quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Desenvolvimento e conquistas: a experiência do Rio Grande do Norte na aprovação da Política Estadual de Práticas Integrativas

"A Política Estadual de Práticas Integrativas (PEPIC), no Rio Grande do Norte, surgiu, inicialmente, como um sonho comum de profissionais que ocupavam funções estratégicas na Secretaria Estadual de saúde Pública (SESAP) e, posteriormente, da decisão política da governadora do Estado, Rosalba Ciarline, que é médica comprometida com os avanços na área da saúde.
O processo de estruturação da Política iniciou-se, estrategicamente, quando realizamos um Seminário Estadual, onde participaram profissionais de Saúde de todo o estado, para discutir o tema de Práticas Integrativas, tendo como produto final o projeto da PEPIC. Neste seminário, convidamos a Dra. Carmem Simoni, coordenadora nacional das PICs no Ministério da Saúde, o que foi essencial para a concepção do documento final. O projeto foi apresentado e discutido com a governadora do estado do RN que, de pronto, acatou e enviou para publicação no estado.
Formamos uma Comissão Técnica transdisciplinar para implantação do Projeto, o que está acontecendo de forma muito satisfatória, em parceria com o Departamento de Saúde Coletiva- DSC da Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN. A comissão se reúne toda segunda-feira para discutir questões técnicas em relação ao processo de implantação da PEPIC e uma vez por mês para participar do "Ateliê de Autoformação Humanescente" do grupo.
Encaminhamos o projeto, inicialmente, realizando um censo dos profissionais e serviços de PICs existentes na Rede Estadual de Saúde, no momento estamos na fase de inserção desses profissionais e serviços no Sistema de informação do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) do Ministério da Saúde. Estamos ainda oportunizando oficinas temáticas nas oito Regiões de saúde do estado. Já implantamos ioga e acupuntura na sede da SESAP, encontra-se em fase de implantação a meditação visualizada em hospitais e a capacitação de terapeutas comunitários em todo o estado.
A PEPIC representa uma mudança de paradigma. A população agora pode escolher a forma e o método com que quer se tratar, alías, ela vai poder evitar que muitas doenças aconteçam, pois as PICs promovem, protegem e recuperam a saúde de forma integral, ou seja, considerando a multidimensionalidade do ser humano, considerando-o como mente / corpo / espírito e não um conjunto de partes isoladas. São atividades que mexem com nossa corporeidade, com nossa energia vital e visam ao cuidado integral. As práticas e os recursos envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção e cura por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Outros pontos compartilhados pelas diversas abordagens abrangidas nesse campo são a visão ampliada do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado.
Na formulação da PEPIC foram levados em conta os princípios da universalidade do acesso, da integralidade da atenção e da racionalidade médica proposto pelo Sistema Único de Saúde do País, considerando que amplia o acesso a serviços antes restritos a prática de cunho privado, oportuniza o direito de escolha dos usuários, corrobora para a integralidade da atenção à saúde, além de promover a racionalização qualificada de recursos nos serviços de saúde. 
De forma alguma, a publicação da portaria foi essencial para sinalizar a prioridade e o compromisso da gestão com as Práticas Integrativas no SUS, porém o mais importante é a aplicabilidade do projeto, é a repercussão nas mudanças da forma de cuidar na Rede de serviços. São nove diretrizes/estratégias a serem viabilizadas pela política, portanto, a publicação da portaria foi apenas o norte legal a ser seguido.
Os aspectos favoráveis iniciam-se com o momento atual onde a comunidade científica mundial está discutindo o tema como política pública. A fundamentação teórica se baseia no "Sistema Médico Complexo que pressupõe a existência de cinco dimensões fundamentais: Morfologia, Dinâmica vital, Doutrina médica, Sistema de diagnose e Sistema de intervenção terapêutica". Outro aspecto favorável é que a homeopatia já esta oficialmente no SUS, inclusive alguns medicamentos já são disponibilizados na rede. O método é totalmente opcional, é sempre um desejo expressado pelo paciente e não imposto pelo sistema, a experiência tem mostrado uma grande adesão por parte dos usuários destas práticas - eles formam vínculos muito fortes com os profissionais e com o serviço. E destacado nos estados que já implantaram esta política os bons resultados e a confiança dos que fazem uso destes métodos. Digo sempre que atuar com as PICs exige um componente essencial, amor ao próximo, amor a natureza e visão do todo.
Os aspectos limitadores dizem respeito apenas ao corporativismo e ao preconceito, que, de forma tímida, ainda se faz presente neste contexto. Não acredito que estes fatores afetem o processo em nosso estado porque nenhum profissional ou usuário será obrigado a utilizar a homeopatia, será um processo de adesão natural e intencional. Ao expandirmos as informações, tanto nos serviços como nos órgãos formadores e de classe, acredito na maior adesão e expansão da homeopatia."

