciso considerar que também se esbaldam em verduras, frutas e peixes, outros guardiães dos vasos.

Nenhum desses alimentos, entretanto, compete com o azeite na preferência de gregos, italianos e espanhóis.

'Muitos deles têm o hábito de tomar uma colher do óleo em jejum, conta o bioquímico Jorge Mancini, professor da Universidade de São Paulo (USP), que esteve na Espanha para pesquisar o assunto.

Para o nutrólogo e cardiologista Daniel Magnoni, do Instituto de Metabolismo e Nutrição, que fica na capital paulista, uma vantagem da chamada dieta do Mediterrâneo é que a gordura monoinsaturada vinda da oliva ocupa o espaço das temidas trans, presentes nas margarinas, e das saturadas, que estão nas carnes vermelhas. Diferentemente da mono, que faz as taxas do mau colesterol despencarem, a dupla tem relação com a subida do LDL, diz.

VANTAGENS DO EXTRAVIRGEM

O efeito antibarriga, em tese, pode ser obtido com qualquer tipo de azeite de oliva. Afinal, em matéria de teor de gordura monoinsaturada  à qual se atribui essa ação - eles praticamente empatam.

Já quando se fala em evitar as placas nas artérias, a bioquímica Luciane Faine, que analisou o azeite na Universidade Estadual Paulista de Botucatu, no interior de São Paulo, reforça as vantagens do tipo extravirgem.

É que, no caso do efeito anticolesterol, é importante a presença de moléculas antioxidantes. 'Na produção do extravirgem a pressão física da oliva, que é feita sem adição de produtos químicos, preserva esses compostos', diz ela. Segundo Lucian, os polifenóis do óleo extravirgem se acumulam no plasma sanguíneo. Com isso, os radicais livres que oxidariam o colesterol a ponto de ele estacionar nas paredes dos vasos ficam praticamente fora de ação, conclui. E saiba: Todas as células do corpo saem ganhando.

Um azeite legítimo não traz solventes ou substâncias químicas. Como dizem os especialistas, ele é o suco da azeitona, pura e simplesmente.
O que muda é o sabor, a textura, a cor ou o aroma. 'Tudo isso vai depender da variedade do fruto', diz a nutricionista e chef Maria Luiza Ctenas, uma expert no assunto.

Assim como acontece com o vinho, que já formou legiões de enófilos, hoje existem gourmets especializados em azeite que distinguem tipos de azeitona e locais de plantio apenas pelo olfato e sabem qual tipo de óleo combina com qual receita. São chamados pelos espanhóis de catadores. Segundo Maria Luiza o conselho desses experts vale muito, mas não dá para estabelecer regras. 'Cada um deve descobrir seu azeite preferido', opina.

CADA GORDURA, UMA CINTURA

O azeite ajuda a combater a barriga. Já a gordura encontrada em certas margarinas.. .

MONOINSATURADA

É como se esse ácido graxo, ou partícula de gordura, reorganizasse os depósitos de gordura, impedindo que inchem as células adiposas entre os órgãos do abdômen. Isso já foi observado, embora por enquanto ninguém conheça detalhes do mecanismo.

'Outra boa notícia é que a molécula monoinsaturada do azeite aumenta a produção da adiponectina, uma substância capaz de combater inflamações e as placas nas artérias', diz o cardiologista Heno Lopes, doInstituto do Coração, o InCor, em São Paulo.

TRANS
 
Apesar de oferecer as mesmas 9 calorias por grama do azeite, a famigerada trans parece inflar os adipócitos, que são as células
gordurosas, com maior facilidade do que qualquer outro óleo.

Existem evidências científicas de que não adianta tanto levar uma dieta mais leve se os poucos lipídios que entram no cardápio são
trans. Além de favorecer a pança, esse tipinho provoca a resistência à insulina, fazendo o pâncreas trabalhar dobrado -um esforço extra que pode desembocar no diabete tipo 2.

O QUE ESSE ÓLEO TEM

Mais da metade da composição do azeite é pura gordura monoinsaturada.
Ele contém, ainda, pitadas de ômega-3 e está cheio de substâncias antioxidantes, com destaque para os polifenóis, que, além de conferir aquele aroma característico, beneficiam nossas artérias.

Vale ressaltar ainda a boa concentração de vitamina E, nutriente que afasta o risco de tumores.

Muito além do coração:

O azeite é apelidado pelos mediterrâneos, merecidamente, aliás, de 'ouro líquido'.

