quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL!



Um Feliz Natal pleno de consciência a todos aqueles que se entregam em confiança ao meu trabalho que nada mais é do que um auxílio para nos recordarmos do AMOR que JÁ somos, assim como a todos os meus amigos!

O homem Jesus é o filho, parte da Trindade intrínseca que todos somos, representa o elo daquilo que todos somos em essência nos fazendo recordar que confiar, entregar e sermos gratos é o caminho... “Eu e o Pai somos Um”, portanto, não há separação e assim lembrar do Cristo que há em cada um de nós, o mestre das cerimônias, o AMOR que AMA através de nós!

Que possamos recordar que natal tem a ver com renascimento e que o re-nascer não é “lá fora” e sim, dentro de cada um de nós e este acontecimento se dá no PRESENTE, sendo este agora!

“O sinal do Natal é uma estrela, uma luz na escuridão.Não a vejas fora de ti, mas brilhando no céu interior e aceita-a como o sinal de que o tempo de Cristo veio.” UCEM

Compartilho esse maravilhoso texto de Yogananda do Blog de minha amiga Maria Tereza aqui 

Que consigamos todos ter a clara percepção do significado do Natal.

Lena Rodriguez

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Anona


A anona o a fruta da árvore de anona, fruta do conde ou graviola é um produto milagroso para matar as células cancerosas. É 10.000 vezes mais potente que a quimioterapia. Porque não estamos inteirados disto? Porque existem organizações interessadas em encontrar uma versão sintética, que lhes permita obter lucros fabulosos..

Com isto, de agora em diante você pode ajudar um amigo que o necessite, fazendo-o saber que lhe convém beber sumo de anona para prevenir a doença. O seu sabor é agradável. E, sem dúvida, não produz os horríveis efeitos da quimioterapia.

E se tem a possibilidade de o fazer, plante uma árvore de anona no seu pátio traseiro. Todas as suas partes são úteis.

Na próxima vez que você queira beber um sumo, peça um de anona.

Quantas pessoas morreram enquanto este segredo tem estado zelosamente guardado para não pôr em risco os lucros multimilionários de grandes empresas?

Você sabe bem que a árvore da anona é baixa. Não ocupa muito espaço. É conhecida com o nome de Anona ou fruta do conde, Graviola no Brasil, guanábana na América Latina e “Soursop” em Inglês.
A fruta é muito grande e a sua polpa branca, doce, come-se direcamente ou usa-se normalmente, para elaborar bebidas, sorvetes, doces etc.

O interesse desta planta deve-se aos seus fortes efeitos anti-cancerígenos. E embora se lhe atribuam muito mais propriedades, a mais interessante dela é o efeito que produz sobre os tumores. Esta planta é um remédio provado para os cancros de todos os tipos. Há quem afirme que é de grande utilidade em todas as variantes do cancro.

É considerada também como um agente anti-microbial de amplo espectro contra as infecções bacterianas e, por isso, é eficaz contra os parasitas internos e os gusanos, regula a tensão arterial alta e é anti-depressiva, combate a tensão e os distúrbios nervosos.

A fonte desta informação é fascinante: provém de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo, que afirma que depois de mais de 200 provas de laboratório, realizadas a partir de 1970 os relatórios revelaram que

Destrói as células malignas em 12 tipos de cancro, incluindo o do cólon, do peito, da próstata, do pulmão e do pâncreas… 

Os compostos desta árvore demonstraram actuar 10.000 vezes melhor retardando o crescimento das células de cancro do que o produto Adriamycin, uma droga quimioterapêutica, normalmente usada no mundo. 

E o que é todavia mais assombroso: este tipo de terapia, com o extracto de Anona, Fruta do conde, Graviola, ou Guanábana, destrói apenas as células malignas do cancro e não afecta as células sãs.

