quinta-feira, 28 de abril de 2011

A gonorréia pode virar uma super doença?

Por Letícia Resende em 28.04.2011 as 0:50 RSSRSS Feeds

Cientistas alertam que a doença sexualmente transmissivel (DST) gonorréia está se tornando cada vez mais resistente aos tratamentos nos EUA. Em 2009, quase um quarto das cepas de bactérias testadas em uma vigília em todo aquele país se mostraram resistente à penicilina, tetraciclina, fluoroquinolonas e até uma mistura dos três. Outras informações, datadas de 2010 indicaram resistência a outro antibióticos como cefalosporina. Isto é alarmante, pois esta é as cefalosporinas são a última classe de antibióticos que os médicos têm para tratar essa DST.

“Isto pode ser um anúncio do que está por vir”, disse Kimberly Workowski, do Centro para o Controle e Prevenção de DSTs (CDC) do governo dos EUA. “A resistência pode ficar pior”. Se isso acontecer, a gonorréia pode virar uma superbactéria e ter um efeito catastrófico no controle da doença. Especialistas estão trabalhando em estratégias de prevenção da resistência, incluindo tratar a doença com diversos antibióticos de uma só vez. Eles também estão fazendo campanha pelo sexo seguro para diminuir a transmissão.


A gonorréia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhea e o seu contágio acontece por meio de sexo sem uso de preservativo. Pessoas com esta doença geralmente não têm sintomas visíveis, mas ela pode levar a complicações seriíssimas, incluindo infertilidade e dor crônica na pélvis nas mulheres. Nos homens, ela pode causar epididimite, uma síndrome clínica que consiste em dor e inchaço do epidídimo (pequeno duto que coleta e armazena os espermatozóides), que pode levar a infertilidade. Se a bactéria se espalha na corrente sanguínea ou nas articulações, pode levar à morte.


Mais de 301 mil casos foram reportados pelo CDC em 2009, mas a agência estima que o número real chegue a 700 mil pessoas contaminadas a cada ano nos EUA. Desde os anos 1970 a bactéria tem ficado resistente aos antibióticos tradicionais como penicilina e tetraciclina. Em 1991, começaram a emergir bactérias resistentes à fluoroquinolona. Já não se recomenda mais tratamentos com estas drogas para não aumentar a resistência.

Pesquisadores agora vêem o surgimento resistente à cefalosporina na região sudeste da Asia. Geralmente, estes tipos resistentes migram para o EUA e se espalham pelo ocidente. “Esperamos que a história não se repita, mas parece que o padrão está se mantendo”, disse Kimberly.


Para prevenir a resistência, o CDC recomenda que a doença seja tratada com uma forma injetável de cefalosporina unida a outro tipo de antibiótico como azitromicina ou doxiciclina. Além disso, há pesquisas para encontrar drogas que combatam a DST com baixos custos, incluindo medicamentos que matam a bactéria em diferentes estágios de vida, disse a médica. Contudo, eles já estão preparando um plano emergencial em caso de uma epidemia. [LiveScience]

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Comentário: A prata coloidal pode ser uma solução espetacular, pois, além de combater eficazmente qualquer tipo de bactéria e vírus, elimina as cepas, não deixando sobreviventes que possam se tornar mais fortes/resistentes.
Ainda há resistência por parte da chamada medicina tradicional, mas a prata coloidal vem ganhando interesse cada vez maior, por meio de pesquisas e até empresas que ousaram utilizá-la, como a Samsung, em sua maquina de lavar e secadora da linha “Nanosilver” e agora o novo desodorante da Nívea – acho que é “silverprotect” – que usa nanopartículas de prata.
A prata coloidal pode ser facilmente gerada em aparelhos domésticos, existem alguns fabricantes nos EUA e Europa, onde é inclusive, permitida a venda de solução pronta. É uma solução extraordinária para muitas doenças de origem bacteriana, portanto, um Bem para a Humanidade.
GERADOR DE PRATA COLOIDAL

sábado, 23 de abril de 2011

O Milagre de Gerson


O Milagre de Gerson - "The Gerson Miracle (2004)" 
(Canadá, 2004, Direção: Stephan H. Kroschel)

Imperdível! Se você tem ou conhece alguém que tenha Câncer ou outra doença crônica não vai poder perder esse filme!

A "Terapia de Gerson" é considerada por muitos o tratamento mais efetivo contra o Câncer até hoje proposto pela medicina. Ataca o câncer baseando-se apenas na NUTRIÇÃO, desintoxicação e suplementação, tendo uma enorme porcentagem de seus pacientes totalmente curados, sem quimioterapia, sem radiação, sem cirurgia, sem náuseas...

Além disso o filme mostra com detalhes, os processos de se extrair dos alimentos os nutrientes necessários para o tratamento bem como os procedimentos de se fazer a desintoxicação dos elementos químicos nocivos acumulados durante a nossa vida.

O documentário também é um manual prático das coisas principais que devemos comer e aquelas que devemos evitar.

Apesar de não ser divulgada pela mídia comercial, a Terapia de Gerson curou dezenas de milhares de pacientes de Câncer, bem como diabetes, artrites, doenças cardíacas, e muitas outras doenças. Para os que já não acreditam nessa mídia e nessa medicina capitalista a que estamos submetidos, torna-se muito mais fácil acreditar nesse tratamento e tentá-lo.
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Medicina milenar já dizia que a saúde começa pela alimentação... A alimentação é uma atitude consciente e,  dificilmente chegaremos a esta consciência com nosso estado mental atual.
Lena Rodriguez
DESINTOXICAÇÃO 
LIMPEZA 
REJUVENESCIMENTO 
EMAGRECIMENTO 
NUTRIÇÃO

quarta-feira, 20 de abril de 2011

QUANDO A SIRENE DA EUROPA PASSOU A TOCAR

Não me canso de contar, para meus amigos e familiares, que o país onde vivo se destaca por ser um lugar onde a “busca por segurança” mostra os seus sinais na primeira segunda-feira de todos os meses, quando tocam uma sirene ao meio-dia.

A finalidade da sirene mensal é educar os sentidos dos cidadãos, para que se habituem ao som. Caso ela seja acionada, em qualquer outro dia, significa o alerta de uma catástrofe, acidente, incêndio ou inundação. Há risco para a vida da comunidade.

Neste "pacote" de segurança o governo aconselha que todos tenham estocado em casa: garrafas de água e alimento (para dois dias), um rádio de pilhas, pilhas e velas. Caso a sirene toque, fora da data programada, os cidadãos devem permanecer em casa e ligar TV, ou rádio, para receber instruções das autoridades de segurança.

Em 1953 uma inundação devastou a Holanda, uma elevação da maré, em 5 a 6 metros, arrasou as defesas da costa e causou uma catástrofe sem precedentes, foram computadas 1.853 mortes. A Holanda é um país que está abaixo do nível do mar e que depende fortemente de suas defesas marítimas.

Esta devastação marcou a mente dos habitantes e levou ao desenvolvimento de um dos maiores e mais modernos sistemas de proteção da costa - o projeto delta.

O mundo hoje vive conflitos que decorrem de dificuldades das sociedades com seus complexos poderes políticos e econômicos, demandas por mais abertura, mais liberdade, mais democracia e mais garantias para o exercício de suas escolhas.

Quando a nossa existência ou as liberdades são postas em risco, nossas mentes acionam as sirenes que alertam dos perigos que estão por vir.

Neste momento, na Europa, está em curso uma proposta que visa “retirar da legalidade” as garantias de acesso a ervas medicinais, vitaminas e suplementos naturais. Em breve isto pode se tornar realidade, provavelmente no final deste mês de abril. Nesta data centenas de produtos, derivados de ervas, serão criminalizadas em toda a União Europeia. 

Este processo teve início com uma nova lei, uma diretriz orientadora para toda União Europeia, aprovada em 2004 e chamada: “Diretiva dos Produtos Medicinais e Ervas Tradicionais (THMPD), 2004/24/EC”. 

Esta medida servirá de base legal para que se construam barreiras à oferta de produtos,; "critérios de segurança desproporcionais aos riscos reais" restringirão o acesso dos usuários aos “remédios de ervas”. 

A partir de abril as exigências para o “licenciamento” de produtos servirão de impedimento para a comercialização e, consequentemente, para as garantias de acesso e ao direito de escolha dos atuais usuários.

Requisitos para licenciamento de produtos, formulados de forma restritiva, ainda que adequada para os remédios químicos, representarão uma barreira para a produção e comercialização dos produtos com base em ervas. Para licenciar uma única erva medicinal dentro da UE, serão exigidos valores entre 125.000 a 180.000 dólares. 

Ervas não podem ser patenteadas! Ninguém pode se declarar proprietário e auferir os lucros de sua comercialização. São patrimônio da humanidade, da história do planeta. Quem irá investir para licenciá-la sem expectativa de retorno? 

Frente a esta iminente catástrofe, a provável devastação nas “práticas de cuidados naturais”, soou o alarme, a proposta de mobilizar a população, usuários e simpatizantes, para que se manifestem contra a implantação desta nova diretriz. Hoje, varias petições correm o mundo, a humanidade precisa expressar sua repulsa.

