quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A "bruxa" do Colorado


por Carlos Morandi




Ela tinha em seus registros 30 mil casos de cura. E este foi o motivo que a fez morrer na prisão aos 71 anos de idade. 


Dra. Ruth, o tempo foi passando, e os séculos antigos começaram a mostrar aos séculos 20 e 21, o que eles guardavam em suas memórias. Com a mesma humildade de seus sábios, aqueles que quiseram beber do seu conhecimento.
Os séculos antigos aguardam novos alunos! E se novos aprendizes não vão até eles, eles se apresentam entre nós através de arqueólogos, místicos, cientistas, pesquisadores... A senhora, Dra. Ruth, sabe como isso funciona!
Assim aconteceu com a ciência que hoje tem o nome de Radiônica. Os antigos egípcios conheciam seus fundamentos e aplicações. Os romanos e gregos usaram seus princípios com objetivos terapêuticos. Depois, somente no século 15 alguns poucos se entregaram ao estudo da “técnica” da Cura à Distância. Creio que lembrar agora de Paracelso causa-lhe agradável contentamento!
Bem sabemos Dra. Ruth, que de Paracelso até o início do século 20 há um grande vazio de registros sobre o estudo e a aplicação da Radiônica. É lamentável. Contudo, a vinda do Dr. Albert Abrams – que lhe é tão saudoso – mudou todo o panorama de esquecimento a que esta arte-ciência foi relegada.
Sei que esta carta vai ser lida por muitas pessoas. Portanto, peço a sua permissão, Dra. Ruth, para lembrar aqui alguns dados sobre o Dr. Abrams, com a intenção de que essas pessoas o avaliem melhor, caso ainda não o conheçam:
Albert Abrams formou-se em Medicina em Berlim, estudou em Paris e Londres, e fez seu doutorado em Patologia na Universidade de Stanford, Estados Unidos. Seu gênio de pioneiro o fez interessar-se pela Radiônica, e logo estava diagnosticando e tratando enfermidades que em sua época eram incuráveis.
Em 1922, usou uma amostra de sangue de um paciente que se encontrava distante e obteve sucesso no seu diagnóstico. Ele narrou esse fato na revista “Physical Medicine Magazin”. Por esse motivo e por outros tantos mais chamou a si toda espécie de resistência ao seu trabalho, à sua integridade como ser humano, à sua competência como cientista pesquisador.
A senhora, Dra. Ruth, viu bem de perto o sentimento de humanismo que o saudoso Dr. Abrams possuía. A senhora sabe como poucas pessoas que ele não via fama e riqueza em seus próprios horizontes. Afinal, a senhora foi aluna dele!
Bem lembra à senhora que o Dr. Abrams chegou à conclusão de que o corpo humano era uma “caixa de ressonância”; e que as vibrações emitidas pelos órgãos do corpo tinham, cada uma delas, sua própria medida. A sífilis, por exemplo, tinha a equivalência de 55 Ohms; o câncer, 50 Ohms e assim por diante.
E ele descobriu que as doenças e os próprios agentes patogênicos poderiam ser identificados com o uso do aparelho que construiu o “Biometer”. À descoberta do Dr. Abrams, os pesquisadores de sua época chamaram de “Electronic Reaction of Abrams” (Reações Eletrônicas de Abrams).
Peço-lhe desculpas, Dra. Ruth, porque sei que essas lembranças vão envolvê-la em saudades e emoções. Porém, ao mesmo tempo, creio que vão alegrá-la ainda mais, nesses seus dias de repouso. Enquanto a senhora descansa por algum tempo do seu difícil e vitorioso trabalho, permito-me citar algumas de suas realizações, ao conhecimento das pessoas que também lerão essa carta. Creio que posso dizer algo assim:
Ruth Beyner Drown nasceu no Colorado, Estados Unidos, em 1892. Seu pai era fotógrafo profissional, o que, naturalmente, contribuiu para mais tarde ela se empregar em um laboratório fotográfico, onde veio a aprender fotografia e técnicas elétricas.
Formou-se em engenharia, e foi trabalhar na Companhia Edison da Califórnia como engenheira de antenas de rádio. E sem que percebesse, o destino a conduziu ao encontro da Radiônica, em um caminho no qual absorvia a cada trecho os conhecimentos da arte-ciência que era chamada até então, de “Radioterapia”.
Certa vez participou de uma palestra sobre a “Terapia de Rádio”. Não teve dúvidas: como sua formação era em engenharia, retornou à universidade e formou-se em ciências médicas na especialidade de Quiropatia. A seguir, tornou-se aluna do Dr. Albert Abrams e, após a morte do seu mestre, fundou o Centro de Pesquisas Drown – onde aprofundou seus estudos e começou a diagnosticar de acordo com a "nova terapia”.
Dra. Ruth B. Drown, movida por seu interesse em “radioterapia” reuniu seus conhecimentos em eletricidade e medicina para desenvolver aparelhos radiônicos. Criou o “Homo Vibra Ray Instrument” (Instrumento de Raios de Vibrações Homogêneas), que ficou sendo a base (instrumental) da Radiônica.
Com esse aparelho a Dra. Ruth Drown obteve a cura de muitas pessoas. O “Homo Vibra Ray” irradiava o mesmo tipo de energia que a doença irradiava, e sua cura se dava, em resumo, com esse mesmo nível vibratório. Está registrado que vários médicos o compraram, e esse aparelho ficou conhecido na América e na Europa.
Um dia a Dra. Ruth soube o quanto é árduo o caminho dos pioneiros: ela tinha quase 30 mil casos de cura com esse aparelho (e seguidores em alguns países), porém, o Departamento Federal de Remédios norte-americano, (no uso de suas atribuições) alegou que não havia embasamento racional na teoria médica para esse tipo de tratamento. E a Dra. Ruth Drown foi julgada, considerada culpada e presa – por curar pessoas com uma ciência não conhecida e não admitida nos círculos científicos de então.
Quando saiu da prisão, seu pioneirismo e sua alma de pesquisadora a levaram de volta às pesquisas, ao seu trabalho. E foi presa novamente, por não ter obedecido a ordem judicial anterior... E morreu na prisão aos 71 anos de idade.
Leis não são para serem discutidas, mas sim cumpridas. Assim, não nos cabe aqui qualquer discussão de sentenças, porque o respeito à soberania das leis das nações é um dever de todo ser humano.
A liberdade que nós temos como cidadãos do Século 21 permite, sem punições arbitrárias, irmos até os séculos antigos, depositários do conhecimento adquirido pelo ser humano ao longo de muitas e muitas eras. Ou permite que eles venham até nós para nos lembrar de que no Museu do Cairo há uma arca construída há cinco mil anos. Pesquisadores de várias nacionalidades a consideram um “Instrumento de Radiônica”.
Dra. Ruth. A senhora sabe o quanto ainda precisa ser feito para que as ciências antigas sejam integradas às ciências modernas, e vice-versa. Isto somente trará benefícios às pessoas desse início de Era Global, aos profissionais de várias áreas e, principalmente, aos seres humanos que estão padecendo de doenças graves, algumas até mesmo incuráveis. A não ser, talvez, pela Radiônica...
Pelo que lhe fizeram e pelo que não a deixaram realizar, permita-me pedir que nos perdoe a todos. Apesar de saber que sua a luz jamais deixou de nos perdoar.