Texto recebido de um PPS

Instituto de Ciências da Saúde, L.L.C. 819 N. Charles Street Baltimore, MD 1201

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Lena Rodriguez

Medicina integral

Medicina natural integral e a moderna ciência que sintetiza e harmoniza as várias escolas e tendências da medicina natural comum e que reúne vários tipos de recursos terapêuticos naturais simultaneamente, num tratamento, visando a recuperação mais ampla possível da saúde. É a área médica alternativa atual que, aliada à verdadeira medicina de vanguarda, tem contribuído para uma medicina global mais coerente e para a filosofia da Nova Medicina.
A Nova Medicina, também conhecida como medicina holística, ou integral, é resultante da evolução do pensamento e da filosofia médica que, superando as limitações e o condicionamento da medicina analítica comum acadêmica e compreendendo as bases dialéticas da teoria e da prática da medicina natural, definiu-se como uma fusão ou síntese que reuniu elementos antagônicos.
Com o crescimento da consciência planetária, que se manifesta através dos movimentos ambientalistas, das atividades pacifistas, do retorno ao respeito à natureza e as suas leis, dos movimentos sociais em busca da integração da humanidade etc., a medicina do mundo inteiro vem sofrendo enorme influência desse novo campo dimensional. Como resultado disso, diversos movimentos e atividades médicas de cunho " holístico" ocorrem hoje em muitas partes do mundo. Percebem-se fenômenos que apontam as profundas transformações na filosofia e na prática da ciência médica como bases que inevitavelmente estão determinando o surgimento de uma nova medicina; entre estes fenômenos temos a valorização da medicina natural e alternativa, o renascimento da medicina ayurvedica na Índia, a difusão em larga escala da homeopatia em todos os países, com a grande difusão da Acupuntura e de outros ramos da medicina chinesa no mundo ocidental. A América do Sul, principalmente o Brasil, contribui também para esse processo graças a identificação do povo com a medicina indígena, a medicina popular e com o surgimento no meio médico oficial da medicina integral.
A Nova Medicina, também conhecida como medicina holística, ou integral, e resultante da evolução do pensamento e da filosofia médica que, superando as limitações e o condicionamento da medicina analítica comum acadêmica e compreendendo as bases dialéticas da teoria e da prática da medicina natural, definiu-se como uma fusão ou síntese que reuniu elementos antagônicos.
O grande questionamento que a opinião publica mundial faz quanto as limitações da medicina oficial, quanto ao problema da imperícia e do erro médico, quanto ao mercantilismo da medicina, quanto aos efeitos colaterais e à ação limitada dos remédios alopáticos, contribui muito para que se anseie por uma medicina oficial mais humana e respeitosa.
Curiosamente, as novas descobertas da ciência tem também contribuído para a formação de uma nova mentalidade médica. Estas descobertas, ao contrário do que se imaginaria, ajudam a diminuir as distâncias resultantes da polarização ocorrida na medicina (de um lado a medicina oficial e do outro a medicina alternativa, ou oficiosa), como característica da situação de algumas décadas atrás. Dentre estas descobertas destacam-se as transmutações físico-biológicas à baixa energia, do cientista francês Louis Kevran; a neo-hematologia do médico japonês Kikuo Shishima e do russo Lepenshiskaya; o efeito Kirlian etc.
Estas descobertas, aliadas a fenômenos interessantes como a ampla difusão mundial dos Florais de Bach, da aromaterapia, da terapia pelos cristais, da geoterapia (tratamento pela argila), da talassoterapia (tratamento pelos recursos do mar), da musicoterapia, das dietas naturistas, da macrobiótica, da iridologia, do shiatsu etc., são prenúncios do surgimento de uma nova medicina no planeta.
Há alguns anos surgiu nos Estados Unidos um movimento médico que criou o termo medicina ecológica para caracterizar a nova consciência medica que valoriza a necessidade de se restaurar o equilíbrio profundo do organismo para evitar o crescimento das doenças crônicas e interferir dinamicamente contra o processo de degeneração biológica e energética da raça e da biosfera em geral. Entendendo a importância da interação entre meio-ambiente, o ambiente interno do corpo humano e a genética racial, os novos clínicos procuram aplicar recursos também naturais, tais como ervas medicinais, remédios homeopáticos, dietas naturais, integrais e orgânicas, terapias alternativas, hidroterapia etc., com o objetivo de incrementar uma prática médica que ajude a evitar o colapso que a degradação bioenergética pode provocar.
A grande difusão das terapias alternativas no mundo inteiro é um sinal de que a consciência coletiva tem buscado soluções para a questão da saúde precária dos habitantes do planeta. A princípio essas terapias foram combatidas (e ainda o são nos países menos desenvolvidos), mas com a crescente adoção dessas técnicas não ortodoxas pelos médicos oficiais (veja o caso da homeopatia, da acupuntura, da fitoterapia etc.) a própria medicina oficial tem se transformado. Não há como manter uma oposição ao que é inexorável. Essas terapias, embora antigas, pertencem historicamente ao patrimônio cultural ancestral e ao inconsciente coletivo da humanidade e a sua maior difusão atual deve-se a ampliação do discernimento humano, que ajusta o conhecimento do passado com o que há de melhor na ciência moderna. Estende-se cada vez mais - mesmo no meio médico oficial - a idéia de que é somente restabelecendo a harmonia e ó equilíbrio com as leis naturais que se pode alcançar uma cura