NO ESTÔMAGO
Pesquisadores da Universidade de Valme, na Espanha, observaram que o óleo de oliva contém substâncias com efeito bactericida, capazes de combater a Helicobacter pylori, microorganismo por trás da gastrite.

O achado foi publicado recentemente no Journal of Agricultural and Food Chemistry, um importante periódico científico americano.

ABAIXO A DOR
 
Cientistas do Instituto Monell, nos Estados Unidos, encontraram no azeite uma molécula que inibe a atividade de enzimas envolvidas em inflamações. É o oleocanthal, um composto de ação idêntica à de analgésicos e que, portanto, é infalível contra as dores. Então, é provável que o consumo regular ofereça alívio para os que sofrem de dores crônicas.

PARA OS OSSOS
 
Ele também ajudaria a afastar a osteoporose. Pesquisadores da Universidade de Jáen, na Espanha, notaram que o consumo de azeite está associado à menor incidência de fraturas. Embora o efeito tenha sido demonstrado em um grupo de 334 voluntários, falta elucidar o porquê.

CONTRA TUMORES

Um trabalho publicado há pouco na revista da Sociedade Européia de Oncologia mostra que a gordura monoinsaturada do óleo de oliva diminui o risco do câncer de cólon. Pesquisas anteriores já apontaram a ação preventiva em outros tumores, como o de mama.

CAMPEÕES DO AZEITE


Graças ao clima, os países europeus que estão na bacia do Mediterrâneo são os maiores produtores do mundo. A Espanha detém 32% da produção, a Itália 26%, a Grécia 16,5% e Portugal 2%*.

EM DEFESA DO PEITO


Este era o efeito, até então, mais badalado do azeite. Entenda por que a sua fórmula é perfeita para poupar as artérias de estragos.

1- o consumo habitual do óleo de oliva auxilia na redução dos níveis de LDL, a fração ruim do colesterol.

E, quanto menor o teor de LDL, menores são as chances de sobrarem moléculas dessa gordura na circulação. Sem contar que os ingredientes do azeite contribuem para o aumento do HDL, uma partícula que carregao colesterol para longe das artérias.

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OBSERVAÇÃO > Quando forem comprar o azeite observem isto, leiam aqui

Lena Rodriguez

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Beber água antes de refeição pode ajudar a perder peso, diz estudo


Publicada em 24/08/2010 às 09h14m

BBC

Uma pesquisa feita por cientistas dos Estados Unidos afirma que beber água antes das refeições ajuda as pessoas a perderem peso.

Cientistas do Estado americano da Virgínia afirmam que pessoas que estão em dieta podem perder cerca de 2kg a mais se elas beberem pelo menos dois ou três copos por dia antes das refeições.

A pesquisa foi apresentada em um congresso nacional da Sociedade Americana de Química, em Boston.

Todos os adultos que participaram da pesquisa tinham entre 55 e 75 anos de idade. A teoria dos cientistas foi testada em 48 adultos, divididos em dois grupos, ao longo de 12 semanas.

Ambos os grupos seguiram dietas de baixa caloria, mas um deles bebeu água antes das refeições.

Ao longo de 12 semanas, as pessoas que beberam água perderam cerca de 7kg, enquanto os demais perderam em média 5kg.

Um estudo anterior já havia mostrado que pessoas que bebem até dois copos de água antes de cada refeição ingerem de 75 a 90 calorias a menos.

Calorias

Uma das autoras da pesquisa, Brenda Davy, da universidade Virginia Tech, acredita que o fato de se encher o estômago com um líquido sem calorias antes das refeições faz com que menos calorias sejam consumidas.

"As pessoas deveriam beber mais água e menos bebidas adocicadas e com muita caloria. É uma forma simples de se facilitar o controle do peso", afirma Davy.

Segundo a cientista, bebidas dietéticas e com adoçantes artificiais também podem ajudar as pessoas a reduzir o consumo de calorias, ajudando a perder peso.

No entanto, ela disse que bebidas com muito açúcar precisam ser evitadas. Uma lata de refrigerante comum contém, em média, 10 colheres de chá de açúcar.

A pesquisa foi financiada pela entidade Institute for Public Health and Water Research, que realiza estudos sobre água e saúde pública.

Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil

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Lena Rodriguez

www.cuidebemdevoce.com




quarta-feira, 11 de agosto de 2010

252- A Máfia Médica


"A Máfia Médica" é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denuncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complot formado pelo Sistema Sanitário e pela Industria Farmacêutica.