Ana Tânia Lopes Sampaio, enfermeira sanitarista, mestra em Saúde Pública e doutora em Educação e Secretaria Adjunta da Saúde do Estado do Rio Grande do Norte.
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domingo, 28 de agosto de 2011

A CULTURA DO MEDO: ONDAS de transformação



Veiculação do terror faz parte da cultura do medo, um mecanismo de controle social que propaga os falsos profetas e catastrofistas.

Terremotos, furacões, erupções vulcânicas, vendavais, tsunamis. Com toda a aparente placidez e beleza, a natureza parece que não se acanha em revelar também sua face destrutiva e dominadora, a qual sempre atemorizou o homem que, por seu lado, se esforça a todo custo a se adaptar aos seus processos de mudança.
A visão racional e separatista, apesar de estar sendo superada com todos os avanços do pensamento científico - sobretudo após as descobertas da Física Quântica, em seus estudos das partículas subatômicas - ainda hoje tem um peso nas mentes individuais e coletiva. Desde princípios do século XX, os físicos comprovaram que a mente do observador influencia diretamente seus experimentos, ou seja, não existe separação entre o ser e o que ele vivencia.

O terapeuta italiano Stèphano Sabetti obteve tal compreensão, há alguns anos, só que de modo peculiar, ao atravessar um tsunami interno. Em uma viagem que fez ao Nepal, passou três dias de intenso sofrimento após ter tomado um simples copo de chá com limão para matar a sede. Os germes do copo desarrumaram seu organismo com febre alta, suor, delírios e forte disenteria.

Na ocasião, estava sozinho em um quarto quente de hotel e sentiu estar à beira da morte. Mas conta que a experiência não foi em vão. A partir dessa época, teve confirmação sobre o vínculo estreito entre os estados de desequilíbrio - doenças - e a fuga de uma poderosa dinâmica que ocorre tanto no âmbito individual, quanto coletivo e natural: o processo de transformação.

Sabètti obteve uma iluminação, pois passou a desenvolver um trabalho, no âmbito energético, para ajudar a si mesmo e aos demais a romper essas tentativas de escape das mudanças, uma vez que todas as áreas atravessam o processo, da espiritual à social, da política à econômica, enfim, a mudança faz parte da existência. No ser humano, os desvios desse fluxo se evidenciam, em geral, por claros sinais físicos, como perda de energia, cansaço, desânimo, sem razão aparente.

MEDO - Movimento e vida, na realidade, são sinônimos, afirma a professora de yoga e integrante do programa Transforma, do Instituto Visão Futuro, no Ceará, Sandra Pinto de Castro. Por essa razão, a estagnação, a imobilidade - como confirmam outros estudiosos atuais e antigos - costumam ser arautos da morte.

A observação atenta da vida em movimento, ensina Sabètti na obra ‘‘Ondas de Transformação’’ (Editora Summus), traz uma compreensão ampla de que tudo ao redor está envolvido em um vasto e constante processo de transformação. Sua orientação básica é a mesma de Sandra: manter a atenção e a consciência aos movimentos pessoais, observando se permanece a favor ou contra o processo de transformação. Os problemas que vão surgindo são evidências da paralisia frente às mudanças.

Há milênios, os orientais já atentavam para a máxima do livre fluxo de energia da vida. Essa máxima está no arcabouço filosófico da Medicina Chinesa, por exemplo, e nas práticas meditativas dos próprios iogues, corroborado por Sabètti, que aponta o medo como gerador de imobilidade e, em verdade, o responsável pelas sérias crises que se observa em todas as áreas e em todo o mundo.

A intensificação do medo e desconfiança tem conduzido ao movimento de contração que a humanidade vive, salienta Sandra Castro. O ser e a natureza formam um todo integrado. A visão separatista e o medo, diz, levam as pessoas a se fecharem, se isolarem, subirem os muros de seus lares e se agarrarem, de forma equivocada, na segurança externa. Dentro de cada um se estabelece, então, uma luta entre ‘‘eu ou o outro’’, na tentativa de obter segurança, ganhar sempre e manter tudo imutável.

A falta de percepção ampla da realidade, que é transformação constante e integração com a totalidade, cria um pensar que constrói, com a ajuda de vários e difusos mecanismos de controle - dentre eles, os meios de informação -, um verdadeiro império do medo, como atesta o cientista político e professor da Universidade de Maryland (EUA) Benjamim Barber.