verdadeira pois é exatamente esse distanciamento, essa desarmonia, que permite a instalação de uma doença qualquer. O uso de fármacos, como os antibióticos, os analgésicos, os antiinflamatórios, os antitussígenos, os antitérmicos, os antialérgicos e principalmente os corticóides, embora sejam recursos importantes em dado momento terapêutico, constituem uma ação "anti" alguma coisa; a Nova Medicina procura remover o elemento mórbido essencial ou central e reequilibrar o organismo, harmonizando-o com a natureza, mesmo que para isso tenha de, a princípio, lançar mão de remédios alopáticos ou cirurgias para combater casos agudos ou emergenciais. Um bom exemplo é o caso do câncer: a medicina comum baseia-se na cirurgia, na radioterapia e na aplicação de drogas antineoplásicas potentes para combater o tumor; esses métodos não removem o processo mórbido causador do tumor e destroem as células saudáveis, agredindo mais ainda o organismo; podemos dizer que é possível, circunstancialmente, eliminar o tumor, mas não o câncer. Ataca-se o tumor como efeito do problema, mas negligencia-se a pessoa e o seu desequilíbrio bioenergético central, que é a causa.
A Nova Medicina sabe que tanto o câncer quanto várias outras doenças semelhantes resultam da tentativa do organismo de eliminar toxinas e entidades mórbidas ou anômalas presentes em seu âmago. Com base apenas no entendimento médico comum, ou analítico, não há e nunca haverá uma cura para o câncer porque o seu significado verdadeiro não é compreendido: ele não é uma doença, mas uma reação complexa do próprio organismo; a medicina oficial trabalha apenas o resultado dessa reação, ao mesmo tempo em que procura inibi-la. Só se poderá eliminar esse problema se entendida a sua essência e a sua verdadeira natureza. Assim como o câncer, todas as doenças podem ser classificadas sob esse prisma, seja o reumatismo, a aids, a artrite reumatóide, a hipertensão arterial, o diabetes etc.
Hoje o uso de sanguessugas em medicina é ridicularizado e tornou-se um símbolo de medicina arcaica. Mas se estudarmos um pouco mais, e sem preconceitos, a filosofia que preconizava a aplicação das sanguessugas, veremos que existem dados importantes a serem considerados. Por exemplo, entendia-se que uma doença seria provocada por "entidades mórbidas" desconhecidas que supostamente habitariam o sangue do doente, gerando os distúrbios característicos. Era necessário então remover esses "agentes". Para isso, a aplicação das sanguessugas era vital, uma vez que esses animais eram tidos como capazes de absorver apenas os venenos do sangue; segundo os alquimistas, sanguessugas são capazes de absorver elementos negativos e malignos, principalmente energias de baixa densidade. Tudo isso aponta para um sentido ligado a uma lógica diferente. Hoje a medicina natural integral não usa sanguessugas, mas não abandonou o princípio que explicava a sua aplicação; atualmente a desintoxicação e a depuração do organismo - uma das mais importantes bases práticas da medicina natural - é realizada através de dietas especiais, ervas, homeopatia, hidroterapia, geoterapia, produtos naturais e remédios não agressivos. Mas no uso das sanguessugas há um sentido mais lógico do que somente injetar drogas alopáticas que removem apenas sinais e sintomas distantes, que são aplicadas sem um conhecimento pormenorizado de cada doente, sem nenhum conhecimento exato das causas e sem se conhecer todos os efeitos possíveis do medicamento aplicado, conforme faz hoje a medicina oficial. É importante considerar que as sanguessugas não produziam efeitos danosos ou colaterais.
Hipócrates, o Pai da Medicina, valorizava o poder curativo da Natureza, o seu vis natura medicatrix, que se refere a capacidade espontânea do organismo de recuperar-se de uma doença. Certamente os médicos da Antiguidade compreenderam isso através da observação de vários processos biológicos, como a cicatrização, a expectoração, as descargas orgânicas de todos os tipos, as diarréias, a recuperação natural de muitos tipos de febres e enfermidades conhecidas e também algumas estranhas. Com maestria e sutileza, Hipócrates ensinou aquilo que a medicina natural sempre busca, que é a estimulação das forças renovadoras e de cura do próprio organismo, como um reflexo da força de cura da Natureza. A medicina hipocrática era toda baseada nessa força de cura e objetivava a relação mais harmônica do homem com as forças sutis da Natureza. Foi assim que surgiram os princípios de uma ciência fundamentada na simplicidade, sendo que o mais conhecido está representado na famosa máxima hipocrática: primum nom nocere, ou "primeiro, não mutilar", hoje obedecido fielmente pela Nova Medicina, mas tão desrespeitado por muitos médicos pouco conscientes.
Outro aspecto importante da escola de Hipócrates era a famosa concepção vitalista do homem, segundo a qual o ser humano não é composto apenas por um corpo físico onde tudo funciona como uma rede de "engrenagens" ou sistemas, mas por diversos corpos, entre os quais um mais sutil, invisível, denominado "corpo vital". Este corpo existe simultaneamente com o corpo físico e está ligado a ele por sutilíssimos canais; este é o mesmo "duplo etérico" dos ocultistas, ou o pranamayakosha dos hindus, que tem a função de distribuição de energia vital sutil (o mesmo prang, Ki, ou Ch'I da Índia e do Extremo Oriente), mantenedora e responsável por todas as funções físicas, psíquicas e mentais, sem a qual a animação da vida é impossível. A doença, seja ela física ou psíquica, resulta de um distúrbio na qualidade, na quantidade, na distribuição e no fluxo dessa energia pelo organismo. Uma disfunção dessa energia pode, por exemplo, permitir a penetração e a proliferação de germes; isto seria impossível num corpo saudável, onde a energia vital se encontrasse bem distribuída e em quantidade suficiente. Era sobre o corpo vital prejudicado, seja pelos hábitos errados, pela ação do ambiente ou por outras causas, que os adeptos da escola hipocrática agiam, aplicando dietas, ervas, minerais, hidroterapia, massagens medicinais e práticas médicas especiais, hoje perdidas. Hipócrates cita em suas obras mais uma das suas famosas máximas, hoje tão aplicada em Homeopatia: similia similibus curantur, segundo a qual, uma doença deve ser tratada adequadamente através de um medicamento “semelhante" a ela. Com isso, Hipócrates não foi o grande precursor da medicina natural, como também da homeopatia.