O livro expõe, por um lado, a erronea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios.




Para além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema. A seguir, uma bela entrevista à autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud:

MEDICINA SIGNIFICA NEGOCIO 

A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que -como ela mesma confessa – estava convencida de que a Medicina era extraordinária e, de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.

- Porquê essa decepção?
=Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram reflectir. Por exemplo, que nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial.
Para além disso, naquela época entrei em contacto com várias terapias suaves – ou seja, praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce) – que não tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários.

-E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas?
=Assim foi. Logo a minha mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem charlatães a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e porque eram perseguidas como se fossem bruxos ou delinquentes. Por outro lado, como médico tinha participado em muitos congressos internacionais -em alguns como ponente – e dei-me conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão controladas e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceites pelo comité científico organizador do congresso. 

- E quem designa esse comité científico?
= Pois geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as multinacionais quem decide, até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controlo é absoluto.


- E isso foi clarificador para si...?
=E muito! Dar-me conta do controlo e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou sejam os estudantes – fez-me entender claramente que a Medicina é, antes de tudo, um negócio. A Medicina está hoje controlada pelos seguros -públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controlo sobre o tipo de medicina a que acede. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. Esse olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social... encontramos o mesmo. 

- O poder económico?
= Exacto, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes.... porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crónicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina actual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida.


UM SISTEMA DE ENFERMIDADE 

-Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema sanitário como “sistema de enfermidade”
= Efectivamente. O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema de enfermidade. Pratica-se uma medicina da enfermidade e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não tem em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que para além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo.


- Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas!
= Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficiosamente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema de enfermidade em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.


- E que papel desempenha o médico nessa máfia?
=O médico é – muitas vezes de uma forma inconsciente, é verdade – a correia de transmissão da grande indústria. Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é-lhe reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a enfermidade e a morte são fracassos que deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, ensina-se-lhes que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta que exista caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema.


-O sistema, de facto, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a respeito.
=A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo cola a etiqueta de enfermidade psicossomática ao paciente e envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos.


- É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas.
= Salvo no que se refere a cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura. Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.


-Pensa que, dão melhor resultado as chamadas medicinas suaves ou não agressivas
= São uma melhor opção porque tratam o paciente de uma forma holística e ajudam-no a curar... mas tão pouco curam. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas constituem uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é o próprio. Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar. A autocura é a única medicina que cura. A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes. Nas nossas mãos está pois, romper essa escravidão.


-E, na sua opinião, por que é que as autoridades políticas, médicas, mediáticas e económicas o permitem? Porque os governos não acabam com este sistema de enfermidade, que por outro lado, é caríssimo?
= Acerca disso, tenho três hipóteses. A primeira é que talvez não saibam que tudo isto se passa... mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda hipótese é que não podem acabar com ele... mas também resulta como difícil de acreditar porque os governos têm poder.


- E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema.
= Pois o certo é que, eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque faz parte da máfia.


A MAFIA MÉDICA 

-Quem, na sua opinião, integra a “máfia médica”?
= Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) - o Ministério da Saúde da ONU- e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro.


- Entendemos que para si, a Organização Mundial da Saúde é “a máfia das máfias”?
= Assim é. Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a “política de enfermidade” em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às directrizes da OMS. Não há escapatória. De facto, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle.


- Em que consiste essa declaração?
=Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada aos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da saúde” é a OMS. Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”. Foi assim que, impuseram as vacinas e os medicamentos, a toda a população do globo.


- Uma acção que não se questiona
= Claro, porque, “quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?” Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder económico!


- Crê que, nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controlo?
= Com certeza que não. As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas actividades estão igualmente controladas. Organizações como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro.


- Uma máfia sumamente poderosa!
= Omnipotente, diria eu. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, “orientam-se “ os investigadores. Os dissidentes são encarcerados, manietados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos “alternativos” intitulam-nos de loucos, retiram-lhes a licença, ou encarceram-nos, também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio. As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem, entre a população, o medo da enfermidade, da velhice e da morte. De facto, a obsessão por viver mais ou, simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusivamente o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização, na realidade “fabricam-se” uma multitude de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada, o ar envenenado. E mais, as crianças recebem, absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.