© 2010 – Do livro “Águias Feridas”, de Carlos Morandi, publicação em 2011. 
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Meio ambiente: Casca de banana pode despoluir a água

Esnobada por indústrias, restaurantes e até donas de casa, a casca de banana pode em breve dar a volta por cima. Descobriu-se que, a partir de um pó feito com ela, é possível descontaminar a água com metais pesados de um jeito eficaz e barato.

O projeto é de Milena Boniolo, doutoranda em química pela Ufscar (Universidade Federal de São Carlos, no interior paulista), que teve a ideia ao assistir a uma reportagem sobre o desperdício de banana no
Brasil.

Só na Grande São Paulo, quase quatro toneladas de cascas de banana são desperdiçadas por semana. E isso é apenas nos restaurantes, diz a pesquisadora.

Boniolo já trabalhava com estratégias de despoluição da água, mas eram métodos caros -como as nanopartículas magnéticas- o que inviabilizava o uso em pequenas indústrias.

Com as cascas de banana, não há esse problema. Como o produto tem pouquíssimo interesse comercial, já existem empresas dispostas a simplesmente doá-las.

MASSA CRÍTICA
Como o volume de sobras de banana é muito grande, as empresas têm gastos para descartar adequadamente esse material. Isso é um incentivo para que elas participem das pesquisas, afirma.
O método de despoluição se aproveita de um dos princípios básicos da química: os opostos se atraem.
Na casca da banana, há grande quantidade de moléculas carregadas negativamente. Elas conseguem atrair os metais pesados, positivamente carregados.

Para que isso aconteça, no entanto, é preciso potencializar essas propriedades na banana. Isso é feito de forma bastante simples e quase sem gastos de energia.

Eu comecei fazendo em casa. É realmente muito fácil, diz Boniolo.

As cascas de banana são colocadas em assadeiras e ficam secando ao sol durante quase uma semana. Esse material é então triturado e, depois, passa por uma peneira especial. Isso garante que as partículas sejam uniformes.

O resultado é um pó finíssimo, que é adicionado à água contaminada.

Para cada 100 ml a serem despoluídos, usa-se cerca de 5 mg do pó de banana.

Em laboratório, o índice de descontaminação foi de no mínimo 65% a cada vez que a água passava pelo processo. Ou seja: se for colocado em prática repetidas vezes, é possível chegar a níveis altos de
limpeza.

O projeto, que foi apresentado na dissertação de mestrado da pesquisadora no Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), foi pensado com urânio.

Mas, segundo Boniolo, é eficaz também com outros metais, como cádmio, chumbo e níquel-muito usados na indústria. Além de convites para apresentar a ideia no Brasil e na Inglaterra, a química também ganhou o Prêmio Jovem Cientista.