Como bem pouco dos ensinamentos do mestre grego e hoje aplicado pela medicina oficial, o mais coerente seria que os médicos formandos evitassem o juramento tradicional de Hipócrates e adotassem o juramento de Galeno, até que a medicina oficial esteja devidamente evoluída.
Numa avaliação histórica, pode-se concluir que a filosofia da atual medicina oficial surgiu com Galeno - o médico do imperador romano Cláudio -, precursor da medicina analítica organicista. Ele desenvolveu uma filosofia e uma técnica médica voltadas para a obtenção de efeitos imediatos, ideal para prontos resultados, antagonizando-se assim aos ensinamentos de Hipócrates. Ele julgava que o médico deveria apenas conhecer compostos, poções e métodos cirúrgicos capazes de eliminar os sintomas do paciente o mais rapidamente possível, independentemente das causas sutis dos mesmos. Como médico imperial e tendo pessoas importantes como clientes, ele foi obrigado a criar um sistema médico que atendesse as exigências de uma clientela para a qual não era possível pedir dietas sacrificantes, corrigir hábitos antinaturais ou reduzir os excessos. Tampouco seria tolerado um tratamento longo que objetivasse um reequilíbrio profundo... Foi assim que a medicina começou a esquecer os ensinamentos passados, a não se ocupar das causas verdadeiras das doenças, a não exigir coerência dos seus praticantes (boa saúde do médico) e iniciou a sua lamentável subserviência ao mecanismo do poder.
A medicina convencional, materialista ou organicista, altamente técnica e tecnológica, alcançou o seu auge com a escola norte-americana de medicina. Nos Estados Unidos o entendimento analítico/cartesiano teve um grande desenvolvimento, influenciando praticamente todas as áreas da ciência e a medicina do mundo inteiro. Durante um período secular, profissionais "produzidos em série", que não conhecem o seu próprio organismo, que estão sujeitos a ter uma doença qualquer e a qualquer momento, que são obrigados a adotar uma filosofia médica fragmentária (que conduz a necessidade de se adotar uma especialidade) e que estão sob a influência direta dos interesses de um gigantesco complexo industrial farmacêutico, tiveram a incumbência de cuidar da saúde dos seus semelhantes. Esses profissionais aprenderam a discriminar e a evitar qualquer método que não fosse aceito pelo establishment médico; apreenderam a idéia falsa de que quanto mais detalhada uma especialidade, mais ela se aproxima da compreensão da causa das doenças. O tempo tem passado, a medicina analítica tem progredido, mas esta compreensão não tem ocorrido. Enquanto isso, a qualidade global da saúde da população tem diminuído, principalmente com o aumento da incidência das doenças crônicas e degenerativas (segundo dados oficiais da Organização Mundial de Saúde), tais como o câncer, o diabetes, a arteriosclerose, as doenças cardio­vasculares etc. Isso trouxe e tem trazido grande frustração, principalmente dentro das novas gerações médicas, que estão cada vez mais conscientes das suas limitações.
Diz-se que a medicina farmacológica, em sua posição organicista exclusiva, e excelente no combate as doenças agudas, mas infelizmente tem contribuído para a manutenção das doenças crônicas (câncer, arteriosclerose, infarto, reumatismo etc.), contra as quais consegue resultados superficiais. Quando se combatem apenas os sintomas periféricos das doenças, sem se trabalhar ou conhecer o processo mórbido central ou profundo que e a verdadeira causa do mal, abafa-se a reação normal e natural do organismo, suprime-se a sua capacidade de descarregar toxinas e elementos anômalos (processo traduzido sob a forma de cefaIéias, tosses, corrimentos, espasmos, fluxos, diarréias, inflamações, cistos, acúmulos e, em casos mais adiantados, de tumores, câncer etc.). Sabe-se estatisticamente que as doenças crônicas tem aumentado a sua incidência, pois elas estão relacionadas com o processo de degeneração que a humanidade vem sofrendo. Apesar de todo o avanço tecnológico, das cirurgias sofisticadas e dos novos fármacos, a qualidade de vida do ser humano tem piorado. A afirmação de que hoje vive-se mais é parcialmente verdadeira, pois esse acréscimo de vida e é somente quantitativo: significa dizer que podemos viver mais, mesmo com uma úlcera ou um câncer, ou manter uma doença por mais tempo. Portanto, a extensão da vida do homem moderno deve-se muito mais a ação sintomática, paliativa e provisória da medicina oficial do que a sua capacidade em melhorar a qualidade da vida biológica como um todo.
Uma das missões mais importantes da medicina holística é restituir a qualidade da vida e a saúde dos habitantes do planeta, interferindo no processo de degeneração biológica e na transmissão hereditária dos desequilíbrios e mensagens cromossômicas patológicas, que têm provocado o enfraquecimento e a tendência à inviabilidade da raça humana, fato que a medicina oficial ne­gligencia.