Há esperança de que esta sirene soante sirva para fortalecer a sociedade, para colaborar na organização das forças que defendem garantias para os direitos individuais, que reagem contra medidas que pretendem restringir a liberdade de escolha. 

O Brasil está envolvido neste movimento, tanto na campanha internacional para colher assinaturas contra esta diretriz da Comunidade Europeia quanto, no plano nacional, ao promover a defesa da liberdade de escolha para os usuários dos serviços públicos de saúde.

A Ação Pelo Semelhante se destaca neste movimento, tanto pelo apoio à luta européia quanto pela liderança no âmbito nacional, agora articulando a participação da diversidade das medicinas naturais. 

O sucesso do movimento brasileiro representa uma grande conquista, mais uma frente de articulação da sociedade, uma resistência para defender os interesses da sociedade contra diretrizes como esta que o parlamento europeu tenta tornar realidade para exportá-la para todo o mundo.

Faça parte da petição europeia. Participe e mostre que você não concorda com esta resolução. Acione a sua sirene. Assine e divulgue.

As sirenes são parte da educação dos nossos sentidos, de nossas ações em defesa de nossos direitos. Precisamos mantê-las como antenas, sempre ligadas e prontas para serem acionadas quando percebermos ameaças à nossa integridade ou a integridade de nossa democracia.

A sirene da Europa está tocando e nos avisa que precisamos adotar uma atitude global. É vital frear este ato que atenta contra as liberdades e que compromete a sobrevivência das Medicinas Tradicionais na Europa e, consequentemente, evitar que se expanda para outros locais do planeta.

Acione a sua sirene que ilumina o caminho da conscientização, da consciência de unidade para evitar que os Direitos Humanos sejam devorados pela globalização econômica.


Miriam Sommer, Medica Homeopata e Epidemiologista Clínica, brasileira, que vive e trabalha na Holanda há 11 anos
www.miriamsommer.nl
Fonte EcoMedicina
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Lena Rodriguez
Cuide Bem de Você!
Reeducação Mente & Corpo
http://www.cuidebemdevoce.com/cheiro-de-mato-t.php


domingo, 17 de abril de 2011

Homeopatia pode ajudar no combate a Dengue



Instituto Hahnemanniano do Brasil www.ihb.org.br

Homeopatia pode ajudar no combate a Dengue.

Fórmula Preventiva:

Rhus tox. 5CH              
Eupatorium perf. 5CH  
China off. 5CH                     aã         
Ledum palustre 5CH    
Gelsemium 5CH           

Glóbulos (sacarose), tabletes (lactose), ou gotas (alcoolatura a 30%)

Prevenção: 03 glóbulos ou tabletes ou gotas, uma vez ao dia até o final da epidemia (crianças, idosos e grávidas preferir usar glóbulos).

Tratamento: o mesmo número de glóbulos etc, de duas em duas horas, espaçando as doses até a remissão completa dos sintomas.

Em caso de dengue hemorrágico, ou mesmo SUSPEITA, principalmente em crianças, ACRESCENTA-SE ao tratamento acima dois medicamentos:

Phosphorus 12 CH , 04 glóbulos ou tabletes ou gotas pela manhã.

Crotalus horridus, 12 Ch, 04 glóbulos, tabletes ou gotas, à tarde.

Até a normalização da taxa das plaquetas.

A Homeopatia não DISPENSA nem INTERFERE nos cuidados médicos obrigatórios nestes casos, nem se deve desleixar na erradicação do vetor combatendo seus focos de proliferação.

Profa. Dra. Ana Teresa Doria Dreux, CRM no. 52.33019-0,
Livre Docente e Profa. Adjunta de Clínica Homeopática da UNIRIO, Vice Presidente do Instituto Hahnemanniano do Brasil
www.ihb.org.br

Homeopatia & Dengue

Autismo e Vacinação Infantil


As famílias que sofrem buscam soluções, porém encontram pouca simpatia genuína dos meios científicos e governamentais para sua situação de desespero. As empresas farmacêuticas juram que suas vacinas não condenaram crianças ao autismo.

Há a suspeita de que um conservante nas vacinas — o mercúrio — provoca o autismo. Mas com ou sem conservantes perigosos, o fato é que crianças que nunca foram vacinadas não têm autismo. 

A questão da ligação entre autismo e as muitas vacinas infantis envolve embates entre posições diferentes — onde de fato existe liberdade de expressão. Esse é o caso dos Estados Unidos. Lá, pais brigam na justiça por seus filhos prejudicados pelas vacinas que receberam quando bebês. Há entre os americanos a consciência de que um cidadão livre pode questionar o que é imposto às pessoas, principalmente a bebês vulneráveis.

No Brasil, há uma “liberdade de expressão” controlada, onde a mídia esquerdista decide e filtra todo tipo de notícia e informação. Não existem embates, porque o que impera é a “verdade” que vem por imposição. Enquanto nos EUA há praticamente dois ou mais lados para uma mesma questão, no Brasil rotineiramente há só o lado que recebe o selo de aprovação da mídia. Com a ajuda da mídia brasileira, chega-se à conclusão obviamente calculada de que as vacinas infantis são maravilhas que salvam, curam, libertam, etc. Só isso.

Nos EUA, não é só isso. Embora a vacinação seja obrigatória na sociedade americana, há opções legais que permitem que uma família escolha isenção por motivos filosóficos, religiosos e médicos. No Brasil, nem isso há.

Entre os países avançados, os EUA estão entre os mais restritivos na questão das vacinas. Inglaterra, Suécia, Austrália e outras nações ricas não obrigam a vacinação das crianças e, mesmo tendo um número significativo de crianças não vacinadas, não experimentam explosões de doenças infantis.

Diferente do Brasil, nos EUA e outros países há uma variedade de livros e DVDs expondo as vantagens e desvantagens das vacinas. Portanto, ao pesquisar sobre o assunto, precisei recorrer a especialistas no exterior. Foi assim que em 2006 fiz contato com David Kirby, que há mais de oito anos escreve artigos sobre ciência e saúde para o famoso jornal The New York Times. Ninguém pode acusá-lo de conservador, pois o The New York Times é tudo, menos conservador. Ele teve a gentileza de me enviar um exemplar de seu excelente livro Evidence of Harm (Evidência de Danos), onde quase 500 páginas trazem um relato emocionante, num estilo jornalístico cativante, do real quadro por trás das vacinações e do autismo.

O livro, que se tornou campeão de vendagem nos EUA, mostra um conflito onde de um lado estão as poderosas empresas farmacêuticas, que lucram de forma fabulosa com as vacinas infantis, e do outro lado está um grupo significativo de pais e mães que viu a transformação negativa de seus filhos após várias vacinações. As famílias que sofrem buscam soluções, porém encontram pouca simpatia genuína dos meios científicos e governamentais para sua situação de desespero. As empresas farmacêuticas juram que suas vacinas não condenaram crianças ao autismo, mas cada vez que surgem pesquisas relatando uma possível ligação entre autismo e vacinação, aparecem estudos refutadores direta ou indiretamente patrocinados pela indústria da vacina.

David Kirby também revela que por trás da defesa da vacinação compulsória não estão pais e mães preocupados com o bem-estar de seus filhos. Estão, na verdade, as próprias empresas farmacêuticas, que mantêm equipes de lobistas para pressionar o Congresso americano e políticos, despejando milhões para convencer a todos de que a vacinação é fundamental para a sobrevivência humana. Milhões de dólares também são investidos em campanhas eleitorais, até mesmo para a presidência dos EUA, a fim de que sejam eleitos políticos que vão beneficiar os interesses dos fabricantes de vacinas. Assim, políticos e governos inteiros são comprados não só para manter as vacinas existentes, mas também para ampliar o número de vacinações. Tal ampliação alarga o sorriso e o bolso dos empresários das vacinas.

Nessa guerra envolvendo bilhões de dólares, torna-se perfeitamente natural então que a cada descoberta científica de um problema importante com as vacinas, logo em seguida sejam publicados estudos contrários. É automático. Basta que um cientista questione as vacinas infantis para que repentinamente uma pesquisa entre na manchete dos principais meios de comunicação atacando esse questionamento.

É um ciclo interminável de descobertas científicas prós e contras com uma longa sucessão de enigmas turbulentos, onde ora o autismo está ligado às vacinas, ora não. É uma guerra sem fim, onde um pequeno número de cientistas e médicos bem-intencionados sente-se impotente diante do poderio midiático e financeiro de seus opositores das grandes multinacionais das vacinas.

Aliás, Evidence of Harm chega a documentar como indivíduos ligados à Vigilância Sanitária dos EUA, autoridades ligadas ao governo e a própria indústria farmacêutica destruíram registros oficiais que provavam a ligação entre autismo e vacinas.

Um cientista genuíno é motivado pelo interesse de buscar a verdade. Ele não é controlado e dirigido pelo dinheiro dos poderosos. Mas, na questão das vacinas, a maioria dos cientistas é paga para defender uma “verdade” comercial. No duelo entre a verdade genuína e a verdade comprada, vence no mercado quem tem mais dinheiro — e é inegável o fato de que as vacinas são um negócio multimilionário.