O estudioso expõe o arcabouço de uma doutrina estratégica, incorporada ao programa de ‘‘guerra preventiva’’, desenvolvido pelos americanos nos últimos dois séculos, em ‘‘O Império do Medo’’ (Editora Record). No livro, ele esmiúça o engendramento do 11 de setembro de 2.001. O atentado acabou sendo um marco para o desmonte do falso poderio e segurança americanos e a seleção, pelos EUA, do que se denomina ‘‘Estados párias’’ - nações usadas agora como bodes expiatórios, substitutas dos terroristas individuais, por estes serem difíceis de localizar e destruir.

PROFECIAS - O terror não parou nos atentados e guerras. O mundo continua em polvorosa com a série de acontecimentos que são veiculados pela mídia, de forma sensacionalista. Os órgãos mais estrondosos vendem a desgraça como espetáculo e sob alegação que o público gosta. Outro estudioso americano, Barry Glassner, questiona de forma contundente a razão pela qual se teme hoje cada vez mais o que deveria se temer menos, ou seja, as drogas, os crimes, as minorias, as crianças assassinas, micróbios mutantes, acidentes de avião, entre outras ocorrências que reforçam na atualidade o que ele chamou de ‘‘Cultura do Medo’’ (publicação da Editora Francis).

Glassner é provocador, quando mostra que as pessoas acabam virando reféns de medos extravagantes, ao ponto de se assustarem com a própria sombra e com a do vizinho. Para ele, a sociedade americana é um modelo tão perverso quanto idolatrado do medo contagiante, ao cúmulo de levar a se engolir rumores como se fossem fatos. É a distorção do poder que utiliza o medo como forma de controle, manipula dados e os difunde.

O Brasil não fica fora desse contexto, uma vez que a população luta para se manter na inconsciência e imaturidade; enleva videntes desequilibrados e oferece dinheiro e fama a falsos profetas, como o que recentemente se popularizou com a propagação de uma onda gigante que invadirá breve todas as cidades litorâneas, exceto a região em que ele vive e o centro do poder político do País.
Fonte - 03 de Janeiro de 2011


Cuide bem de você...
Avaliação por Radiestesia na dimensão mental do distúrbio, que afeta o emocional e comportamental, interferindo na saúde física do ser humano.
Protocolos para o tratamento são passados na avaliação radiestesica, em relatórios individualizados e com acompanhamento em todo o processo terapêutico.
ATENDIMENTOS online BRASIL e Europa