Toda doença é multifatorial. A filosofia analítica acostumou-se a centrar a atenção e a buscar uma única causa para as moléstias. Um tratamento integral, composto por vários recursos aplicados simultaneamente, conforme apontado neste manual, é fundamen­tal para se trabalhar a maior quantidade possível de dimensões, causas, veículos e agentes determinantes possíveis. A verdadeira cura é, em síntese, o restabelecimento das múltiplas funções dos vários campos energéticos, desde os mais densos aos mais sutis, interligados e interdependentes, que compõem a delicada, complexa e maravilhosa rede da vida de um ser.

A medicina natural integral é, antes de um sistema naturista para eliminar ou prevenir as doenças, uma ciência que ensina a viver; a medicina comum luta para manter a vida, mas, quando muito, ela só consegue fazer com que as pessoas apenas "existam", ou seja, nada se faz no sentido de saber porque adoecem. O homem atual vive distante e em desarmonia com a natureza, desentende as suas leis e as desrespeita sistematicamente; como resultado disso ele está doente, tornou a sua vida complexa, com­petitiva e cansativa, não sabe mais se alimentar, não sabe respirar, não reconhece a linguagem da natureza e não sabe ser feliz. A lição mais importante da Nova Medicina é que o modo mais acertado e eficaz para curar ou evitar as doenças não é por meio de ervas ou remédios naturais, mas pela correção de hábitos er­rados e pelo entendimento das leis intrínsecas que mantêm a vida. Para essa filosofia, saúde, felicidade e sabedoria, não são coisas isoladas, mas uma só e mesma coisa. Hoje, com o avanço da medicina holístíca, está ressurgindo a questão da importância da maior sensibilidade e intuição do médico ou do terapeuta, de modo a se restaurar a credibilidade e o respeito àquele que sempre foi considerado, antes de um profissional, um sacerdote, com a missão de minorar os sofrimentos alheios.