O factor financeiro impede que haja um debate científico honesto. Cada vez que um cientista (sem nenhum financiamento estatal ou das gigantes multinacionais farmacêuticas) ousa apresentar um estudo que coloca em mínima dúvida a eficácia das vacinas, os fabricantes mobilizam imediatamente batalhões inteiros de cientistas com estudos promovendo a verdade comprada de que as vacinas só fazem bem.

Além disso, basta que surjam apenas dois ou três casos de paralisia infantil para que os empresários das vacinas iniciem campanhas de pressão sobre os políticos e legisladores com o propósito de garantir mais vacinações compulsórias. Enquanto isso, de cada 150 crianças, uma sofre de autismo. É uma estatística impressionante. Só no ano de 2003-2004, a Vigilância Sanitária dos EUA registrou 300.000 crianças em idade escolar sofrendo de autismo, e o número não pára de crescer a cada ano. Assim, 3 ou 4 casos de paralisia é pretexto suficiente para os fabricantes de vacinas, junto com seus cientistas e políticos comprados, exigirem vacinações em massa e compulsórias, mas 300.000 casos de autismo não servem absolutamente para nada para famílias prejudicadas que não têm vastos recursos para despejar nos políticos e na mídia e provocar mobilizações.
Esse exemplo mostra como a ciência é muitas vezes arrastada por motivações muito maiores do que o bom-senso e a saúde da população. Esse desequilíbrio de forças garante que os mais fortes consigam sempre manter protegidos seus negócios lucrativos.

Provavelmente, só uma ideologia muito radical poderia ter condições de enfrentar o poder do dinheiro. Se os pais e mães que defendem a proteção de seus filhos contra as vacinas fossem fanáticos ambientalistas ou esquerdistas, suas idéias e posições filosóficas seriam respeitadas por mais absurdas que fossem.

No atual clima em que os fatores financeiros e políticos pesam muito mais do que o bem-estar e as liberdades pessoais, é quase impossível uma conclusão verdadeiramente científica ter vez e destaque na mídia e nas leis. É por causa desses impasses que vários países preferem deixar nas mãos dos pais o direito de decidir a saúde — inclusive a vacinação — de seus filhos. O Brasil, porém, escolheu o pior caminho, removendo das famílias todo direito de se informar e decidir antes de vacinar seus filhos e obrigando a vacinação sem nenhum direito de isenção religiosa, filosófica ou médica.

Entretanto, enquanto os cientistas travam intensas batalhas que envolvem milhões de vidas e dólares, e certezas compradas dominam o debate científico, impondo dúvidas nas posições éticas de uma minoria de médicos e cientistas que se preocupa muito mais com a saúde das crianças do que com os lucros das vacinas infantis, a verdade aparece com a ajuda da própria realidade.

Em matéria intitulada “The Age of Autism: ‘A pretty big secret’” (A Era do Austimo: ‘Um segredo bem grande’), Dan Olmsted, editor principal da United Press International (UPI), escreve que crianças não vacinadas não sofrem de autismo.

Nos EUA, os menonitas Amish geralmente não vacinam os filhos. Eles são protestantes bem conservadores que vivem de forma natural, sem dependência da tecnologia moderna. Eles vivem como no passado. O fenômeno do autismo é inexistente entre eles.

A inexistência de autismo também foi observada entre famílias que optam por meios naturais de lidar com decisões de saúde. A organização Homefirst, que presta assistência médica natural, realiza partos nos próprios lares, onde o nascimento do bebê é acompanhado em casa como um evento natural, longe do hospital, mas junto com a família. Durante os anos, médicos naturalistas de Homefirst fizeram o parto de mais de 15 mil bebês em casa, e milhares deles jamais foram vacinados. Em inglês, Homefirst significa “o lar em primeiro lugar”.

Os principais clientes de Homefirst são cristãos conservadores que dão a seus filhos educação escolar em casa. Eles tendem a ter elevada formação acadêmica, seguem dietas mais saudáveis e amamentam seus filhos muito mais do que a norma — metade das mães de Homefirst amamenta até dois anos. Além disso, Homefirst se apóia menos em drogas de receitas, inclusive antibióticos, e como princípio vital de tratamento, as crianças atendidas pelos médicos de Homefirst são menos expostas a outros medicamentos, não somente vacinas.

O índice de asma entre as crianças pacientes de Homefirst é tão baixo que ganhou a atenção de Blue Cross, um grupo médico ao qual Homefirst é afiliado.

“O índice de asma entre as crianças atendidas por Blue Cross é aproximadamente 10 por cento”, disse o Dr. Mayer Eisenstein, diretor de Homefirst. “No começo, pensei que era porque as crianças de Homefirst eram amamentadas no peito, mas até mesmo entre bebês assim amamentados havia asma. Contudo, não víamos nenhum caso de asma entre bebês que mamavam no peito e que jamais haviam sido vacinados”. Em seus 33 anos de serviços médicos, o Dr. Eisenstein já atendeu mais de 75 mil pais, avós e filhos. Ele é autor dos livros “Dê a luz em casa com a vantagem do nascimento doméstico”, “Medicina segura” e “Não vacine antes de se informar”.

Vários estudos apontam que as vacinações trazem um risco de asma. Estudos que incluem crianças que nunca foram vacinadas geralmente constatam pouca ou nenhuma asma.

Entretanto, a preocupação maior não é a asma. Há problemas e conseqüências muito mais graves, inclusive autismo. No começo de 2008, o Dr. Jeff Bradstreet, pediatra da Flórida, disse que não havia virtualmente nenhum autismo entre famílias que educam em casa e não vacinam os filhos por motivos religiosos. “Praticamente não existe”, disse Bradstreet, que trata crianças com autismo nos EUA. “É um acontecimento extremamente raro”.

As autoridades federais de saúde nos EUA e as principais organizações médicas enfaticamente negam qualquer ligação entre autismo e vacinas, mas os questionamentos estão aumentando, apesar do poderio dos fabricantes de vacinas. John McCain, o candidato republicano à presidência dos EUA, comentou em fevereiro de 2008: “É inquestionável que o autismo está aumentando entre as crianças. A pergunta é: o que está causando isso? Há forte evidência indicando que tem a ver com um conservante nas vacinas”.

Enquanto os embates prosseguem, as famílias menonitas Amish e as famílias evangélicas que educam em casa e não vacinam não precisam se preocupar. Seus filhos não têm praticamente chance alguma de sofrer de autismo e outras complicações e conseqüências que ocorrem às crianças vacinadas.

Julio Severo
Fonte
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Lena Rodriguez
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sábado, 16 de abril de 2011

A humanidade numa Encruzilhada

Uma conversa com Gregg Braden, autor de The Spontaneous Healing of Belief e de The Isaiah Effect 


Gregg Braden divide-se entre dois mundos. A sua capacidade para encontrar soluções inovadoras para problemas complexos conduziu-o para carreiras de sucesso como geólogo na Phillips Petrolium durante a crise energética dos anos setenta, e como criador de sistemas informáticos na Martin Marietta Aerospace, durante os últimos anos da Guerra Fria. Em 1991 tornou-se o primeiro Diretor Técnico de Operações na Cisco Systems.

Ao longo dos últimos vinte anos, Gregg tem passado meses em alguns dos mais remotos e primitivos lugares da Terra, em mosteiros na Bolívia, Peru, Nepal, Índia e Tibete, explorando as relações existentes entre a ciência quântica e as antigas tradições religiosas. (“Enquanto os meus colegas faziam férias na praia,” diz Gregg, “a minha ideia de férias era uma peregrinação de 22 dias no planalto tibetano a mais de cinco mil metros acima do nível do mar”). Este autor de sucesso é atualmente considerado um pioneiro na fusão entre os mundos da ciência e da espiritualidade. Recentemente falou conosco sobre como o mundo atual se encontra numa encruzilhada e como o marketing de rede reflete essa mudança.

Gregg, o que o trabalho está fazendo no nível da espiritualidade e do poder do pensamento representa uma ruptura com o seu passado mais técnico e corporativo, ou trata-se de uma continuação desse passado?

Considero que se trata de um claro progresso. Sempre acreditei que não há diferença entre ciência e espiritualidade, que sempre que estudamos química ou física, estamos aprendendo sobre a forma como Deus faz o seu trabalho no mundo.

Nasci e cresci no Norte do Missouri, numa comunidade relativamente conservadora; este não era o tipo de assunto que as pessoas debatiam no seu dia-a-dia. No entanto, eu partia do princípio que todas as pessoas pensavam mais ou menos como eu e acreditavam nas mesmas coisas que eu. Rapidamente percebi que a verdade era bem diferente.

Quando fui trabalhar no mundo corporativo, reconheci que a maior parte das pessoas acreditavam que a ciência e a espiritualidade estavam separadas – que temos de seguir a via da ciência ou a via da espiritualidade, que não podemos seguir as duas.

Mas acredita que esse ponto de vista está mudando drasticamente?

Sim. Tem de mudar, e todas as pessoas sentem isso. O mundo sente que algo está acontecendo, mas ainda não perceberam bem o que é. Há uma tensão subjacente que transcende fronteiras e países; em todo o lado as pessoas sentem que algo está mudando.