Agora, segundo ela, é preciso encontrar parceiros para viabilizar o uso da técnica em escala industrial.


Fonte II Paisagismo Digital

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Lena Rodriguez
WWW.CUIDEBEMDEVOCE.COM

sábado, 22 de janeiro de 2011

DENGUE > Repelente barato, cheiroso e eficaz contra a dengue e outros insetos


Você pode fazer em casa, REPELENTE BARATO, CHEIROSO E EFICAZ .Que tal tentar? 
  
Repassando... Nestes tempo de Dengue, é muito mais barato e menos tóxico do que os industrializados!

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Eu(Ioshiko Nobukuni) Tenho distribuído frascos como amostra, todos estão aderindo. 

Já distribuí 500 frascos e continuo. 

Mas, sou sozinha, trabalhando com recursos próprios, devido ao grande número de casos de dengue, não consigo abranger. 

Gostaria que a SUCEN sugerisse aos municípios distribuir este repelente (numa emergência) nos bairros carentes com focos da dengue, ensinando o povo para futuramente preparar e usar diariamente, como se usa sabonete, pasta de dente. 

Protegeria as pessoas e ao mesmo tempo, diminuiria a fonte de proteína do sangue humano para o aedes maturar seus ovos,  atrapalhando assim, a proliferação.

Não acham que qualquer ação que venha a somar nesta luta deveria ser bem vinda?

DENGUE I: 

FAÇA O REPELENTE DOS PESCADORES EM CASA:
  1/2 litro de álcool;- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);- 1 vidro de óleo de nenê (100ml)

Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde; 

Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila,  erva-doce, aloe vera). 

Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo. O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. Não forneça sangue para o aedes aegypti!

Ioshiko Nobukuni
Sobrevivente da dengue hemorrágica.

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Lena Rodriguez

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Vinagre contra a dengue



O singular vinagre, usado na culinária de todos os lares brasileiros, desponta como um inimigo definitivo do Aedes aegypti, transmissor da dengue. Desde 2003, o engenheiro agrônomo Reinado José Rodella coordenou, em Piracicaba, uma série de pesquisas usando o condimento diluído na água contaminada com larvas do mosquito. O resultado foi impressionante. Confirmou-se, nos laboratórios, que o ácido acético presente no vinagre eliminou todas as larvas das amostras analisadas.

De imediato, o coordenador do Projeto de Combate à Dengue de Piracicaba, Valdemar Correr, pediu que os agentes que estivessem percorrendo os bairros em campanha orientassem os moradores a colocar uma simples colher de vinagre nos recipientes com água parada. “Durante todo o ano passado, foram registrados na cidade apenas seis casos da doença, todos eles importados, ou seja, originários de outros municípios”, comemora.

A descoberta do engenheiro Rodella promete revolucionar o combate a uma doença que, sempre nos períodos de chuva, se torna um risco de epidemia em todo o Brasil. Só o Estado do Rio de Janeiro, para se ter uma idéia, investiu nos últimos cinco anos R$ 10 milhões nas campanhas públicas para eliminar os criadouros do mosquito, com a importação de um biolarvicida cubano.

As atuais estatísticas estão bem longe dos números assustadores de 2002, quando o Brasil registrou 800 mil casos da doença. Mas o risco de epidemia continua existindo. No Estado de São Paulo, segundo o Ministério da Saúde, existe hoje a notificação de 14 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Na região de São José do Rio Preto, a mais crítica, há municípios com índices equivalentes a 200 casos por 100 mil habitantes.
Gasta-se muito com equipamentos e mão-de-obra usados nos “fumacês” que dizimam as larvas. “Bastaria que todos os brasileiros fossem orientados a usar o vinagre, um produto comum e sem qualquer contra-indicação”, afirma Rodella.

Nos testes feitos no Centro de Controle de Zoonoses, na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), na Carnevalli Biotecnologia e na Escola de Engenharia de Piracicaba foi constatado que basta a adição de 5% de vinagre no recipiente com água para que as larvas sejam eliminadas.

A notícia entusiasma Marcelo Cereser, presidente da Associação Nacional das Indústrias de Vinagre (Anav), entidade representativa dos 30 fabricantes brasileiros do condimento. Ele defende uma campanha nacional de conscientização.

Sabedoria do povo foi ponto de partida

“Não vá rir da minha história”, previne-se o pesquisador Reinaldo Rodella quando questionado sobre como descobriu a eficácia do ácido acético contra a larva do Aedes aegypti. O engenheiro conta que seu interesse no assunto começou quando ele ainda era garoto.

Como todas as crianças caipiras que se prezam no Interior, Rodella era levado para ser benzido contra o mau-olhado. Claro, crendices não possuem o menor fundamento científico. Mas, curioso, o menino percebeu que a benzedeira sempre colocava uma latinha no meio de um prato com vinagre.

No dia seguinte, quando ele voltava para uma nova sessão do benzimento, notava que o prato estava cheio de pernilongos mortos. Hoje, aos 55 anos, na coordenação do Serviço de Zoonoses de Piracicaba, o pesquisador conclui: “A gente aprende demais quando observa e não despreza os hábitos populares.”