Parte do texto do Manual de Medicina Integral do Dr. Marcio Bontempo.

Lena Rodriguez

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Alerta sobre a mamografia

Diana Hunt
A televisão americana mostra jovens que planejam fazer uma mamografia, mas estão sempre muito ocupadas. O narrador insiste que é preciso achar tempo necessário “porque a mamografia detecta tumores e salva vidas — até 91%”. Ao final do que parece ser um anúncio de saúde pública, o logotipo da General Eletric aparece na tela. A GE é uma das mais de vinte companhias que fabricam e vendem aparelhos de mamografia. O exame foi criado para confirmar ou descartar o diagnóstico médico. Entretanto, tornou-se uma máquina de fabricar dinheiro, usado em mulheres saudáveis que não apresentam qualquer sintoma de doença da mama.
Em 1975, eu trabalhava como vendedora de um fabricante de aparelhos de raios X, quando este introduziu seu primeiro mamógrafo. O gerente de marketing explicou as características do aparelho e recomendou que procurássemos vender uma unidade para cada hospital, clínica, obstetra ou clínico geral da região. Devíamos instruir os médicos a incentivar suas clientes a vir uma vez por ano para uma mamografia. Ele queria também que ensinássemos os médicos a calcular quantas pacientes precisavam radiografar por dia para amortizar o custo do aparelho.

Fiquei chocada e protestei, dizendo que a mamografia seria útil para quem tivesse algum sintoma de problema de mama, mas que a mulher sem sintomas não iria querer fazer exame periodicamente. E todo ano? Os médicos jamais recomendariam, devido às altas doses de radiação!

Mas eu estava errada. Os médicos não sabiam — ou não se importavam — com a quantidade de radiação que suas pacientes recebiam. As doses de radiação são depreciadas e tanto os médicos quanto os fabricantes de aparelhos de raios X e filmes insistem para que se faça o exame anualmente — em parte devido aos milhões de dólares envolvidos.

O nível de radiação absorvido pelo corpo a cada exame não é baixo. Os profissionais que executam os exames nem sempre são bem treinados. Às vezes, o equipamento não está bem instalado ou em boas condições e como, muitas vezes, a mamografia é interpretada incorretamente, falsos diagnósticos são comuns. A importância dada à mamografia nos últimos anos é prejudicial às mulheres: ela provoca uma falsa sensação de segurança (desde que faça anualmente a mamografia, que detecta o câncer antes que se espalhe, a mulher se julga a salvo) ou provoca medo de morrer (se não se submeter ao exame a cada ano). A classe médica promove o “diagnóstico precoce” mas não coloca muita ênfase na prevenção.