Houve uma conferência em 2005, “Crossroads for Planet Earth” (“Encruzilhadas do Planeta Terra”), que uniu cientistas, engenheiros, filósofos e líderes espirituais e religiosos de todo o mundo, para debaterem a questão: “O que está acontecendo? Estaremos perante uma paranóia de início do século XXI, ou realmente algo diferente acontecerá?”

O impacto desta questão foi tão profundo que a Scientific American dedicou o seu número de Setembro de 2005 aos assuntos tratados na conferência.

No simpósio, foram identificados seis cenários diferentes (alterações climáticas, ameaça de guerra nuclear, doenças incuráveis, etc.), qualquer um deles capaz de pôr fim à civilização e até à vida na Terra. Os nossos antepassados poderão ter lidado com um ou dois destes problemas em diferentes momentos. Mas o que torna este período da história tão singular é que estamos, segundo o simpósio, experimentando as seis situações simultaneamente.

Chegou-se à conclusão de que, se queremos sobreviver a este período, temos de descobrir como, nos próximos oito a quinze anos. “E a única forma de o conseguirmos,” foi dito, “é pensarmos em nós próprios e na nossa relação com o mundo de forma completamente diferente daquela que fizemos no passado.”

E isso tem a ver com a fusão do melhor do conhecimento científico com o melhor da sabedoria espiritual?

Exatamente. Esta convergência de crises pode ser a nossa oportunidade para redefinirmos quem somos, como trabalhamos, e qual o nosso papel no universo. Tudo se resume à questão científica mais significativa do século XX: seremos observadores passivos, partículas insignificantes com muito pouca influência no mundo? Ou seremos criadores poderosos desempenhando um papel importantíssimo na forma como a realidade se manifesta?

Interessante é a resposta para ambas as perguntas: “sim”. É determinada pela nossa maneira de estar, pela nossa vontade em aceitar a força que nasce conosco, para influenciar a qualidade das nossas relações, a cura dos nossos corpos, , o sucesso das nossas carreiras e a paz entre as nações.

Como indivíduos é fácil cairmos numa espécie de angústia existencial por nos sentirmos insignificantes. Você está falando que nós adotamos a postura “Sou insignificante” em termos sociais?

Sim, acho que é um condicionamento do nosso subconsciente. Tornamo-nos uma sociedade baseada na ciência há cerca de trezentos anos, quando Sir Isaac Newton formalizou as leis da física. Desde esta época, passamos a acreditar que somos seres impotentes, vítimas de um mundo em que tudo está separado de todo o resto e que pouco podemos fazer para influenciar o mundo que nos rodeia.

Isto não é necessariamente algo de que falamos no bar com os amigos; é um condicionamento subconsciente com o qual todos nós temos de lidar um dia.

Aproxima-se da nossa abordagem à saúde e à medicina, à economia, ao ambiente, à geopolítica, a tudo.

Certo. Toda a nossa civilização é baseada em duas falsas suposições fundamentais que continuam a ser ensinadas nas nossas escolas.

A primeira falsa suposição diz-nos que o espaço entre as coisas é vazio. Nós dizemos que “Noventa e seis por cento do universo é espaço vazio”. A matéria poderá apenas chegar aos quatro por cento.

A segunda falsa suposição diz-nos que a nossa experiência interior – pensamentos, sentimentos, emoções e crenças – não influencia o mundo para além dos nossos corpos.

Está provado que ambas as suposições são totalmente falsas. Não se trata de teoria, mas sim de fatos científicos, devidamente documentados e publicados em revistas da especialidade. Só falta serem incluídos nos manuais escolares.

“Possuímos a capacidade de “falar” numa linguagem que ressoa nesse campo, uma linguagem não verbal de sentimentos e crenças dos nossos corações. Quando fazemos isto, produzimos cura física no interior das nossas células. A chave é sentir os sentimentos de uma forma bastante exigente, como se o resultado do desejo dos nossos corações já tivesse acontecido. Isto coloca em ação uma resposta no interior dos nossos corpos em que a química corresponde ao sentimento.”

Está dizendo sobre a pesquisa do “campo ponto zero”?

Sabemos atualmente que existe um campo de energia que está na base de toda a existência física. A descoberta deste campo é tão recente que os cientistas ainda não chegaram a um consenso para a utilização de um único termo; já lhe atribuíram designações tão díspares como “o campo”, “a mente de Deus” e “a mente da natureza”. Em 1944, Max Planck, o pai da teoria quântica, chamou-lhe “a matriz”.

Também sabemos que possuímos a capacidade de “falar” numa linguagem que ressoa nesse campo, uma linguagem não verbal de sentimentos e de crenças dos nossos corações. Quando fazemos isto, produzimos cura física no interior das nossas células. A chave é sentir os sentimentos de uma forma bastante exigente, como se o resultado do desejo dos nossos corações já tivesse acontecido. Isto coloca em ação uma resposta no interior dos nossos corpos em que a química corresponde ao sentimento.

Da mesma forma, quando nós produzimos os sentimentos corretos como se a nossa carreira já fosse de grande sucesso, os nossos relacionamentos e as nossas parcerias passam a ser as ideais, e nós passamos a ter no nosso caminho as pessoas certas que nos ajudarão a atingir os nossos objetivos da melhor forma possível. Isto põe em ação um mecanismo nesse campo que permite que os nossos desejos se tornem realidade.

Assim que percebemos este mecanismo, ele torna-se uma ferramenta tecnológica e nós podemos usá-la de forma consistente e repetidamente.

Esta abordagem está ligada ao seu trabalho com as orações nas missas e com o foco em grandes grupos?

Exatamente. O mesmo princípio aplica-se tanto aos relacionamentos, como à cura do corpo e à paz entre as nações. Se queremos influenciar os resultados, podemos pedir aos nossos corações o sentimento que lhes corresponde, como se o resultado fosse já uma realidade, em vez de pensarmos em engendrar o resultado de forma sistemática. Se quiser construir um vaivém espacial ou cozinhar uma tarte, terá de o fazer passo a passo. No mundo físico, por vezes temos que juntar diversos elementos, seguir uma sequência para, pouco a pouco, edificarmos aquilo a que nos propusemos. Mas no mundo quântico do pensamento, emoção e crença, estes princípios não se aplicam. De fato, o que se passa é o oposto; temos que identificar clara e concisamente qual é o resultado, porque o universo não consegue acertar num alvo em movimento.

Nós fomos ensinados a pensar em termos estratégicos. No entanto, você está dizendo que a esse nível, a realidade transcende a estratégia e que influenciamos os resultados ao começarmos com o fim em mente.

Certo. Tudo fazemos para que tal aconteça; não podemos ficar de braços cruzados. Mas estamos passando de uma visão puramente newtoniana de resolver problemas, acreditando que tudo está separado e que devemos trabalhar para atingirmos os nossos objetivos, para uma maneira de pensar quântica, na qual nos identificamos clara e objetivamente com os resultados.

Possuímos um conjunto de vídeos muito convincentes que mostram a rapidez com que o mundo físico responde a esta linguagem. Num dos vídeos, vemos uma mulher que foi diagnosticada com um tumor cancerígeno inoperável, na presença de três especialistas treinados na linguagem de que estamos falando. Através de ultra-sons, podemos visualizar o tumor dissipando-se e literalmente desaparecendo do monitor.

Isso acontece por ação do poder dos pensamentos?

Não se trata de pensamento, mas sim de sentimento – um sentimento tão poderoso que o tumor responde e dissipa-se em menos de três minutos. E não se trata de um fenômeno excepcional. Isto é feito com tumores cerebrais e da bexiga a todo momento nesta parte da China.

O mesmo princípio aplica-se quando se juntam pessoas para levar paz a uma determinada região, ou quando se pretende obter sucesso num determinado projeto ou negócio. “O nosso mundo é feito de campos eletromagnéticos de informação. Se queremos mudar alguma coisa neste mundo, temos de comunicar no interior desse campo eletromagnético.”

É interessante que fale de um sentimento e não de um pensamento. A literatura de sucesso usa o termo “think” (pensar) – Think and Grow Rich (“Pense e fique rico”), The Magic of Thinking Big (“A magia de pensar em grande”), As a Man Thinketh (“Tal como um homem pensa”). Mas pensar tende a ser sequencial.

Trata-se de um crescimento natural da nossa sociedade dominada pelos homens, orientada esquematicamente e baseada na tecnologia e no lado esquerdo do cérebro. Não admira que nós peguemos nestes princípios e os tentemos levar para o domínio do pensamento; deriva dos nossos condicionamentos.

Eis a conclusão disto: o nosso mundo é feito de campos eletromagnéticos de informação. Se queremos mudar alguma coisa neste mundo, temos de comunicar no interior desse campo eletromagnético.

É interessante notar que a ciência descobriu recentemente – e isto tem sido publicado em revistas especializadas ao longo dos últimos anos – que o coração é o principal gerador de campos elétricos e magnéticos do corpo humano.

“O campo magnético do coração é cerca de cinco mil vezes mais poderoso que o do cérebro.”

Então a linguagem tem estado certa o tempo todo! Trata-se de uma coisa do coração.

Os nossos cérebros geram um campo elétrico e um campo magnético, mas são relativamente fracos quando comparados com os do coração. O campo eléctrico do coração é cerca de cem vezes mais poderoso que o do cérebro, e o campo magnético do coração é cerca de cinco mil vezes mais poderoso que o do cérebro.