Pesquisa desenvolvida pelo: Engenheiro Agronomo Sr. Reinaldo José Rodella-Esalq-USP-Piracicaba.

FOLK MEDICINE – Medicina Popular
Lena Rodriguez

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

LAXANTES DIURÉTICOS E OUTROS


Infelizmente, hoje em dia temos vistos na midia varios anuncios aonde os laxantes são apresentados como verdadeiros "produtos de beleza", muitos desses anuncios prometem deixar quem os usa com uma barriga "lisinha", uma pele maravilhosa.
Lembre-se que a função de qualquer anuncio é vender o produto, apresentando-o de uma forma suficientemente atraente, e, oferecendo uma série de vantagens que são muito sedutoras, especialmente para o publico feminino. Pode-se até afirmar que atualmenete os laxantes são vendidos como um "produto para a beleza para mulheres", como , se medicamento com uso especifico e uma série de efeitos colaterais, pudesse ser comparado  a um "complemento para a beleza da mulher", assim como uma maquiagem ou um acessorio de moda.
Eu gostaria que na proxima vez em que voce fosse exposta a este tipo de propaganda, passasse a enxerga-la com uma outra visão. Afinal , laxantes são medicamentos e, não vão deixa-las mais bomita e/ou  mais magra.
Pare, Analise e Decida . Não deixe que uma propaganda decida o que é adequado ou não para voce.

Valéria Lemos Palazzo  Psicóloga 

 
O uso excessivo de laxantes é PERIGOSO.Pessoas com distúrbios alimentares usam os laxantes com um meio de “eliminar” do organismo as calorias indesejadas, e promover perda de peso. Também abusam dos laxantes porque estão constantemente constipadas (intestino “preso”, sem funcionar), por causa da pequena quantidade de alimento que consomem, não fornecendo uma quantidade suficiente de alimento para estimular os movimentos regulares do intestino.Pessoas co m distúrbios alimentares consomem 1, 2 ou até uma caixa inteira de laxantes diariamente. Muitos passam horas no banheiro sofrendo com os efeitos dos laxantes. Esses efeitos podem ser extremamente dolorosos e até mesmo levar a morte.
Os laxantes funcionam estimulando artificialmente o intestino grosso para esvazia-lo, porem isto só ocorre DEPOIS do alimento e as calorias terem sido absorvidos pelo organismo. Por isso quem usa laxantes, só está estimulando seu organismo para perder água e mais nada. Uma perda de peso pode ser notada mas é temporária, e, está relacionada com a perda de água; assim que essa água for reposta e o corpo é reidratado essa perda de peso não existe mais.
O intestino delgado aonde o alimento é digerido e aonde os nutrientes e calorias são absorvidos NÃO PODE SER ESTIMULADO PELOS LAXANTES.
Cada vez que a perda de água se processa, ela pode ser entendida pelo organismo como uma necessidade para reter água, levando a pessoa a sentir-se cada vez mais “estufada”. Nestes casos, a tendência é tomar mais laxantes, acreditando que estes eliminaram o inchaço e levarão a uma perda de peso. Isto como já explicamos, não é verdade. Porque quando e onde o laxante atua, as calorias já foram absorvidas. Além disso todos os laxantes reduzem os níveis de fluido corporal, podendo causar desidratação.

PERIGOS

Existem muitos efeitos a curto e alongo prazo que os laxantes podem causar no seu corpo. A seguir estamos falando sobre alguns deles, embora existam muitos outros que variam de um organismo pra outro.