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

HIPERPLASIA BENIGNA SOB A MIRA DE UMA INVESTIGAÇÃO INOVADORA

Portugal pioneiro em tratamento da PRÓSTATA
HIPERPLASIA BENIGNA SOB A MIRA DE UMA INVESTIGAÇÃO INOVADORA
JÁ NÃO É PRECISO RECORRER À CIRURGIA
Pedro Laranjeira   
Quando se escreve sobre saúde, é costume referir a taxa de incidência das doenças na sociedade, quer em número de pacientes num determinado universo, quer na percentagem da população atingida. Este é um caso especial, porque a hiperplasia da próstata é um problema que não se situa dentro de margens percentuais: atinge TODOS os homens, mais cedo ou mais tarde, é apenas uma questão de idade.
Sendo uma doença que só aparece em idades avançadas, torna-se particularmente relevante numa ocasião em que a esperança de vida aumenta continuamente.
Mas vamos a números, no concreto:
A partir dos 60 anos de idade, a incidência é de 65% na população masculina; entre os 70 e os 80, sobe para 80%, entre os 80 e os 90 para 90% e a partir dos 90 o número é mesmo 100% - todos!
Trata-se, portanto, de um mal a que não se pode fugir.
Há que lidar com ele da melhor maneira, porque faz perder completamente a qualidade de vida, a dignidade e a hipótese de uma existência feliz.
Até hoje, todas as soluções implicavam sofrimento, mudança radical de hábitos, medicamentos extremamente caros para o resto da vida e a perda total da capacidade sexual.
Tudo mudou graças à iniciativa de um cientista português que, com investigação, descobriu uma forma de melhorar a doença, sem cirurgia, sem internamento hospitalar e sem alteração da actividade sexual ou até a sua melhoria.
Trata-se do Dr. João Martins Pisco, já pioneiro no tratamento de mulheres com fibromiomas uterinos, a quem cura sem cirurgia, permitindo a manutenção dos órgãos reprodutores e a capacidade de ter filhos.
Agora encontrou uma solução da mesma grandeza para os homens e é, neste momento, o único médico no Mundo a fazer este tipo de investigação. Na realidade é uma investigação que está a efectuar com excelentes resultados, pois nesta fase não se deve denominar de tratamento.
Tudo começou no início de 2009 e estão tratados até agora 65 pacientes, dos quais apenas um não obteve os resultados desejados. Isto equivale a uma taxa de sucesso de 98,5%, o que para uma nova terapia acabada de inventar é um número extraordinário.
(estes dados foram actualizados em 5 de Dezembro de 2010)
Dos 24 pacientes tratados com êxito, nove estavam algaliados e não podiam, portanto, ter relações sexuais. Todos renasceram para uma vida nova, com qualidade e um futuro em que podem agora confiar.
O primeiro doente que se quis submeter à investigação de Martins Pisco, para além do valor emblemático de ter sido o primeiro, adquiriu dimensão histórica no currículo e na memória do pioneiro português. Tratou-se de um seu amigo pessoal, de 78 anos de idade, que lhe confidenciou que estava numa fase de completo desespero por estar algaliado havia 3 meses e estar a chegar a um ponto em que já não aguentava mais aquilo em que a doença lhe transformara a vida. Foi tratado, abandonou por completo a medicação e telefonou, um ano depois, a comunicar, feliz, que ia ser pai: a esposa, de 39 anos, estava grávida.
Mas vamos a factos, quanto à doença e a esta nova investigação revolucionária que significa uma nova esperança para os homens - para todos os homens.
O QUE É A HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA
Com o avançar da idade, a próstata "incha", aumenta de volume. Trata-se de uma proliferação adenomatosa, não maligna, que pode obstruir as vias urinárias inferiores. É o tumor benigno mais comum no homem.
Esta patologia pode começar a aparecer depois dos 40, mas normalmente isso só sucede por volta dos 60 ou mais; a partir daí, a incidência aumenta muito com o passar dos anos e acaba por ser inevitável a partir de uma idade avançada.
SINTOMAS
Os sintomas mais comuns são a dificuldade em urinar, fazê-lo normalmente em pequenas quantidades e com uma vontade frequente, que muitas vezes leva os homens a levantar-se várias vezes durante a noite para ir à casa de banho. O jacto pode ser fraco e intermitente ou mesmo causar dor. Fica-se com a sensação de que a bexiga continua cheia. Por vezes há também perda de sangue.
Estes sintomas podem ocorrer isoladamente ou em conjunto. Quando a situação se agrava, pode chegar-se à retenção urinária, que leva o paciente ao hospital para que lhe seja introduzida uma sonda pela uretra, para esvaziar a bexiga.
DIAGNÓSTICO
Faz-se através de exames médicos, que podem ir do toque rectal à ecografia pélvica por via rectal, análises laboratoriais incluindo Urina II, Glicemia, Colesterol, Triglicerideos, Hemograma, V.S., Creatinina e Ureia, exame PSA (dosagem do antígenio prostático específico), para determinação de existência ou não de neoplasia.
MEDICAÇÃO
É a primeira fase de abordagem ao problema, quando não é ainda muito grave. Usam-se medicamentos, que por norma reduzem a potência sexual em mais de metade dos casos. São eles os antagonistas alfa1 (doxazosina, alfasusina e tamsulosina) e os inibidores da 5 alfa reductase (finasteride e dutasteride). Com o evoluir da patologia, avança-se para uma das várias soluções cirúrgicas que existem.
CIRURGIA
A mais comum é a "prostatectomia a céu aberto", ou seja, a extracção cirúrgica da próstata. Existe também a "ressecção transuretral da próstata" (TURP), em que todo o procedimento é realizado pela uretra.
Outros métodos incluem cirurgia a laser, termoterapia, eletrovaporização, etc., mas com resultados que não se comparam aos das cirurgias clássicas.
As intervenções cirúrgicas estão frequentemente associadas a hemorragia, com necessidade de transfusão sanguínea.
A TURP está sempre associada a ejaculação retrógrada (o esperma vai para a bexiga) e a cirurgia clássica provoca igualmente e ejaculação retrógrada e impotência sexual numa grande percentagem dos pacientes.
Os números "oficiais" apontam para índices de impotência entre os 50 e os 60%, mas o Dr. Martins Pisco, após uma Conferência em que participou recentemente em Tampa, nos Estados Unidos, foi abordado por vários colegas americanos que lhe garantiram que os "números oficiais" eram falsos e que a impotência resultante da cirurgia era de cerca de 100%.
NÃO FAZER NADA
Quando não tratada, a HBP pode levar a graves complicações: cálculos na bexiga, infecções urinárias, insuficiência renal e retenção urinária, que obriga ao uso de algália.
Resolver o problema é sempre inevitável.
A NOVA DESCOBERTA
O CAMINHO DA ESPERANÇA
Trata-se de uma técnica de radiologia de intervenção, chamada "embolização" e que se aplica em determinadas artérias, conforma a doença. É o método que Martins Pisco utiliza já para curar fibromiomas uterinos em mulheres, embolizando-lhes as artérias que alimentam os miomas, e que agora encontrou forma de estender aos homens, para intervir na próstata.