Os nossos manuais escolares dizem-nos que se queremos alterar os átomos da matéria física, temos de alterar o campo eléctrico ou o campo magnético; o coração altera ambos.

Alteramos o íman, e a limalha é alterada também.

Absolutamente. É por isso que sentir é muito mais eficaz do que pensar. Na nossa sociedade, somos levados a acreditar que os sentimentos e as emoções são ineficazes. Tem sido dito aos homens para não os terem, e tem sido dito às mulheres, “Se os tiveres, que seja longe, para que não incomodem ninguém!”

Mas fora da nossa sociedade encontramos o oposto. Nos mosteiros do Tibete, por exemplo, diz-se que os sentimentos são a força mais poderosa do universo.

Num mosteiro, perguntei a um monge, “Segundo a vossa tradição, qual é a força que faz a ligação entre todas as coisas do universo?” Ele respondeu com uma única palavra. Pensei que era um erro de tradução, por isso pedi ao tradutor que lhe perguntasse novamente, e ele respondeu com a mesma palavra: “Compaixão”.

Eu disse, “Espere aí. A compaixão é a força da natureza que faz a ligação entre todas as coisas do universo, ou isso é algo que experienciamos nos nossos corações?”.

Após o tradutor se ter assegurado de que ele percebera exatamente o que eu estava perguntando, o monge voltou a responder com uma única palavra: “Sim”.

Como você incorporou essas experiências no seu trabalho corporativo?

No meu trabalho com as grandes empresas, acontecia frequentemente fazer parte de projetos com sérios problemas tanto ao nível do cumprimento de prazos como orçamentais. Os princípios que eu vi em ação nos mosteiros do Tibete permitiam-me ultrapassar todos esses dilemas de forma a concluir os projetos com sucesso. Após algum tempo, ocorreu-me que esses mesmos princípios podiam ser aplicados num contexto muito mais amplo.

O que é que o fez chegar a essa constatação?

Os últimos anos da Guerra Fria foram um período assustador. Ainda que as pessoas não tenham percebido isso, nós estivemos muito perto de uma guerra nuclear. De fato, pelo que eu sei isso aconteceu duas vezes.

Ao constatar quão próximos estivemos de destruir tudo aquilo de que gostamos, percebi que este era como qualquer outro projeto com problemas. Comecei então a pesquisar formas de aplicar os princípios que usei nas salas de reuniões da Cisco e da Martin-Marietta, num projeto que demos o nome de “A vida e a consciência no século XXI”.

“Somos uma família e precisamos uns dos outros.”

Quando descartamos as falsas suposições que mencionou – quando percebemos que o espaço não é vazio, e que o nosso mundo interior pode exercer um forte impacto sobre o mundo exterior – que diferentes tipos de comportamento emergem dessa mudança?

Começamos a perceber que tudo está interligado, e quando tomamos decisões já não pensamos apenas em nós próprios, quer seja no contexto familiar, comunitário ou mundial. O mundo não é apenas os Estados Unidos.

A próxima geração estará impregnada por esta nova compreensão, mas a geração atual é única no sentido em que ambas as perspectivas estão presentes simultaneamente na atualidade. Algumas pessoas mantém-se firmes nas crenças de há trezentos anos, enquanto outras evidenciam mais abertura à nova compreensão, mas esta geração como um todo engloba ambas as perspectivas.

E isto nos remete para as “Encruzilhadas do planeta Terra”. Estamos sendo confrontados com desafios sem precedentes que apenas serão resolvidos se tivermos consciência de que fazemos parte de uma comunidade maior – que, querendo ou não, somos uma família e precisamos uns dos outros.

Numa estrutura de marketing de rede somos todos independentes. No entanto, devemos aprender a interagir num campo de, provavelmente, centenas de milhares de pessoas. Estaremos perante um prenúncio de uma forma diferente de nos organizarmos enquanto sociedade?

Absolutamente. Por mais complexo que o nosso mundo pareça e por mais que nós tentemos separar os negócios da vida, da física e do universo, todas estas áreas são baseadas nos mesmos princípios fractais.

Um talo de brócolis é um exemplo perfeito de um padrão fractal. Um pequeno rebento de brócolis é parecido com o ramo do qual ele provém, que por sua vez é parecido com o talo maior que lhe dá origem – exatamente o mesmo padrão em diferentes escalas de grandeza.

Parece que todas as formas de vida operam dessa forma, incluindo o corpo humano. O que é benéfico para uma célula do corpo humano é igualmente benéfico para todo o corpo. O mesmo se passa em relação à sociedade: o que é bom para um individuo, também é bom para a sociedade. Quando ajudamos os outros, também nos ajudamos a nós próprios.

Em 2004 escrevi o livro The God Code (“O Código de Deus”) acerca dos princípios unificadores que nos unem enquanto família neste planeta. Nesse livro cito mais de 400 estudos científicos independentes, publicados em revistas especializadas, na tentativa de determinar se somos ou não uma espécie violenta por natureza, ou seja, se a competitividade faz parte da nossa verdadeira natureza.

Os resultados de todos esses estudos foram unânimes: não somos uma espécie violenta e competitiva por natureza. Contudo, descobriu-se que trairemos a nossa natureza benevolente e cooperativa, e tornar-nos-emos violentamente competitivos na presença de qualquer uma das três condições que se seguem:
1) quando nos sentimos ameaçados;
2) quando sentimos que as nossas famílias são ameaçadas; ou
3) quando sentimos que o nosso estilo de vida está ameaçado.

Isto pode ser constatado, por exemplo, em locais como o Iraque ou os territórios Palestinianos, onde as pessoas tipicamente experienciam todas estas condições. Será esse tipo de conflitos violentos inevitável? De maneira nenhuma: esse não é o nosso estado natural, mas sim um comportamento resultante daquelas condições.

Sob ameaça, perdemos de vista a nossa natureza fractal – nós pensamos que o egoísmo e o altruísmo são direções mutuamente exclusivas. Começamos a pensar que existe espaço vazio que nos separa.

Outra conclusão revelada por estes estudos: todas as espécies na natureza podem retirar benefícios da cooperação. Quando se comportam de forma cooperativa, os indivíduos das diferentes espécies produzem mais descendência, vivem mais tempo e melhor. Descobriu-se que acontece o mesmo com populações indígenas de todo o mundo: a longevidade e a qualidade de vida aumentam quando existe cooperação na procura e na partilha de comida, água e outros recursos.

Os mesmos princípios podem ser aplicados aos negócios: quanto mais podermos cooperar, mais benefícios retiraremos. É disso que trata o marketing de rede.

Como é que vê a manifestação dessas duas formas de pensar?

No mundo da política, temos pessoas que apenas olham para o seu próprio espaço, e outras que pensam de forma mais global. Temos cientistas que apenas se preocupam com o que é bom para a América, e outros que se preocupam com o que é bom para o mundo.

Especialmente interessante é o fato das nações com maior peso nestas questões estarem se preparando para eleger novos líderes nos próximos dois anos.

Ao longo dos últimos cinco anos, estive em todos os continentes exceto Antártida e Groelândia, e o que eu encontrei por todo lado foram pessoas prontas para algo mais do que o sofrimento, a guerra, os conflitos e o medo que experienciámos ao longo do século vinte. Se essas pessoas conseguirem satisfazer a sua vontade de transformar as suas vidas através do processo eleitoral, veremos estes princípios espirituais manifestarem-se rapidamente na arena mundial.

Fonte: John David Mann
Humanity at a Crossroads
A Conversation with Gregg Braden, author of The Spontaneous Healing of Belief and The Isaiah Effect

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“O campo magnético do coração é cerca de cinco mil vezes mais poderoso que o do cérebro.”

Cuide Bem de Você!
www.cuidebemdevoce.com








sexta-feira, 15 de abril de 2011

Células tumorais expostas à "Quinta Sinfonia", de Beethoven, perderam tamanho ou morreram

Ludwig van Beethoven
Mesmo quem não costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da "Quinta Sinfonia" de Ludwig van Beethoven. O "pam-pam-pam-pam" que abre uma das mais famosas composições da História, descobriu-se agora, seria capaz de matar células tumorais - em testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra. Um em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre um nova frente contra a doença, por meio de timbres e frequências.

A estratégia, que parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos tóxicas de combater o câncer: em vez de radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais.

- Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo - ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.

Como as MCF-7 duplicam-se a cada 30 horas, Márcia esperou dois dias entre a sessão musical e o teste dos seus efeitos. Neste prazo, 20% da amostragem morreu. Entre as células sobreviventes, muitas perderam tamanho e granulosidade.

O resultado da pesquisa é enigmático até mesmo para Márcia. A composição "Atmosphères", do húngaro György Ligeti, provocou efeitos semelhantes àqueles registrados com Beethoven. Mas a "Sonata para 2 pianos em ré maior", de Wolfgang Amadeus Mozart, uma das mais populares em musicoterapia, não teve efeito.

- Foi estranho, porque esta sonata provoca algo conhecido como o "efeito Mozart", um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal - pondera a pesquisadora. - Mas ficamos felizes com o resultado. Acreditávamos que as sinfonias provocariam apenas alterações metabólicas, não a morte de células cancerígenas.