Transtornos no Balanço Eletrolítico: Eletrólitos são minerais como potássio  sódio que estão dissolvidos no sangue e outros fluidos.Eles devem estar presentes em uma quantidade muito especifica para proporcionar o funcionamento de nervos e músculos, incluindo o músculo cardíaco.Se laxantes e enemas modificam esse balanço, isso pode resultar em tremores, câimbras musculares e espasmos; em alguns casos parada cardíaca. O coração para e ao menos que a pessoa receba um tratamento médico de urgência, ela morre. Os vômitos também causam esse distúrbio no bálano eletrolítico.
 Desidratação: Laxantes e enemas removem os fluidos do corpo resultando em média ou severa desidratação.  Desidratação pode levar a fraqueza, visão turva, desmaios, tremores, danos renais e, em alguns casos morte. Alguns casos de desidratação requerem tratamento médico porque somente a ingestão de líquidos não é suficiente para hidratar células e tecidos rapidamente. Por isso é importante obter atendimento médico imediato par prevenir danos aos órgãos e morte.
Distensão do Colón ou Infecção do Colón: Existe um muco protetor que reveste o colón. Laxantes e enemas retiram este muco protetor tornando o cólon vulnerável a infecções. Enemas causam uma distensão no cólon e após algum tempo ele pode perder o tônus muscular, resultando em um cólon incapaz de fornecer as contrações musculares necessárias para mover o bolo fecal fora do seu corpo.
Pessoas que usam laxantes logo percebem que não existe nenhum tipo de e ganho com essa situação. Quando usam o laxante, esperam um resultado imediato e positivo ( que seria a "eliminação" do que se comeu, ou perder peso), entretanto o que ocorre é exatamente,ente o oposto. Os sintomas mais comuns do abuso de laxantes são uma sensação de peso de retenção inchaço. Como sabemos que os laxantes são extremamente prejudiciais, a melhor decisão é: PARAR DE TOMA-LOS.
A seguir algumas dicas que podem ajudar a abandonar esse habito prejudicial :
1. Pare agora de utilizar laxantes, e não utilize nenhuma quantidade, a menos  que seu médico a instrua a faze-lo. Lembre que os laxantes do tipo estimulante são especialmente prejudiciais ao corpo (veja o lado reverso).
2. Beba no mínimo 6 a 10 copos de água (outros tipos de bebidas, só descafeinadas, porque  a cafeína age como um diurético, promovendo a perda de líquidos) por dia.Restringir o consumo líquido leva  a desidratação e piora a constipação ("intestino preso", "prisão de ventre").
3. Inclua alguma atividade física regular no seu planejamento diário, o que ajuda  a regularizara a sua função intestinal, embora você deva discutir a intensidade e duração do exercício com o seu médico ( especialmente para quem sofra de algum tipo d de distúrbio  alimentar). Exercício demasiado ou muito intenso pode piorar a constipação, devido aos efeitos no metabolismo e na perda liquida.
4. Coma regularmente. É importante que você distribua a quantidade de alimento recomendada a você em seu planejamento diário de alimentação, através, ao menos de 3 refeições ao dia, e, não se esqueça de comer estas refeições em intervalos regulares.
5. Coma mais alimentos que promovam movimentos intestinais. O planejamento dietético  mais saudável para promover a função normal do intestino deve conter:  pães e cereais integrais,   e o farelo ou alimentos mais whole-grain do trigo com o farelo do trigo adicionado. Esta aproximação dietética deve ser feita em combinação com uma ingestão líquida. Os vegetais e as frutas também contribuem para regularizar a função normal do intestino. As ameixas secas e o suco da ameixa seca não são recomendados porque o ingrediente nas ameixas secas que promove movimentos intestinais é  um laxativo realmente irritante, e o uso a longo prazo das ameixas secas e do suco da ameixa seca pode resultar no mesmo problema que o uso a longo prazo dos laxantes.
6. Escreva a freqüência com que você vai ao banheiro em uma folha de papel. Se você ficar constipada por mais de 3 dias, chame seu médico ou nutricionista.
O que esperar quando você retira os laxantes ?
Não há nenhuma maneira de predizer exatamente como o fato de parar de tomar laxantes o afetará. Um exemplo: a quantidade ou o período de tempo em que os laxantes foram usados não são um indicador de como intensos os sintomas da retirada serão. A  melhor maneira de diminuir os efeitos desagradáveis da retirada dos laxantes deve ser preparar-se para estes efeitos e desenvolver uma "plano de ação" para lidar  com isso, caso que os efeitos laterais desagradáveis ocorram.
Os efeitos laterais  mais comuns da retirada dos laxantes são:
  • Constipação do Intestino ( prisão de ventre)
  • Retenção de liquido 
  • Sensação de Estomago inchado
  • Ganho provisório de peso
Ao ler a lista acima, você pode ver que a retirada dos laxantes é especialmente difícil para pessoas com distúrbios alimentares. Para quem já é altamente afetado por uma sensação de "sentir-se constantemente gordo", os sintomas referentes à retirada dos laxantes só pioram esse sentimento.Para ajudar-lhe a começar com o processo de retirada dos laxantes, é essencial lembrar que todo o ganho de peso associado com a retirada dos laxantes é apenas provisório. 
Os sintomas da retirada dos laxantes não conduzem a um ganho permanente do peso
Quanto tempo a retirada dos laxantes durará? 
Isto varia muito. Algumas pessoas têm estes sintomas por 2 dias; algumas outras pode tê-los por 2 a 3 meses. A maioria das pessoas apresenta os sintomas de abuso dos laxantes por 1 a 3 semanas após ter parado.
   