O que é uma mamografia?
A mamografia é uma radiografia especializada que mostra o contraste entre o tecido normal e tumores, que são mais densos e aparecem como sombras. Descobrir diferenças no tecido da mama é mais fácil do que discernir um contraste entre tecido e ossos. Infelizmente, é necessário usar uma dose maior de radiação para expor variações de tecido da mama do que para outras partes do corpo.

É preciso reconhecer o valor da mamografia, desde que executada por um radiologista competente, com equipamento em perfeitas condições, e se a chapa for revelada em câmara escura moderna com soluções frescas. O radiologista experiente, ao examinar uma radiografia bem tirada, geralmente pode dizer se a sombra representa um tumor canceroso. Para a mulher que apresenta sintomas físicos de câncer da mama, os benefícios da mamografia são maiores do que os riscos.

Radiação
Há alguns anos, meu médico sugeriu que fizesse uma mamografia como parte do exame físico de rotina. Disse-lhe que era radiação demais para alguém que não apresentava nódulos, sintomas ou histórico de câncer da mama na família. Quando ele disse que a dose de radiação era insignificante, perguntei qual a dose exata. Ele não tinha a mínima idéia. Um ano depois mudei de bairro e escolhi outro médico. Este não só sugeriu que fizesse uma mamografia, como tinha na sala de espera um grande aviso recomendando às mulheres que se submetessem anualmente a uma mamografia. Quando perguntei por que os médicos insistiam tanto para que mulheres perfeitamente saudáveis fizessem exame radiológico, ano após ano, ele citou as recomendações da ACS, American Cancer Society. Informou também que o médico que não aconselha suas pacientes a fazer o exame pode ser processado, caso a paciente desenvolva câncer da mama. Quando perguntei qual a dose de radiação, ele respondeu erroneamente: “menos do que em uma radiografia do pulmão”.

O fato é que a mamografia expõe a mulher a uma dose de radiação vinte a vinte e cinco vezes superior à radiografia pulmonar simples. A dose varia, dependendo do exame ser feito com um aparelho específico para mamografia ou com aparelho de raios X adaptado para mamografia. Também depende de outros fatores técnicos.

O órgão do corpo humano mais sensível aos efeitos cancerígenos da radiação é a mama”, diz o Dr. John McDougall, diretor clínico do Hospital Santa Helena, em Deer Park, Califórnia. É ainda mais sensível do que a medula óssea, o pulmão ou a tireóide.

Como o dano causado pela radiação é cumulativo, os exames feitos anualmente aumentam o risco de câncer da mama causado pela radiação absorvida.

Outros problemas
Além dos riscos decorrentes da radiação, existem outros problemas. Segundo o Dr. Charles Smart — diretor da Unidade de Diagnóstico Precoce do Instituto Nacional do Câncer — de 10% a 15% dos casos de câncer da mama não são detectados na mamografia.O número de resultados falsos-negativos variava de 11% a 25%, enquanto 30% dos tumores benignos eram detectados como malignos. Os erros só eram descobertos após a biópsia cirúrgica. Houve um aumento considerável do número de biópsias ocasionadas somente pelas mamografias — biópsias que, de outro modo, não seriam feitas. “Para cada biópsia que revela um caso de câncer, são feitas de 5 a 10 que se revelam normais”, escreve o Dr. McDougall. “Não devemos menosprezar os efeitos de ordem emocional e os custos de tantas biópsias negativas

Será que a mamografia pode salvar a vida?
O câncer da mama tem início quando uma célula sadia se torna maligna. O “tempo de duplicação” médio de uma célula cancerosa é de cem dias. Após cem dias, portanto, temos duas células; após duzentos, quatro células, e assim por diante. Após seis anos, a massa contém um milhão de células. O tumor tem o tamanho de uma ponta de lápis e não pode ser detectado nem por apalpação nem por mamografia. Após 10 anos, o tumor contém um bilhão de células e tem cerca de um centímetro de diâmetro — ele não aparece na mamografia. “É preciso admitir que a mamografia talvez não reduza o coeficiente de mortalidade da mulher, de qualquer idade, por maior que seja a decepção”, escreveu a Drª. M. Maureen Roberts, diretora do Projeto de Exame da Mama, de Edimburgo, Escócia, pouco antes de sua morte por câncer da mama, em 1989.