"Atmosphères", diferentemente da "Quinta Sinfonia", é uma composição contemporânea, caracterizada pela ausência de uma linha melódica. Por que, então, duas músicas tão diferentes provocaram o mesmo efeito?

Aliada a uma equipe que inclui um professor da Escola de Música Villa-Lobos, Márcia, agora, procura esta resposta dividindo as músicas em partes. Pode ser que o efeito tenha vindo não do conjunto da obra, mas especificamente de um ritmo, um timbre ou intensidade.

Em abril, exposição a samba e funk

Quando conseguir identificar o que matou as células, o passo seguinte será a construção de uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores. O caminho até esta melodia passará por outros gêneros musicais. A partir do mês que vem, os pesquisadores testarão o efeito do samba e do funk sobre as células tumorais.

- Ainda não sabemos que música e qual compositor vamos usar. A quantidade de combinações sonoras que podemos estudar é imensa - diz a pesquisadora.

Outra via de pesquisa é investigar se as sinfonias provocaram outro tipo de efeito no organismo. Por enquanto, apenas células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo foi registrada alguma alteração.

A pesquisa também possibilitou uma conclusão alheia às culturas de células. Como ficou provado que o efeito das músicas extrapola o componente emocional, é possível que haja uma diferença entre ouví-la com som ambiente ou fone de ouvido.

- Os resultados parciais sugerem que, com o fone de ouvido, estamos nos beneficiando dos efeitos emocionais e desprezando as consequências diretas, como estas observadas com o experimento - revela Márcia. 

Fonte: O Globo - Renato Grandelle http://oglobo.globo.com

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Palavras do amigo e maestro Marcos R. Menezes:

"Para os que se sentem infelizes em seus atuais "instrumentos de expressão" ou para aqueles que querem se aprofundar no conhecimento de sua "partitura vital", é confortador saber que existe uma "partitura musical individual..."

Às pessoas em Terapia Musical que atendo, sempre sugiro que além de tomar a vibração da Essência Musical que lhes sai em avaliação, procurem ouvir também a composição correspondente. Para mim, trata-se de uma amorosa potencialização!

ESSÊNCIAS MUSICAIS
Lena Rodriguez
Johann Sebastian Bach
ESSÊNCIAS MUSICAIS DE BACH

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Resveratrol e o envelhecimento; verdades sobre...

Artigo original: Désirée Lie, MD, MSEd


Apresentação do Caso

Sr. X, um gerente de banco de 45 anos, possui um histórico familiar de doenças cardiovasculares e Alzheimer. Sua mãe de 69 anos foi recentemente diagnosticada para doença de Alzheimer e seu pai morreu aos 55 anos devido a um infarto do miocárdio. Além disso, seu irmão de 48 anos foi recentemente diagnosticado para cancer coloretal. Sr. X está ansioso com relação aos seus riscos para essas doenças, embora ele tenha índice de massa corporal e pressão arterial normais, comparece a consulta médica anual, não fuma, adota uma dieta saudável para o coração e pratica de 120 a 150 minutos de exercícios aeróbios de intensidade moderada uma vez por semana. Ele bebe de 1 a 2 copos de vinho diariamente ao jantar. Planeja fazer uma colonoscopia este ano. Ainda assim, ele gostaria de fazer mais a fim de reduzir seus riscos de doença. Agora, ele acredita que o resveratrol possui propriedades antienvelhecimento que protegem contra a doença de Alzheimer, doenças cardiovasculares e câncer. Ele gostaria de saber onde comprar este suplemento e qual a dose a tomar para efeito de proteção máxima a fim de neutralizar os riscos a sua saúde.

Resveratrol - Benefícios potenciais

O resveratrol é uma fitoalexina e um polifenólico antioxidante não flavonóideo encontrado em grandes quantidades na tradicional erva medicinal chinesa e japonesa Polygonum cuspidatum. Ele também ocorre naturalmente nos extratos da pele da uva, vinho tinto, suco de uva roxa, amendoim, amoras e mirtilos. O resveratrol é sintetizado em células vegetais, sempre que o estresse (particularmente a invasão por fungos) ou o esgotamento dos nutrientes ocorre. Trans-resveratrol é a forma ativa.

Os benefícios à saúde do resveratrol tornou-se de interesse quando foi observado que o consumo de vinho na França atribuía propriedades potencialmente cardioprotetoras. O paradoxo francês, como veio a ser conhecido, derivado da observação de que, apesar de uma dieta rica em gorduras saturadas, a mortalidade por doenças cardiovasculares entre os franceses, que consomem grandes quantidades de vinho, paradoxalmente, permanece baixa, em comparação com pessoas de outros países onde há uma alta similar do consumo de gorduras saturadas. Um estudo de 1997 relatando sobre a atividade potencial anticancerígena do trans-resveratrol impulsionou o interesse sobre o resveratrol como suplemento nutricional. Estudos posteriores (principalmente realizados em culturas de células, na mosca da fruta, nematóides, peixes e modelos animais vertebrados) apoiou a sua atividade anticancerígena e sugeriu que o trans-resveratrol concede mais benefícios em termos de antiagregantes plaquetários, antioxidante, antienvelhecimento, antiobesidade e propriedades imunogênicas. Nestes estudos, a administração de resveratrol reduziu a inflamação na cartilagem animal, levou a inibição do colesterol nas bactérias, suprimiu a proliferação de células T, promovendo apoptose em linhagens de células tumorais, e resultou na expectativa de vida prolongada em mosca da fruta, verme nematóide, e modelos de cultura em levedura. Estas ações têm alimentado as especulações sobre a sua utilidade para melhorar os resultados cardiovasculares e diabetes, para promover a quimioprofilaxia contra o câncer, ajudar na perda de peso, prevenir a doença de Alzheimer e prolongar a vida em humanos.

Uma formulação dermatológica de resveratrol que tem propriedades antienvelhecimento potencial foi relatada recentemente, e mais aplicações do resveratrol é provável que surjam. No entanto, o entusiasmo popular gerado pelos resultados preliminares do benefício está longe das evidências clínicas quanto a eficácia humana do resveratrol.

Potenciais mecanismos de ação

As crescentes evidências dos estudos moleculares, celulares e em animais, sugerem vários potenciais mecanismos de ação que apoiam as propriedades do resveratrol na promoção da saúde. No entanto, alguns dados são conflitantes. Por exemplo, em estudos in vitro do resveratrol descobriu tanto um aumento quanto uma diminuição na função imunológica em células humanas. Embora o resveratrol possa retardar o desenvolvimento dos vasos sanguíneos, também tem mostrado retardar a cicatrização de feridas.

Ações Cardioprotetoras. As propriedades potenciais cardioprotetoras do resveratrol estão ligadas a vários mecanismos. Em modelos animais de isquemia e reperfusão, o resveratrol reduziu a peroxidação lipídica, os danos à órgãos e melhorou a isquemia miocárdica. In vitro, o resveratrol tem se mostrado ser mais potente como um agente anti-inflamatório que a aspirina e o ibuprofeno, para inibir a produção de óxido nítrico em macrófagos ativados, para melhorar a função mitocondrial e para reduzir as interleucinas-1 (IL-1), IL - 8, e do fator estimulante de colônias dos granulócitos macrófagos.

Ações imunológica, antiagregante plaquetário, anti-inflamatório e anticâncer. O resveratrol pode suprimir a proliferação de células T, que contribuem para o potencial de propriedades imunogênicas. Ele inibe o crescimento de tumores de ovário, cólon, câncer de mama; linhagens de células leucêmicas, e impede que as células do câncer de fígado invadam os tecidos locais, que são mecanismos potenciais para reduzir o risco de câncer. As propriedades antiplaquetas são provavelmente o resultado da capacidade demonstrada do resveratrol em diminuir a agregação plaquetária e provocar a dilatação dos vasos sanguíneos. Em modelos animais, o resveratrol foi descoberto impedir o peptídeo beta-amilóide relacionado com as reduções de glutationa, proteger contra os danos oxidativos causados pelo peptídeo, e reduzir a formação da placa no cérebro, que podem servir como mecanismos para conferir proteção contra a doença de Alzheimer.

Ações antievelhecimento. Muito interesse tem evoluído em torno do potencial do resveratrol para melhorar o cérebro e a saúde cardiovascular - dando origem a alegações prematuras de que sua eficácia como um agente 'antienvelhecimento' seria uma panacéia. Algumas das observações do efeito protetor sobre a saúde do cérebro veio da associação entre o consumo de vinho tinto e a menor incidência de demência e doença de Alzheimer, sugerindo que o resveratrol confere efeitos benéficos contra a neurodegeneração. Em vários estudos, o resveratrol foi encontrado imitar o efeito da restrição calórica através da ativação de sirtuinas, aumentar a longevidade em ratos e invertebrados, melhorar a função mitocondrial, aumentar a sensibilidade à insulina e controlar a atividade dos fatores de transcrição. A ativação da SIRT1, um ortólogo dos mamíferos, pode contribuir para as propriedades anti-amiloidogênicas do resveratrol como um mecanismo potencial para a longevidade em humanos. O clearence de peptídeos amilóides cerebral pelo resveratrol in vitro tem sido apontado como um mecanismo para melhorar a função cognitiva em seres humanos. Mecanismos similares de ação constituem a base do seu papel na prevenção de doenças relacionadas com a idade.