"Embolizar" significa provocar a oclusão de um vaso sanguíneo, normalmente uma artéria, para diminuir o fluxo de sangue a um determinado local.
No caso da próstata, o seu aumento de volume depende de irrigação sanguínea. O que Martins Pisco faz é "entupir" as artérias que fornecem esse sangue, levando a que ela "mirre", atrofia que surge uma vez interrompida a circulação sanguínea que a irriga.
O processo é rápido (e acredita-se nesta fase da investigação que é também duradouro) e a próstata é preservada, obtendo-se uma diminuição de volume que chegou já, nos casos tratados e no curto prazo desta terapia, a uma redução de 65% do tamanho original.
Conseguido isto, os sintomas melhoram ou desaparecem mesmo, a medicação é abandonada e a potência sexual mantida.
Esta técnica inovadora chama-se "embolização das artérias prostáticas" (EAP) e é uma nova resposta à Hiperplasia Benigna da Próstata. É minimamente invasiva, não comporta os riscos inerentes a qualquer outra forma de cirurgia e não requer anestesia geral.
. EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS PROSTÁTICAS .
Tudo começa com uma consulta prévia, exames e algum tempo de preparação, que inclui o abandono dos medicamentos tradicionais, durante alguns dias e até à intervenção.
Chegado "o dia", o paciente apresenta-se no hospital com 4 horas de jejum, é preparado para o tratamento e conduzido à sala de intervenção, onde, sob anestesia local, pode acompanhar todo o processo através dos monitores que orientam os terapeutas.
É introduzido um cateter com 1,5 mm de diâmetro (comparável à agulha de anestesia de um dentista) numa artéria na zona direita da virilha, por onde é injectado um produto, que consiste em microesferas de plástico à base de polivinil álcool, que vai proceder à oclusão dos vasos sanguíneos que alimentam o lado esquerdo da próstata, passando-se então para a artéria que alimenta o lado direito. Em ambos os casos é preservada a permeabilidade das artérias pudendas internas, o que permite aos pacientes manter a potência sexual.
O evoluir do processo é acompanhado em monitores de uma aparelhagem sofisticada que orienta a equipa, podendo verificar-se, em tempo real, o entupimento dos vasos sanguíneos cuja oclusão se pretende.
Todo o processo demora uma a duas horas, durante as quais o paciente mantém a consciência e pode visualizar o tratamento.
Retirado cateter, está concluída a intervenção, sem dor nem perda de sangue.
DEPOIS DA EMBOLIZAÇÃO
Duas horas após a embolização, o paciente já pode ir à casa de banho pelo seu próprio pé e já urina sem dificuldade.
Três horas depois pode tomar uma refeição ligeira. Volvidas quatro a oito horas tem alta e regressa a casa, mesmo que more a centenas de quilómetros de Lisboa.
O período aconselhado de convalescença é de dois a três dias, mas a maior parte dos pacientes retoma as suas actividades no dia seguinte. Não deve, em qualquer dos casos, ficar acamado, devendo ter um dia normal da actividade física a que esteja habituado.
Na manhã após o tratamento, recebe um telefonema do médico, que volta a contactá-lo uma semana depois e o acompanhará durante três anos.
Todos os pacientes recebem o número de telemóvel do médico, que estará disponível 24 horas por dia.
RESULTADOS
Sem vasos sanguíneos, a diminuição do tamanho da próstata e dos nódulos adenomatosos faz-se gradualmente, verificando-se uma redução progressiva nos primeiros 3 meses após a embolização.
Os pacientes tratados afirmam uma melhoria da qualidade de vida e de estado de espírito, mais optimismo, melhor disposição para as actividades pessoais e profissionais, mais energia e mais espírito criativo. Testemunham ter passado a dormir com maior tranquilidade e alguns referem uma melhoria clara de potência sexual.
A QUEM SE DESTINA
Esta investigação está a ser prioritariamente direccionada por Martins Pisco para doentes com obstrução uretral aguda, hematúria refractária e doentes algaliados durante muito tempo (como era o caso de nove dos 25 já intervencionados), particularmente aqueles com indicação cirúrgica absoluta (retenção urinária, insuficiência renal secundária a obstrução prostática, hematúria, divertículo, litíase vesical) ou a doentes a quem uma patologia associada grave torne a cirurgia prostática num risco considerável.
Apesar da embolização ser minimamente invasiva, só deve, contudo, ser efectuado em pacientes com sintomas graves. Por tal motivo, todos os doentes serão avaliados por um urologista da equipa de Martins Pisco, o Professor Luis Campos Pinheiro.
Após o acordo do urologista, o paciente deverá efectuar um exame Angio-TAC Pélvica para avaliação dos vasos da pélvis e da próstata. A fim de evitar qualquer risco, a embolização só será realizada se aqueles vasos não estiverem muito envolvidos pela ateroesclerose.
A avaliação dos resultados da embolização é efectuada periodicamente pelo mesmo urologista. Por se tratar de uma investigação nova e não ainda de um tratamento standard, os resultados tem de ser avaliados periodicamente.
Constitui também uma solução para quem, por motivos religiosos (como é o caso das testemunhas de Jeová), não queira ser submetido a cirurgia ou a transfusões sanguíneas, que aqui não são necessárias mas são normalmente inevitáveis nas cirurgias clássicas.
Finalmente, é uma abordagem inovadora – e agora possível – ao problema dos doentes com diagnóstico de Hiperplasia Benigna da Próstata.
A QUEM NÃO SE DESTINA
Doentes já com diagnóstico de neoplasia próstática (cancro da próstata).
Doentes com aterosesclerose avançada ou grande tortuosidade dos vasos pélvicos, uma vez que não permite a cateterização eficaz das artérias.
MARCOS HISTÓRICOS
30-03-2009 – Realização da embolização no primeiro doente com HBP, homem de 78 anos de idade, algaliado havia 6 meses e que continua sem algalia.
14-01-2010 – Completa-se embolização em 18 doentes.
26-02-2010 – No Congresso do Patient Care apresenta-se pela 1ª vez a embolização como terapia para HBP.
16-03-2010 – No congresso do SIR, em Tampa, Estados Unidos, apresentam-se os primeiros resultados preliminares.
13-05-2010 - No Curso pós-graduado da SPRMN dá-se informação sobre a embolização na HBP.
10-06-2010 - Desloca-se a Lisboa um Radiologista de Intervenção Americano para observar a EAP praticada por Martins Pisco.
20-09-2010 - Procedimento oficialmente aprovado nos Estados Unidos.
29-09-2010 - Completa-se embolização nos primeiros 45 pacientes.
05-12-2010 - Atingido o número de 65 pacientes, com uma taxa de êxito de 98,5%.
(dados actualizados em 17 de Dezembro de 2010)
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CUIDE BEM DE VOCÊ