AS AUTORIDADES MENTEM 

-O que explica do sistema sanitário imperante é uma realidade que cada vez mais gente começa a conhecer, mas surpreenderam-nos alguns das suas afirmações a respeito do que define como ´”as três grandes mentiras das autoridades políticas e sanitárias”.
= Pois reitero-o: as autoridades mentem quando dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando dizem que a sida é contagiosa e mentem quando dizem que o câncer é um mistério.


- Bem, falaremos disso ainda que, já lhe adianto, na revista não compartilhamos alguns dos seus pontos de vista. Se lhe parece bem, podemos começar por falar das vacinas. Na nossa opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustém.
Uma coisa com que concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às vezes, até perigosas
= Pois eu mantenho todas as minhas afirmações. A única imunidade autêntica é a natural e essa desenvolve-a 90% da população, antes dos 15 anos. E mais, as vacinas artificiais curto-circuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo. E que as vacinas têm riscos, é algo muito evidente; apesar de se ocultar.


Por exemplo, uma vacina pode provocar a mesma enfermidade para que se destina. Porque não se adverte? Também se oculta que a pessoa vacinada pode transmitir a enfermidade ainda que não esteja enferma. Assim mesmo, não se diz que a vacina pode sensibilizar a pessoa perante a enfermidade. Ainda que o mais grave seja que se oculte a inutilidade, constatada, de certas vacinas.


- A quais se refere?
= Às das enfermidades como a tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola, de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que durante as maiores epidemias só alcançava a 7% das crianças apesar disso, hoje, vacina todos; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente resistentes aos anti-corpos das vacinas.


- E até que ponto podem ser também perigosas?
= As inumeráveis complicações que causam as vacinas – desde transtornos menores até à morte – estão suficientemente documentadas; por exemplo, a morte súbita do lactante. Por isso há já numerosos protestos de especialistas na matéria e são inúmeras as demandas judiciais que foram interpostas contra os fabricantes. Por outra parte, quando se examinam as consequências dos programas de vacinações massivas extraem-se conclusões esclarecedoras.


- Agradeceria que mencionasse algumas
= Olhe, em primeiro lugar as vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de mil milhões de euros ao ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas... é o que obtém a industria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunitário, mas repetida a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode fazer, por exemplo, estalar a “sida silenciosa” e garantir um “mercado da enfermidade”, perpetuamente florescente. Mais dados: a vacinação incita à dependência
médica e reforça a crença de que o nosso sistema imune é ineficaz. Ainda o mais horrível é que a vacinação facilita os genocídios selectivos pois permite liquidar pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região... Serve como experimentação para testar novos produtos sobre um amplo mostruário da população e uma arma biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica porque permite interferir no património genético hereditário de quem se queira.


-Bom, é evidente que há muitas coisas das quais se pode fazer um bom ou mau uso mas isso depende da vontade e intenção de quem as utiliza. Bem, falemos se lhe parece, da segunda grande mentira das autoridades: você afirma que a Sida não é contagiosa. Perdoe-me, mas assim como o resto das suas afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis, neste âmbito não temos visto que argumente essa afirmação.
= Eu afirmo que a teoria de que o único causador da sida é o VIH o Vírus da Imunodeficiência Adquirida é falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o VIH não implica necessariamente desenvolver sida. Porque a sida não é senão uma etiqueta que se “coloca” num estado de saúde a que dão lugar numerosas patologias quando o sistema imunitário está em baixo. E nego que ter sida equivalha a morte segura. Mas, claro, essa verdade não interessa. As autoridades impõem-nos à força a ideia de que a Sida é una enfermidade causada por um só vírus apesar de o próprio Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, co-descobridor oficial do VIH enm1983, ter reconhecido já em 1990, que o VIH não é suficiente por si só para causar a sida. Outra evidência é o facto de que há numerosos casos de sida, sem vírus VIH e numerosos casos de vírus VIH, sem sida (seropositivos). Por outro lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o vírus VIH cause a sida, e a demonstração é uma regra científica elementar para estabelecer uma relação causa-efeito, entre dois factores. O que se sabe, sem dúvida, é que o VIH é um retrovirus inofensivo que só se activa quando o sistema imunitário está debilitado.


- Você afirma no seu livro que o VIH foi criado artificialmente num laboratório
= Sim. Investigações de eminentes médicos indicam que o VIH foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da sida foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado mediante a vacinação de grupos de população que se queriam exterminar.