Estas ações, encontradas em linhas de células e em modelos animais, oferece uma promissora prova de que o resveratrol possui vasto benefícios à saúde. No entanto, os ensaios clínicos de alta qualidade a longo prazo em humanos, destinados a ter pertinentes resultados clínicos, estão sendo aguardados a fim de verificar essas afirmações. Novos ensaios clínicos para o resveratrol, que estão atualmente disponíveis para os pacientes envolvidos, irão analisar a utilidade do resveratrol em condições que variam da prevenção do câncer em adultos saudáveis ao tratamento do câncer coloretal e linfoma.


Concentração, Formulação, Dose e Toxicidade

Concentração em diversos produtos. A concentração do resveratrol em alimentos e bebidas varia de produto para produto. Em termos de peso, o amendoim têm metade da quantidade de resveratrol encontrada no vinho tinto. Concentrações de resveratrol foram encontradas serem semelhante na uva-do-monte e no suco de uva. A concentração do resveratrol na concentração desses frutos é muito menor do que em uvas vermelhas e o cozimento pode reduzir ainda mais a concentração em 50%.

O conteúdo do trans-resveratrol no vinho é dependente do tipo de uva, clima e práticas de processamento. Vinhos tintos, em particular, pinot noir (5,13 mg / L), contêm as maiores concentrações e vinhos brancos as mais baixos (1% -5 % da contida nos vinhos tintos). Além disso, vinhos produzidos com uvas cultivadas no frio e em climas úmidos apresentam maior concentração de resveratrol do que as cultivadas em climas quentes e seco. Em geral, 4 oz (118 g - 1 porção) de vinho tinto fornecem aproximadamente 320 mcg de resveratrol (0,2-5,8 mg / L).

Formulação e dose. Resveratrol já foi sintetizado e é vendido como suplemento em forma de cápsulas e comprimidos. Os produtos são principalmente derivados da Polygonum capitatum japonesa, que, na sua forma de raiz seca, contém até 187 mg / kg de resveratrol. Os suplementos são vendidos em farmácias e lojas de suplemento nutricional em doses variando de 15 a 600 mg por cápsula ou comprimido, e websites recomendam altas e baixas doses e fazem afirmações sobre a "alta potência" das formulações, ainda que não exista uma dose recomendada baseada em evidências. Em humanos, a biodisponibilidade oral de resveratrol ingerido como pílulas tem sido questionada, pois menos de 5% do produto está disponível no plasma do sangue após a ingestão e a rápida passagem pelo intestino e pelo fígado. Mesmo após a ingestão de vinho tinto , o nível sérico de resveratrol não demonstrou ser suficiente para explicar as ações fisiológicas vistas em modelos animais e células. Tais resultados apontam questões sobre se é o resveratrol, o álcool ou uma combinação de ingredientes (incluindo procianidinas ) no vinho tinto, que respondem por seus benefícios à saúde.

Em resumo, não se sabe o suficiente sobre a eficácia clínica e a toxicidade potencial do resveratrol como suplemento ou quais são os benefícios dietéticos da ingestão diária de vinho tinto a fim de se determinar uma dosagem específica.

Toxicidade e contra-indicações. Não há recomendações do FDA ou da União Européia sobre o limite máximo de consumo para evitar a toxicidade do resveratrol. No entanto, o consumo de resveratrol no vinho tinto é limitado pelos efeitos tóxicos do conteúdo alcoólico do vinho. A toxicidade do vinho parece baixa quando consumido em quantidades moderadas, diáriamente, por volta de duas porções de 4-oz para homens e uma de 4-oz para as mulheres.

Por causa da propriedade de antiagregante plaquetário, os pacientes que tomam medicamentos anticoagulantes e antiagregantes plaquetários ou que usam as ervas que têm o potencial para aumentar o risco de sangramento, como o alho, gengibre, gingko, ginseng, trevo vermelho e açafrão, devem ser cautelosos no seu consumo de resveratrol. Além disso, o resveratrol tem sido relatado aumentar a sensibilidade à insulina, e deve ser usado com precaução em doentes que tomam medicamentos antidiabéticos. Embora o resveratrol seja um fitoestrógeno fraco, ele tem atividade agonista e antagonista do estrogênio, e sua utilização não é recomendada em mulheres com câncer estrogênio-dependente.

Em resumo, não se sabe o suficiente sobre a eficácia clínica ou toxicidade potencial do resveratrol, seja como um complemento ou como um componente do vinho tinto, para recomendar dosagens específicas.

Resolução do caso

Apesar da intensa e recente mídia e o interesse do consumidor no resveratrol como um suplemento para a "longevidade" com base nos estudos com células animais, os ensaios clínicos definitivos em humanos que apoiem seus benefícios de proteção (a curto ou longo prazo), contra a doença de Alzheimer, doenças cardiovasculares e câncer estão faltando. Todavia, alguns estudos estão atualmente em andamento e mais resultados baseados em dados clínicos sobre a eficácia do reservatrol na doença de Alzheimer e na prevenção do câncer são esperados no futuro. Estudos nutricionais em humanos têm fornecido mais dados sobre os benefícios à saúde relacionados ao consumo de vinho tinto em relação aos suplementos com resveratrol. Entanto, é necessário cautela na interpretação dos dados sobre o consumo de vinho, porque há danos significativos associados com os riscos do consumo excessivo de álcool que pode impedir a recomendação do consumo de vinho tinto como um meio de prevenção primária das doenças cardiovasculares. Além disso, a evidência sobre a eficácia de doses profiláticas de resveratrol do vinho não está disponível.

Para o Sr. X, que já consome quantidades moderadas de vinho diariamente como parte de uma dieta saudável, é prudente para o seu médico aconselhá-lo a manter um padrão de moderação no consumo de vinho e selecionar o vinho tinto mais do que o vinho branco . Pode valer a pena recomendar que o Sr. X limite seu consumo de resveratrol do vinho até que a evidência clínica esteja disponível para apoiar os benefícios da suplementação. Além disso, nenhuma recomendação pode ser feita para uma dose específica, especialmente em função das taxas variáveis de absorção do reservatrol e as propriedades farmacocinéticas. Contudo, o Sr. X não tem uma contra-indicação formal para o uso de suplementos de resveratrol, e seu uso pode ser considerado, desde que ele não o veja como uma substituição de um estilo de vida saudável.

Seu médico deveria recomendar que ele mantivesse um padrão de dieta mediterrânica, rica em legumes, verduras, frutas, nozes e óleos monoinsaturados, como o azeite, e pobre em carnes vermelhas e gorduras saturadas. Para maximizar a sua ingestão de resveratrol, o médico pode também aconselhá-lo a consumir frutas (tais como uvas vermelhas, amoras e mirtilos com pele), sucos (como o suco de uva), e nozes (amendoins) - todos eles contendo resveratrol - além de outras opções dentro desses grupos de alimentos. Além de seguir uma dieta saudável, seu médico deve incentivá-lo a manter tanto um índice de massa corporal normal quanto um nível moderado de exercícios. Estratégias de prevenção primária, que são conhecidos por melhorar os resultados da saúde, tais como a colonoscopia de rastreio e o controle dos lipídios, devem ser seguidas neste paciente de acordo com as orientações práticas.

HOMEOPATIA PODE AJUDAR NO COMBATE À DENGUE

 
 Aedes Aegypti - Mosquito da Dengue

Divulgue os textos em anexo  o mais que puder pela internet. Os casos estão aumentando. Quanto a prevenção da  gripe é melhor começar em  junho. 
Att.
Dra.  Ana Teresa
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HOMEOPATIA PODE AJUDAR NO COMBATE À DENGUE

Introdução
Há cerca de dez anos, sendo então Presidente do IHB (Instituto
Hahnemanniano do Brasil), alguns colegas homeopatas e eu, fomos chamados à Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, por uma médica que trabalhava no departamento de Homeopatia. Pediu-nos para criar uma fórmula ou sugerir um medicamento que pudesse ajudar no tratamento da dengue.Criei então uma fórmula homeopática, que pudesse cobrir os variados sintomas desta doença, que vão desde dores intensas nos ossos, até a forma hemorrágica.

Passei a distribuí-la todos os anos para todos os funcionários do IHB, nas epidemias e desde então nenhum funcionário (cerca de 22) contraiu a doença, mesmo os que moravam em locais endêmicos.
Tem sido utilizada por mim e outros colegas para prevenção e tratamento da dengue com resultados excepcionais.Nos inúmeros casos que tratei, principalmente na epidemia de 2008, a doença evolui de maneira branda, e resolve sem agravar ou deixar sequelas. Para os pacientes que a usaram como preventivo, pouquíssimos foram contaminados. Relato um menino de seis anos que tomava a fórmula “Dengue 1” há apenas uma semana e contraiu a dengue.

Passando a tomar de 1/1 hora e espaçando conforme minhas instruções, ficou curado em dois dias, apresentando a forma extremamente branda da doença.