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Engodo da AIDS, comércio com o coração e com a procriação, máfia do câncer

 Engodo da AIDS, comércio com o coração
e com a procriação, máfia do câncer:
o médico alopata do século XX
Ian Kennedy, no trabalho Unmasking Medicine
Desmascarando a Medicina), afirmou em 1981:

“A medicina moderna tomou o caminho errado.
Avidamente aceita pela população, a natureza da medicina moderna faz com que seja
decididamente nociva à saúde.”

Ivan Illich, Rick Carlson, Robert Mendelsohn e Fritjof Capra, eminentes acadêmicos, mostram que a medicina alopática é a principal ameaça à saúde do mundo ocidental. São quatro as áreas em que é mais nociva à saúde pública: AIDS, câncer, doenças cardiovasculares e obstetrícia.

Uma das falhas óbvias da alopatia é sua miopia frente à nutrição — que está na raiz dos problemas em tantas áreas. Outra falha é sua paixão pelos produtos farmacêuticos como sistema de tratamento. Um problema grave é a visão simplista e mecanicista do corpo humano e das doenças, aliada ao apego a doutrinas científicas ultrapassadas. Todas essas falhas são agravadas por uma atitude tacanha de proteção de interesses, que torna impossível penetrar no mundo real da saúde.

Não devemos permitir que as indústrias, que lucram com os cuidados da saúde, dominem o sistema de saúde, suas instituições e a educação dos profissionais da área. Temos hoje um complexo alopático/ industrial cujas ramificações parecem um prato de espaguete ou uma pilha de minhocas, envolvendo órgãos estaduais e federais, universidades, associações comerciais e conselhos de controle do exercício profissional — todos procurando proteger seus interesses. Drenam os recursos do país a uma velocidade espantosa, com custos exorbitantes para o governo e para o público que paga por seus cuidados de saúde. Por um lado, existe um conchavo entre os órgãos governamentais e as associações comerciais tentando suprimir a concorrência à alopatia. Por outro, órgãos governamentais diferentes estão tomando medidas legais contra as mesmas associações comerciais, para proibir atividades que impeçam a livre concorrência. É um verdadeiro caos!