No entanto, como tantos outros médicos, o Dr. Sherwood Gorbach, professor de saúde comunitária em Boston, recomenda que se procure a detecção precoce sempre que possível: “Se diagnosticamos o câncer mais cedo, as chances de extirparmos um tumor, antes que ele se propague, são maiores.”

Não existe resposta simples para a detecção precoce do câncer da mama. Entretanto, não devemos permitir que questões envolvendo a mamografia distorçam a nossa visão, colocando a ênfase na detecção e não no lugar correto — na prevenção.
Se você tiver algum sintoma de câncer da mama — como nódulo, bico do seio invertido, inchaço com aparência de casca de laranja, ou se as veias superficiais em uma das mamas estiverem mais salientes do que na outra, procure o médico para um exame da mama. Ele, provavelmente, vai recomendar uma mamografia.

Procure um serviço com mamógrafo. Evite aparelhos de raios X que foram adaptados para mamografia.

Procure não marcar a mamografia para a semana antes da menstruação, quando os seios estão mais sensíveis. Durante as duas semanas antes do exame, evite cafeína — café, refrigerantes como Coca-Cola, chocolate, que podem tornar os seios doloridos e nodosos. O exame é um pouco incômodo, pois as mamas são comprimidas entre duas placas. Entretanto, não é dolorido — se doer, avise o radiologista imediatamente. Quando executado por um técnico qualificado, o exame não machuca. Não se mova durante a exposição — o técnico vai lhe pedir para prender a respiração. Qualquer movimento pode estragar a imagem e a radiografia terá que ser repetida.
Mulheres com menos de 30 anos, que apresentem algum problema da mama, podem fazer uma ultra-sonografia, em vez da mamografia. As mamas da mulher jovem são muito densas e a chapa nem sempre é suficientemente clara para fazer um diagnóstico.
Insista em levar a mamografia ou uma cópia, principalmente se for a primeira. Não corra o risco de que seja destruída ou extraviada.
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Fonte: East-West Journal, 1991.  Diana Hunt é formada em tecnologia radiológica pela Universidade da Califórnia, UCLA, e durante 20 anos realizou exames radiológicos, inclusive mamografias.
É autora de um manual para compra de aparelhos radiológicos e acessórios.

 
Um caminho mais seguro para detectar o câncer da mama
O exame de rotina para detectar o câncer da mama é a mamografia, um procedimento que inclui comprimir o seio entre duas placas e fazer uma imagem de raio-x. Entretanto, a mamografia apresenta diversas desvantagens graves. É extremamente imprecisa, principalmente na mulher jovem, pois pode levar a biópsias prejudicais e expor a mulher, desnecessariamente, à radiação que causa câncer.

O que fazer, então?
  • Faça regularmente um auto-exame e deixe periodicamente uma enfermeira ou um médico capacitados examiná-la. Para encontrar um câncer, esses exames são comprovadamente mais confiáveis do que a mamografia.
  • Procure um exame por ultra-som — é mais seguro mas não muito mais confiável do que a mamografia.
  • Opte por termografia, que mede a temperatura da pele, pois o câncer aquece a temperatura da pele adjacente a um tumor, principalmente devido ao maior fluxo de sangue e metabolismo aumentado.
    (Can. Med. Assoc.J,1963; 88: 68-70).
A termografia pode detectar um câncer de oito a dez anos antes da mamografia. Em um estudo foi detectado a metade dos casos precoces de câncer, enquanto a mamografia identificou apenas 10% dos casos. A precisão do teste é semelhante ou melhor do que os auto-exames.

(Thomassin L et al., Proceedings of the Third International Congress of Thermology, New York: Plenum Press, 1984: 575-9). (www.thechironclinic.co.uk)
"Haverá mais casos de câncer da mama
provocados pela mamografia, do que mulheres salvas da morte pela descoberta precoce de lesões" Dr. John Goffman
Veja também
www.preventcancer.com

Fonte:  TAPS - Temas atuais na promoção da saúde:http://www.taps.org.br/Paginas/cancerarti07.html

LEIA TAMBÉM:

1. Alerta sobre a mamografia 




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Lena Rodriguez

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