Outro caso um homem de 39 anos, que tomava a mesma fórmula há um mês, contraiu a virose e ficou curado sem maiores complicações em 10 dias. Suas plaquetas chegaram a baixar apenas até 100000, sendo que mandei tomar a fórmula “Dengue hemorrágica”, restabelecendo-se em 48 horas para os níveis normais. Foram os dois únicos casos a mim relatados, de pessoas que contraíram a virose, tomando a prevenção.

Na epidemia de 2008, fomos surpreendidos com novas formas graves da virose, em crianças e com sérios riscos por conta da violenta e rápida baixa de plaquetas além das formas de choque. Por este motivo acrescentei, também, para maior segurança, como prevenção, a fórmula “Dengue Hemorrágica”, que utilizava somente nas formas comprovadamente hemorrágicas.

Tive grande sucesso com esta terapêutica, não chegando a perder um caso, mesmo em pacientes internados em gravíssimo estado, sobretudo crianças e idosos. A composição das duas fórmulas segue em anexo, na receita já formatada em PDF.

1- COMO UTILIZAR:

TOMAR AS DUAS FÓRMULAS COMO PREVENÇÃO
FÓRMULA “DENGUE 1”

Tomar 3 glóbulos ou tabletes ou gotas, UMA VEZ AO DIA, por dois meses.
Após este tempo tomar somente três vezes por semana, enquanto durar a epidemia. Isto para adultos e para crianças de qualquer idade sendo que no caso de crianças não se usa a forma alcoólica. O medicamento deve ser dissolvido lentamente na boca.

FÓRMULA “DENGUE HEMORRÁGICA”
Tomar 5 glóbulos ou 5 gotas, somente de QUINZE EM QUINZE dias, por dois meses. Após este tempo tomar somente uma vez por mês até o final da epidemia.

2- TRATAMENTO DA DENGUE:
Comprovando-se a dengue, utilizar desta forma:
“Fórmula Dengue 1”: tomar 3 glóbulos (ou gotas ou tabletes) de 1/1 hora, ESPAÇANDO PARA 2/2 HORAS E 3/3 HORAS, etc, à medida que os sintomas melhorarem, ATÉ A REMISSÃO COMPLETA DOS SINTOMAS.

3- TRATAMENTO DA DENGUE HEMORRÁGICA
Em caso de DENGUE HEMORRÁGICO, ou mesmo suspeita (isto é, plaquetas abaixo de 150 000), principalmente em crianças, ACRESCENTA-SE ao tratamento acima, a fórmula “Dengue hemorrágica”, 5 glóbulos ou tabletes ou gotas, tomando três vezes ao dia, até 48 horas depois das plaquetas normalizarem (acima de150 000, tanto adultos quanto crianças. ).
NÃO PARAR COM A OUTRA FÓRMULA.
Nos casos que tenho acompanhado, as plaquetas SOBEM rapidamente de maneira surpreendente.
SINTOMAS POSSÍVEIS DE DENGUE HEMORRÁGICA:
Sangramentos nasais, gengivais, intestinais ou menstruações que não cessam, mesmo na ausência de outros sintomas. Queda acentuada da pressão arterial, acompanhada às vezes de desmaios. Tonteiras. Petéquias, isto é manchas pequenas e arroxeadas pelo corpo.
AGIR COM RAPIDEZ, PROCURANDO SOCORRO MÉDICO, PARA FAZER O EXAME DE SANGUE E HIDRATAÇÃO. MUITO IMPORTANTE A HIDRATAÇÃO, ATÉ MESMO COM SORO CASEIRO, E REPOUSO.

4- APRESENTAÇÃO DO MEDICAMENTO
O medicamento homeopático pode ser veiculado em glóbulos (sacarose), tabletes (lactose), ou gotas cujo conservante é álcool. A alcoolatura em geral é de 30 %, e o médico prescreve o veiculo mais indicado: glóbulos, gotas ou tabletes. O tamanho do frasco,pode ser de 12g, ou 30 gr. Para gotas, 15 ml.
Alcoolatura a 30% é indicada para pacientes que não podem tomar açúcar (diabéticos). Tomar com um pouco de água.
Óbvio que para crianças é mais indicado os glóbulos. Para quem tem alergia ao leite, não se usa tabletes pois são confeccionados em lactose, açúcar do leite.
QUALQUER FARMÁCIA HOMEOPÁTICA de confiança, pode veicular estes medicamentos. Os glóbulos e as gotas são preparados mais rapidamente, pois não exigem secagem.

5- CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO
Os medicamentos homeopáticos devem ser guardados longe de TV,
computadores, telefones celulares, perfumes ou produtos com cheiro forte. Evitar ingeri-los apos escovar os dentes ou beber substâncias com cheiro ativo como café. Neste caso dar um tempo de uns 20 minutos. O medicamento deve ser dissolvido lentamente na boca, ficando o mais tempo possível em contato com a mucosa bucal. Não se deve engulir sem dissolvê-lo na boca.
Para bebês, a mãe pode diluir os glóbulos com uma colher de chá de água para facilitar a administração.
Se o bebê estiver com MENOS de três meses e estiver sendo
amamentado, a mãe pode tomar 6 glóbulos antes de uma das mamadas, que o efeito passará para o leite materno.
Grávidas podem e DEVEM utilizar a fórmula. PODE SER DADO PARA BEBÊS QUE NÃO ESTÃO SENDO AMAMENTADOS, DE QUALQUER IDADE.
Aos que tem menos de seis meses basta dar somente 1 glóbulo.
MESMO AS PESSOAS QUE JÁ TIVERAM A DENGUE HEMORRÁGICA DEVEM TOMAR AS DUAS FÓRMULAS.
Idosos, cardíacos, diabéticos, pessoas sofrem de baixa de plaquetas,
crianças alérgicas, todos estes, podem e devem tomar a fórmula. Não há efeitos colaterais nem risco de intoxicação.
Se a pessoa apresentar alguma reação como coceira na pele, (casos muito raros) deve esperar uns dois dias, sem tomar a fórmula, pois este efeito passará sozinho. Significa que a pessoa já tomou suficiente medicação. Recomeçar e se persistir o sintoma suspender de vez.

6- COMPOSIÇÃO DAS FÓRMULAS
A fórmula “Dengue” é composta por cinco plantas, as quais tem sido usadas há muitos anos para tratamento da dengue e outras doenças. Uma delas, China officinalis, a Quina, a planta usada para malária, donde se originou o quinino.

A fórmula “Dengue Hemorrágica” é composta por um mineral e um
elemento animal, medicamentos utilizados em homeopatia para hepatite e tendências hemorrágicas em doenças graves. Sabe-se que a dengue provoca uma hepatite, por isto deve-se evitar usar o paracetamol, pois a dose tóxica deste medicamento é muito próxima da dose medicamentosa.
Pode-se usar externamente a LOÇÃO CREMOSA ou a POMADA DE LEDUM PALUSTRE, TM, 30 g, como repelente, que funciona de modo bastante eficaz e não traz alergias, para quem NÃO PODE usar repelente.

7- COMO AGE A HOMEOPATIA
A homeopatia não é vacina. As vacinas são feitas com bactérias ou vírus atenuados. A homeopatia age através da Lei dos semelhantes. Administrando o medicamento apropriado em doses infinitesimais, ele faz o organismo produzir uma reação contrária à doença, preparando-o a se defender sozinho, estimulando as defesas naturais. Estimula a imunidade.
Por este motivo, é bom procurar alimentar-se adequadamente, ingerindo vegetais crus e frescos, frutas, evitando frituras, açúcar, alimentos processados, industrializados e pobres em nutrientes importantes para nossas defesas. O uso do forno de micro ondas não é bom, pois inativa diversas enzimas essenciais para o bom aproveitamento dos alimentos. Nosso alimento é o principal remédio, pois o ingerimos três vezes ao dia.
Uma boa medida é tomar vitaminas do complexo B, que eram usadas no Vietnã, pelos soldados americanos, pois deixa um odor na pele que afasta o mosquito.
Sugiro a Benerva, (vitamina B1, encontrada em qualquer farmácia).
Vitamina C, também, que reforça o colágeno e a imunidade. Existem fórmulas que reúnem estas duas vitaminas, para crianças.
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Como todos nós, fiquei profundamente emocionada e chocada com o que aconteceu em 2008, principalmente em relação às crianças e grávidas, resolvi divulgar novamente a minha modesta experiência.
O uso da homeopatia NÃO DISPENSA nem INTERFERE nos cuidados médicos obrigatórios nestes casos.
Não se deve desleixar na erradicação do vetor (mosquito) combatendo seus focos de proliferação.

Quaisquer dúvidas podem contatar por E-mail: anadreux@oi.com.br
DEIXO CLARO QUE ESTA É A MINHA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL COMO MÉDICA HOMEOPATA.
Atenciosamente,
Profa. Dra. Ana Teresa Doria Dreux,
CRM no. 52.33019-0,
Livre Docente e Profa. Adjunta de Clínica Homeopática da UNIRIO, Vice Presidente do Instituto Hahnemanniano do Brasil,
Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2011
www.ihb.org.br / contato@ihb.org.br
Tel. IHB: (21) 2507-5329
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Lena Rodriguez


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