Temos um sistema oficial de pesquisa médica incapaz de fornecer qualquer resultado significativo e totalmente incapaz de combater as doenças fatais mais importantes. Ele consome, anualmente, bilhões de dólares dos nossos impostos para realizar pesquisas que não têm sentido e para amplas campanhas que procuram convencer o público de que os impostos são bem gastos.

A guerra contra o câncer, mal direcionada e desorganizada, e a pesquisa sobre a AIDS consomem bilhões de dólares. Há mais pessoas vivendo da AIDS e do câncer do que pessoas morrendo dessas doenças — mas nenhuma delas consegue produzir qualquer diminuição nos coeficientes de mortalidade por essas doenças.

Os resultados reais obtidos em pesquisas contra o câncer e contra a AIDS vêm inteiramente do setor privado e são financiados com recursos dos próprios pesquisadores. O sistema de pesquisa oficial gasta mais em relações públicas do que em pesquisa de saúde pública. E uma parcela da pesquisa de saúde pública até consegue suprimir medidas de saúde pública, em vez de promovê-las.

Tudo isso é o resultado direto do controle da indústria sobre o sistema de saúde e suas instituições.

A rede hospitalar foi o primeiro componente do sistema de saúde a entrar em colapso e é rapidamente substituída por empresas que pouco se preocupam com a saúde pública. Precisamos de hospitais, mas não na quantidade em que foram construídos. O excesso de hospitais gerais, principalmente em áreas urbanas, é assustador e sem precedentes nos Estados Unidos. Mais de 50% das internações feitas durante a última década foram desnecessárias. Ocorreram por conveniência dos médicos ou porque as companhias de seguro-saúde pagavam pelas intervenções realizadas nos hospitais, mas não por intervenções semelhantes realizadas no consultório médico.

A utilização abusiva do hospital geral contribuiu muito para a elevação dos custos e para a construção exagerada de unidades hospitalares. O tratamento da doença em fase terminal, no hospital geral, é bem mais lucrativo para o médico (e para o hospital) do que a detecção precoce e a prevenção da doença. Isso levou os médicos alopatas a se dedicarem principalmente à intervenção em casos de crise e aos doentes terminais, mostrando pouco interesse pelos cuidados preventivos. Na realidade, o tratamento dos doentes terminais produz um impacto muito pequeno na saúde e, sendo alopático, pode ter o efeito indesejado de até prolongar o sofrimento. Tudo isso é agravado porque a profissão médica luta para manter seu domínio sobre os cuidados de saúde e se opõe a qualquer sistema capaz de produzir um impacto positivo na saúde pública.

A obstetrícia tem o exemplo mais espalhafatoso da comercialização da medicina. A gravidez, como se sabe, é um processo feminino normal e natural, não uma doença. Por milênios, mulheres cuidaram de outras mulheres durante o parto e, em 97% das vezes, foram muito bem-sucedidas. No final do século dezenove, começou a medicalização da gravidez nos Estados Unidos e as parteiras foram expulsas do cenário. Conseguiram convencer a esmagadora maioria das mulheres americanas de que o único lugar para se ter um bebê é o hospital local. Na hora do parto, são admitidas ao hospital, confinadas, de costas, a um leito, presas a um monitor fetal e depois alertadas de que precisam de uma cesárea.

Isso foi longe demais e as feministas começaram uma rebelião social contra o que chamam de imperícia médica masculina. Começaram a ressuscitar o parto domiciliar e o trabalho das parteiras. Um número crescente de mulheres está descobrindo que os hospitais não são lugares particularmente seguros para se ter o bebê; estão indo para casas de parto independentes ou tendo o bebê em casa.

Os comerciantes do coração são de duas variedades. Temos cirurgiões que, à mais leve indicação de respiração curta ou dor no peito, procuram implantar ponte tríplice de safena. E temos os distribuidores de medicamentos tão letais quanto os ataques cardíacos que devem adiar ou prevenir. Houve grande confusão quando foi divulgada a pesquisa provando que as pontes de safena são ineficazes para a maioria das pessoas com oclusão coronária — e quando os repórteres de TV denunciaram os medicamentos que podem causar a morte como efeito colateral.