MITOS
MITO: Se você induzir a diarréia com laxantes, você pode impedir a absorção do alimento e evitar o ganho do peso de corpo ?
FATO:
Induzir a diarreia por laxantes não muda significativamente a absorção do alimento no corpo. Conseqüentemente, os laxantes não impedem significativamente o ganho do peso. O que parece ser uma perda de peso é realmente desidratação ou perda de água. Os laxantes trabalham no intestino grosso, onde afetam primeiramente a absorção da água e dos eletrólitos (como o sodio e o potassio).  Assim, atuam somente depois que a maioria dos nutrientes do alimento já foram absorvidos no corpo.
MITO: Você necessita usar um laxantes cada vez que tem uma sensação de "inchaço" e/ou constipação ( prisão de ventre).
FATO:
"Sentir-se" constipado não significa necessariamente que você é constipado. Isto é especialmente verdade paar quem tem um disturbio alimentar. Comer muito pouco alimento ou comê-lo esporadicamente, pode resultar em uma sesnação de constipação. Neste caso o problema não é  a constipação mas, os maus e/ou pobres hábitos aliemnatres
MITO: Quando você é realmente constipado, você precisa  usar um laxante.
FATO:
Pessoas que  usam  quantidades excessivas de laxantes encontrarão eventualmente o exato oposto ao usar os laxantes, o que causará uma constipação maior.
MITO: Todos os laxantes são semelhantes .
FATO:
Há muitos tipos diferentes de laxantes que são utilizados por via oral, ou na forma de supositorios.Esses  são os que são mais geralmente utilizados:
  • Laxantes do tipo estimulante: "Ducolax" , "lacto-Purga" entre outros, alem de alguns laxantes denominados "naturais", como aqueles que contem fenelalanina, ou alguns a base de ervas
  • Laxantes do tipo Osmotico: Inclui-se nesse grupo o leite de magnésia
  • Outros: Incluindo "metamucil" ou fibras insoluveis. Esse tipo de laxante estimula os movimentos instestinais, porem qunado estiverem sendo utilizados de qcordo com o sugerido ( com grandes quantidades de agua), eles não terão os mesmos efeitos fisicos no intestino que os laxantes dos tipos estimulantes e osmoticos. Entretanto, quando esse tipo de estimulante for mal empregado ( o que significa o uso cosntante e em quantidades maiores do que o recomendado), terão as mesmas consequencias fisicas e psicologicas 9 dependencia) que os laxantes regulares.
MITO: Os laxantes, particularmente produtos "naturais", são seguros.
FATO:
O abuso dos laxantes é  medicamente perigoso. O abuso laxantes é definido como: 
(1) uso do laxante para o controle do peso, ou 
(2) uso freqüente dos laxantes durante um período de tempo prolongado.  
As complicações médicas consequentes do abuso dos laxntes dependem de diversos fatores, incluindo o tipo  e a quantidades de laxantes usada, alem de quanto tempo foram usadas. Algumas das complicações mais comuns do abuso dos laxantes são:
Constipação: O uso constante dos laxantes causa realmente constipação. Isto pode conduzir as pessoas à  aumentarem a dosagem e/ou quantidade dos laxantes, que por sua vez  somente piora o problema da constipação.
Desidratação: Perda liquida através dos intestinos por causa doa laxantes. A desidratação prejudica as funções normais do organismo.
Desequilibrio dos eletrólitos : As pessoas que abusam  dos laxantes  frequentemente apresentam desequilíbrios do balanço eletrólitico. Os eletrólitos tais como o potassio, o sodio, e o cloreto são importantes para  as funções da vida. Com diarreia crônica, os eletrólitos são extraídos para fora do corpo através das fezes. Isto conduz a um desequilíbrio do balanço eletrólitico no organismo.
Edema : Como demonstardo anteriormente, os laxantes causam a perda de liquidos. As mudanças ou as flutuações dramáticas no contrapeso fluido confundem os mecanismos protetores de auto-regulação , o que faz com que o corpo reaja retendo o líquido. Em conseqüência, o abuso  prolongado dos laxantes conduz freqüentemente à retenção liquida ou ao edema.
Sangramento : Pessoas que abusam dos laxantes, especialmente os do  tipo estimulante, podem desenvolver  processos hemorragicos internos. A perda crônica do sangue associada com o abuso dos laxantes pode conduzir a anemia.
Função Intestinal Danificada: Pessoas que utilizam de foema abusiva dos laxantes do tipo estimulante, podem desenvolver danos permantes na função intestinal.
   