-Também observamos que ataca duramente a utilização do AZT para tratar a sida
= Já no Congresso sobre SIDA celebrado em Copenhague em Maio de 1992 os superviventes da sida afirmaram que a solução então proposta pela medicina científica para combater o VIH, o AZT, era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de qualquer dúvida. Pois bem, eu afirmo que se pode sobreviver à sida... mas não ao AZT. Este medicamento é mais mortal que a sida. O simples senso comum permite entender que não é com fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema imunitário. Olhe, a sida converteu-se noutro grande negócio. Por isso, promociona-se amplamente combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à industria farmacêutica. É tão simples quanto isto.


-Falemos da “terceira grande mentira” das autoridades: a de que o câncer é um mistério
=O chamado câncer, ou seja, a massiva proliferação anómala de células, é algo tão habitual que todos o padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso sucede, o sistema imunitário actua e destrói as células cancerígenas. O problema surge quando o nosso sistema imunitário está débil e não pode eliminá-las. Então o conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor.


- E é nesse momento quando se entra na engrenagem do “sistema de enfermidade”
= Assim é. Porque quando se descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto de ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou “formas de tortura”: amputá-lo (cirurgia), queimá-lo (radioterapia) ou envenena-lo (quimioterapia). Escondendo-se-lhe, que existem remédios alternativos eficazes, inócuos e baratos. E depois de quatro décadas de “luta intensiva”contra o câncer, qual é a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de mortalidade, por câncer, aumentou. Esse simples facto põe em evidência o fracasso da sua prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram-se milhares de milhões de euros e tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua crescendo. Hoje sabemos a quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a criou e quem a sustem. No caso da guerra, todos sabemos que esta beneficia sobretudo aos fabricantes e traficantes de armas. Bom, pois em medicina quem se beneficia são os fabricantes e traficantes do “armamento contra o câncer” ou seja, quem está detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda a industria hospitalar.


A MAFIA, UMA NECESSIDADE EVOLUTIVA 
– No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma necessidade evolutiva da humanidade. Que quer dizer com essa afirmação?
= Verá, pense num peixe comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem agua e comida, tudo está bem mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da agua desce perigosamente o peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma de se salvar. Bom, pois eu entendo que a máfia médica nos pode empurrar a dar esse salto individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a saltar.


- Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência determinado
= Sim. E eu creio que se está elevando muito e muito rapidamente. A informação que antes se ocultava agora é pública: que a medicina mata pessoas, que os medicamentos nos envenenam, etc. Ademais, o médico alemão Ryke Geerd Hamer demonstrou que todas as enfermidades são psicossomáticas e as medicinas não agressivas ganham popularidade. A máfia médica desmoronar-se-á como um castelo de naipes quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja consciente e conectado com a sua própria divindade. Então decidirá escapar à escravatura a que tem sido submetida pela máfia e o sistema actual derrubará. Tão simples como isto.


- E em que ponto crê que estamos?
= Não sei quantificá-lo, mas penso que provavelmente em menos de 5 anos todo o mundo se dará conta de que quando vai ao médico vai a um especialista da enfermidade e não a um especialista da saúde. Deixar de lado a chamada “medicina científica” e a segurança que oferece, para ir a um terapeuta é já um passo importante. Também o é perder o respeito e a obediência cega ao médico. O grande passo é dizer não à autoridade exterior e dizer sim à nossa autoridade interior. 

- E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior?
= O medo. Temos medo de não chamar o médico. Mas é o medo, por si próprio, quem nos pode enfermar e matar. Nós morremos de medo. Esquecermo-nos que a natureza humana é divina, o que quer dizer, concebida para nos comportarmos como deuses. E desde quando os deuses têm medo? Cada vez que nos comportamos de maneira diferente da de um deus pomo-nos enfermos. Essa é a realidade.


- E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta matéria?
= Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabeis e deixar às pessoas fazer o que queiram com a informação. Porque intentar convencê-las será impor outra verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referencia. Basta dizer as coisas. Logo, as pessoas as escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: “Isso é impossível”. Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicções. É então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se lhes poderá dar mais informação.
Laura Jimeno Muñoz

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"E, como tudo o que é avançado para a época, ele primeiramente foi ridicularizado, depois atacado e agora o novo milênio finalmente está pronto para receber e entender as pesquisas desse cientista brasileiro, reconhecido com o título de Doutor Honoris Causa num país estrangeiro." (Prof. Hiroshi Seó prefaciando o livro maravilhoso do Dr. Francisco Antunes
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