Ambos os grupos procuram convencer todo mundo de que a quelação com EDTA — um tratamento preventivo eficaz e econômico para a oclusão coronária — é charlatanismo. Oferecem conselhos nutricionais absurdos a respeito de colesterol e dietas, recomendações muitas vezes conflitantes, imprecisas ou até mesmo prejudiciais a saúde.

Também no tratamento do câncer, o público está acordando e percebendo o que está acontecendo. Os doentes foram cortados, queimados e envenenados até que, de repente, o Conselho Nacional de Pesquisas publicou um grande livro informando à nação que dietas e nutrição — sempre caracterizadas como charlatanismo — eram, na realidade, boas para prevenir o câncer.

Enquanto os repórteres da NBC, CBS, CNN e ABC lêem o “New England Journal of Medicine”, “Surgey”, “JAMA” e “Internal Medicine” mais avidamente que os professores nas escolas de medicina, não há muitos sorrisos nos conselhos de medicina. Aqueles que não estão lendo um novo livro a respeito de como mudar para a medicina holística estão desorientados, escrevendo cartas para os médicos da TV e perguntando seriamente: “Por que o público nos odeia tanto?

Diabos, eles estão errados, ninguém os odeia. A América sempre amou os vendedores de óleo de cobra. O médico alopata do século vinte será venerado em nosso folclore junto com Jesse James, Billy the Kid, Bonnie e Clyde como heróis do povo americano, que roubaram a todos e fizeram com que gostássemos disso.

Eles foram grandes. Venderam para todos a medicina moderna alopática durante mais de meio século antes que qualquer um de nós acordasse. Você simplesmente tem que admirar pessoas que conseguem enganar assim por tanto tempo, tirando, com aparência de santos, bilhões do bolso do público. Está tudo dentro da melhor tradição da livre iniciativa, não é mesmo?

Vamos observar, pela última vez, o gênio alopata do século vinte enquanto ele desaparece no pôr-do-sol. Provavelmente não veremos uma imagem semelhante novamente e o que o substituir nunca será tão colorido; sessenta bilhões de dólares para a pesquisa do câncer sem uma única cura — ora, isso é fantástico! E vinte bilhões por ano para as pontes de safena — puxa, eles foram os campeões!
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Fonte: Raum&Zeit, vol.2, n.2, 1990
 
"A humanidade é imbecil demais para este planeta.
Os homens precisam se autodestruir o mais depressa possível.
O engodo da AIDS não deve se tornar público para evitar que a humanidade acorde e, então, destrua toda a criação".

Ivan Illich, autor do livro
"
A Expropriação da Saúde — Nêmesis da Medicina"
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CUIDE BEM DE VOCÊ

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A Farsa do Flúor - (The Fluoride Deception) - FILME

A Farsa do Flúor, uma entrevista com o autor, Christopher Bryson, do livro com o mesmo nome do filme, demonstra que o fluoreto usado em nossa água é uma substância altamente tóxica e que até nas concentrações usadas na água, produz doenças físicas, limita nossa inteligência e reduz nosso nível de energia. Por isso, o uso de água fluoretada está proibido em todos os países da Europa com exceção da Irlanda e existe um forte movimento Internacional para educar a população e eliminar o fluoreto das nossas torneiras.

O autor resume a história do uso da água fluoretada e como isso foi o projeto da indústria norte-americana junto com o governo dos EUA para evitar ou ganhar processos na justiça das pessoas ou das famílias das pessoas que trabalhavam em ou moravam ao redor das suas fábricas. A idéia era, desde o inicio, enganar o público norte-americano, através de pesquisas com resultados distorcidos e propaganda manipuladora, para fazê-lo pensar que o fluoreto é uma espécie de nutriente essencial a prevenir caries e que conseqüentemente o uso do flúor e seus compostos é seguro na indústria e nas fábricas que produzem armas nucleares.

O filme ilustra os casos de alguns cientistas cujas carreiras foram estragadas por ousar apresentar pesquisas sérias questionando o uso de água fluoretada. É um chamado, não somente para mobilizarmos para tirar o fluoreto da nossa água, mas para entender a estrutura da dominação da ciência e da mídia típica, que não permitem a disseminação dessa informação sobre o uso de fluor. Você pode comprar o livro (em inglês) aqui. Assista a seguir as três partes deste documentário revelador:

Ficha Técnica: Título Original: The Fluoride Deception - Gênero: Documentário - País: EUA - Ano: 2004 - Duração: 29 min. - Produção: Fluoride Action Network

Parte 1/3


 

 

 
Fonte:   http://www.anovaordemmundial.com/2011/06/filme-farsa-do-fluor-fluoride-deception.html
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Manipulação e controle através da água

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CUIDE BEM DE VOCÊ!
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