Hipocalemia

Hipocalemia pode resultar de redistribuição do potássio do compartimento extracelular para o intracelular, deficiência dietética, perdas renais e extrarenais. Na avaliação do paciente hipocalêmico, história e exame físico cuidadosos podem diagnosticar causas como efeitos de medicamentos e perdas extra-renais.
Os conhecimentos sobre a homeostase do potássio também são de valia: níveis de potássio inferiores a 3,5 mEq/L podem ocorrer nas primeiras horas da manhã, hipocalemia pós-prandial é ocorrência comum. Pacientes com hipocalemia apresentam fraqueza muscular, fadiga, alterações eletrocardiográficas (achatamento de onda T, alteração do segmento S-T e aparecimento de onda U). Pacientes com comer compulsivo ou bulimia podem apresentar hipocalemia devido a vômitos excessivos, abuso de laxantes e/ou diuréticos.
Hipocalcemia
Em geral, a maioria dos casos de hipocalcemia se relaciona à distúrbios do metabolismo, produção ou resposta tecidual ao paratormônio e/ou aos metabólitos de vitamina D. Abuso crônico de laxantes pode ocasionar hipocalcemia.
6. CloroRedução do cloro sérico é freqüente em pacientes bulímicos devido a vômitos provocados e abuso de laxantes.
Para entender a ação dos medicamentos utilizados para estimular a tireoide é preciso antes conhecer o significado e as funções da tireóide. Trata-se de uma pequena glândula com formato de borboleta localizada na região frontal do pescoço. Essa glândula tem papel vital no controle do metabolismo do corpo – ela diz ao corpo quão rápido trabalhar e usar energia. Para isso, produz hormônios tireoideanos (T3 e T4), responsáveis por manter o crescimento e o desenvolvimento equilibrados, assim como a temperatura corporal e os níveis energéticos normais.
Se há hormônio tireoideano suficiente no sangue, a glândula pára de fazer hormônio (o que equivale a um aparelho de ar condicionado que se desliga quando a sala está suficientemente fria). Mas caso o corpo necessite de mais hormônio, a tireóide recomeça a produzi-lo novamente. Quem controla esse fluxo é outra glândula: a pituitária, que funciona como um termostato, indicando à tireóide quando começar e parar de produzir hormônios e enviando pelo sangue o hormônio estimulador da tireóide, o TSH.
Os distúrbios da tireóide são comuns e acontecem quando a produção de hormônio pela glândula foge ao controle. A glândula, por exemplo, pode produzir hormônio demais, o que é classificado como hipertireoidismo, fazendo o corpo usar energia mais rápido do que deve, ou o efeito contrário: produzir pouco hormônio (hipotireoidismo). Por ter uma ação semelhante à tireóide,certos medicamentos  induzem à produção acelerada de hormônio tireoideano, o que pode provocar o hipertireoidismo, ou seja, acelera o metabolismo do corpo e provoca o emagrecimento rápido.
Os efeitos adversos desses medicamento são gravíssimos, envolvendo distúrbios que podem ser fatais, como infarto agudo do miocárdio (ataque cardíaco) e derrame cerebral. Tais conseqüências também foram alertadas em novembro de 1990 pela Food and Drug Administration (FDA), órgão que regulamenta o setor de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos. No início, a denúncia pesou sobre a venda desse tipo de substância na forma de suplemento dietético para perda de peso.

Num curto período consumidores relataram ter sofrido reações adversas, como insônia, sudorese, nervosismo e diarréia.
De acordo com o médico David Orloff, da FDA, “quem tomar a dose recomendada do remédio pode chegar a ter dez vezes mais hormônio tireoideano por dia que o normal. Isso pode aumentar o risco de ataques cardíacos, derrame cerebral e aumento da pressão sanguínea, principalmente em pessoas com doenças cardíacas”. Por esses motivos, o produto é proibido nos Estados Unidos como emagrecedor. Seu uso apenas é aprovado em associação com a droga levotiroxina para o tratamento de pacientes com determinado tipo de câncer da tireóide, desde que sejam intolerantes à administração da levotiroxina isoladamente.

Outros países também vetaram o produto. No Canadá, por exemplo, a agência fiscalizadora local, Health Canadá, advertiu as associações médicas e farmacêuticas canadenses e o ministro da saúde sobre os riscos destes medicamentos . Naquele país, produtos com a substância não recebem o número de identificação (DIG, sigla em inglês para Drug Identification Number) em seus rótulos, o que desqualifica o medicamento como seguro.

Idec pede retirada à Anvisa

A constatação dos riscos do Tiratricol na literatura médica e científica, assim como a evidência da proibição do remédio em outros países, levou o Idec a encaminhar um pedido à Anvisa, a fim de que a agência vete a indicação da substância como coadjuvante ao emagrecimento ou na forma de cremes. Com o aval de seus pesquisadores – a farmacêutica Margô Gomes de Oliveira Karnikowski, a médica Lynn Silver e o pesquisador do Núcleo de Estudos de Saúde Pública da Universidade de Brasília (UnB) Otávio de Toledo Nóbrega –, o instituto reivindicou que o medicamento seja imediatamente retirado do mercado brasileiro e fique restrito ao tratamento de câncer da tireóide em associação com a levotiroxina. Já que não existe controle sobre os medicamentos vendidos no Brasil, o Idec também solicitou que a substância seja utilizada apenas em ambiente hospitalar. Denúncia similar foi enviada, ainda, ao Departamento de Proteção de Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça.

Médicos e nutricionistas são unânimes em afirmar que o melhor meio para emagrecer é a reeducação alimentar. Para a coordenadora do Núcleo de Estudos da Obesidade e Exercícios Físicos do Cepeusp (Neobe), Cláudia Cezar, mais de 95% dos casos de obesidade são causados pelo excesso de comida. “No entanto, as pessoas não querem mudar seus hábitos alimentares e vão atrás de ‘fórmulas mágicas’, como cirurgias e remédios para emagrecer.” 

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Lena Rodriguez

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

DEPOIMENTO DE USUÁRIA DE VINAGRE DE MAÇÃ (USA)

"Moro nos Estados Unidos ha 8 anos.
Desde os seis anos de idade fui diagnosticada com reumatismo. Procurei médicos e mais médicos, remédios, injeções, inclusive fiz tratamento nos USA e nada..  Com o passar dos anos como não havia cura, acostumei com a dor.
Não bastasse o reumatismo, enxaquecas eram constantes, tão fortes que provocavam vômitos e me deixava de cama. No ano de 2005 para completar o quadro, comecei a sentir dores nos dedos das mãos, as juntas inchavam, avermelhavam e latejavam parecendo agulhas espetando, diagnostico: artrite.
Eu tomava doses cavalares diárias de remédios para combater todas essas dores, mas eram paliativos, quando passava o efeito, as dores voltavam.
Quando conheci meu atual marido, de imediato me obrigou a tomar o vinagre de maçã. Relutei, o que é natural, afinal eu não conhecia nada do assunto.
Ele me contou dos benefícios e maravilhas que o vinagre de maçã faz, de como tinha se curado de reumatismo, colesterol e pólipos nos intestinos, deixando os médicos intrigados porque ele não aceitou o tratamento químico proposto , e um ano depois voltou, foi examinado e estava completamente curado.
Achei exagero, porque eu sou bastante cética, do tipo ver para crer, resolvi pesquisar. Procurei na internet, comecei a fazer anotações dos inúmeros testemunhos de cura até de câncer.
Paguei para ver.  Comprei um frasco do vinagre de maçã, a única coisa que lamento é não ter encontrado antes esse liquido abençoado, porque eu tenho duas fases na minha vida: o antes e o depois do vinagre de maçã.
Não tenho mais reumatismo, nem artrite nem enxaqueca.  Sou outra pessoa. E querem saber do que mais? Perdi 6 kgs em um ano, tomo o vinagre de maçã 3 vezes ao dia. Com mel é ainda melhor.  Quem ainda não experimentou não espere mais... O vinagre de maçã funciona mesmo. Poderia citar uma lista enorme dos benefícios, mas pesquisem e divulguem...
Em breve postarei mais noticias...
Se quiserem mais detalhes entre em contato.
Marlene
marleneadriano@hotmail.com “
O b s: Marlene Adriano é brasileira casada com um americano. Depois de sua experiência com vinagre de maçã nos Estados Unidos, se interessou em dar palestras, seminários e entrevistas sobre o assunto nesse país.
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Aproveito para compartilhar o meu depoimento...
Já há algum tempo que sei sobre as propriedades da maçã e também do vinagre de maçã, mas sinceramente como maçãs por certo período juntamente com semente de linhaça deixada de um dia para o outro em água, porém depois fico um bom tempo sem ingerir. Tomei certa vez também o vinagre de maçã, nem me lembro por qual razão, se é que havia uma. Porém, foi por pouquíssimos dias e acabei usando-o apenas como tempero para saladas...
Há pouco tempo atrás, somatizei por razões psíquicas, uma dor no nervo ciático. Eu tinha ciência dos padrões emocionais que estavam por trás pela linguagem corporal do que estava sendo apresentado em meu corpo. Coloquei foco na dor em relação à avaliação dos florais para ir à causa e diligentemente segui o tratamento. Eu tenho outros recursos em medicina chinesa que poderiam me ajudar na questão físico-energética, entre outras coisas, porém me deparo com o livro do Dr. Jarvis e antes mesmo de adquiri-lo (acabei ganhando- de presente, rsrss) e decidi que iria tomar o vinagre de maçã disciplinadamente. E assim o fiz...
A esta altura a dor ciática tinha amenizado muito, porém eu agora estava sentindo-a nas duas pernas... Era um tipo de dor estranha, como que se irradiasse ao longo do meridiano da bexiga e também na coluna lombar. Percebi que quando me abaixava, havia dor e certa queimação.
Antes de completar um mês, tomando o vinagre de maçã todos os dias, notei uma melhora, que após um mês tive certeza que era real. A dor, o efeito simplesmente desapareceram, das pernas e da lombar.
Enquanto tudo isto se passava comigo, minha mãe que está morando em uma cidade do interior de SP (até então morava comigo), por razões de relacionamentos e novas adaptações somatizou uma Bursite... Tudo a ver com padrões emocionais que ela não estava conseguindo lidar por conta de convivências... Tratei dela a distância com florais , a causa do distúrbio e lhe envie um lote de vinagre de maçã... Telefono para ela semanalmente e ao perguntar como está, diz que não sentiu melhoras. Após um mês, ao ligar para ela, esta diz que agora está percebendo a melhora.
O que pude deduzir é que a partir de um mês começamos a perceber o efeito no físico. E logo nas primeiras dosagem percebemos que nossa energia física ganha nova disposição, nova força.
Embora eu acreditasse e acredito, procuro ir à causa de qualquer tipo de somatização... Sei que uma grande maioria de pessoas são bastantes imediatistas, querem resultados para ontem e, infelizmente buscam nas drogas químicas lenitivo para suas dores... Uma pena, pois tenho visto seqüelas o suficiente para saber que neste caminho alguns ganham, e muito, porém estes, não são os enfermos.
Aqueles que não estão preocupados em mudar sua maneira de pensar, uma nova maneira de ver o mundo se beneficiam muito com o vinagre de maçã fisicamente, até que em seu próprio tempo, queiram ir diretamente à causa dos distúrbios físicos, doenças que nós próprios criamos. Sim, as criamos! E isto não deve ser motivo de gerar mais culpa, porém sim, da responsabidade em nos limparmos dessas crenças.

Lena Rodriguez

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