terça-feira, 20 de março de 2012

Resistencia a antibióticos pode acabar com a medicina moderna


De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o mundo está entrando em uma crise de resistência a antibióticos, que pode acabar com a medicina moderna.
Margaret Chan, diretora geral da OMS, alerta para o fato de que as bactérias estão ficando tão resistente aos antibióticos comuns, que isso poderia trazer nossa medicina a um ponto catastrófico. No fim, todo antibiótico pode se tornar inútil. 

E estamos falando de medicamentos importantes para doenças como tuberculose, malária, infecções e HIV/AIDS. Nessa nova era pós-antibiótica, os medicamentos poderiam ficar mais caros e necessitar de períodos de tratamento mais longos para surtir o mesmo efeito do que os remédios antuais. 

“Coisas comuns como uma garganta inflamada ou um machucado no joelho de uma criança podem voltar a matar. Nós estamos perdendo nossos melhores antibióticos”, afirma Chan. “Os tratamentos de substituição são mais caros, mais tóxicos e precisam de durações maiores. Para pacientes com doenças resistentes a medicamentos, a mortalidade pode subir em até 50%”

De acordo com a organização, o culpado é o uso errado dos antibióticos, que não são prescritos de maneira certa e usados muito frequentemente e por muito tempo. [Telegraph]

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"Não existem doenças, existem doentes" (Dr. Bach)

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segunda-feira, 19 de março de 2012

Enormes fotos de minúsculas coisas que nos deixam doente



Nossa relação com vírus, bactérias e outros microorganismos pode ser muito ingrata. Em muitas situações, eles podem invadir nosso corpo e causar enormes danos, desproporcionais a seu minúsculo tamanho, já que sequer podemos vê-los. Mas a tecnologia nos traz microscópios cada vez mais precisos e potentes, que conseguem “agigantar” tais seres e dar uma ideia real de como eles são. Confira uma galeria de fotos reveladoras:

Giárdia
Beber água contaminada pode te dar de presente uma colônia destes pequenos protozoários em formato de cone distorcido. A Giardia lamblia ataca o intestino delgado em suas três porções (duodeno, jejuno e íleo), sendo responsável por diarreia e outros sintomas de infecção. Esta imagem foi tirada com um microscópio eletrônico.

Ebola 
Este vírus já é notório há algumas décadas por ser o causador da temida Febre Hemorrágica Ebola (FHE), doença na qual o paciente começa a ter dores de cabeça e falta de apetite, passa a vomitar ou defecar sangue e pode vir a falecer em menos de uma semana. Visto de tão perto, parece impossível acreditar que este minúsculo organismo em formato de barbante seja capaz de tamanho estrago.

Mosquito
Na imagem que você observa, é retratado um mosquito que foi encontrado nos Estados Unidos com o corpo dilacerado: faltam-lhe as antenas e algumas das pernas. Apesar disso, trata-se de um impressionante zoom de um animal que serve de transmissor para vários microorganismos entrarem em nosso corpo.

Influenza
Em abril de 2009, o vírus influenza H1N1 ganhou as manchetes de jornal do mundo inteiro devido ao risco de pandemia que ele representou. Nesta imagem, tal microorganismo mostra sua verdadeira face.

Influenza da gripe espanhola de 1918
O mesmo H1N1 que foi motivo de tanta preocupação em 2009 já havia ceifado mais de 500 mil vidas só nos Estados Unidos (algo em torno de 50 milhões no mundo) mais de noventa anos antes. Esta imagem mostra um grupo de vírus daquela época, que foram retirados do rim de um cachorro vitimado pela doença e cuja sequência genética foi recriada pelos cientistas.

Influenza H5N1
Outro subtipo do Influenza, cuja aparência é muito diferente de seu “parente” H1N1, é mostrado na imagem em dourado. Este é o responsável pelos casos de Gripe Aviária. As autoridades de saúde temem que ele possa algum dia causar uma pandemia mundial, tal como a de 2009.

Vírus HIV
Quando você tenta imaginar o vírus da AIDS, provavelmente não cria em sua mente a imagem destas pequenas partículas em lilás, parecendo uma espécie de bolinho. Todos sabemos do que elas são capazes.

Pulga
Este monstruoso inseto gigante, em tons brilhantes de branco e vermelho, nada mais é do que uma pulguinha. Embora pareça mais inofensiva do que alguns outros seres apresentados nesta lista, é a pulga que transmitiu ao homem a altamente contagiosa bactéria da Peste Negra, que tirou a vida de mais de 70 milhões de europeus durante a Idade Média.

Bactéria da doença de Lyme
Ao ser picada por uma certa espécie de carrapato, uma pessoa contrai colônias de Borrelia burgdorferi, a bactéria que causa a doença de Lyme. O formato de barbante inclui essa bactéria na categoria das “espiroquetas”, e os sintomas dessa doença são alterações neurológicas e cardíacas.

Percevejo
Visto sob as lentes de um microscópio eletrônico, este bicho parece ainda menos amistoso. A maioria das espécies é hematófaga, ou seja, se alimentam de sangue. Imaginar que um bicho desse pode estar atacando nossas veias os torna mais assustadores depois de ver essa foto.

Olho de um percevejo
Em tons de vermelho, azul e laranja, eis a imagem de um olho deste inseto. Estes olhos compostos, formados por vários “gomos”, recebem o nome técnico de “omatídeos”. Quando um objeto passa em frente ao campo de visão de um inseto, cada unidade do omatídeo abre e fecha rapidamente. [LiveScience]
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GERADOR DE PRATA COLOIDAL
Em apenas 10 minutos temos nossa própria Prata Coloidal, que protege nosso organismo destes e de outro parasitas, bactérias, etc...
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sábado, 17 de março de 2012

REDE INTEGRADA DE CURA A DISTÂNCIA


Tu podes mudar o mundo. É fácil. Como? Neste video o cientista Gregg Braden explica como a Lei da Atracção funciona. As imagens de Gregg Braden foram tiradas do seu video "The Science of Miracles" que também pode ser encontrado no You Tube. I do not own this video or music in it. This Video was compiled only for Educational and Entertainment purposes only. All credits are to Gregg Braden work an the people involved... Thank's for watching, NAMASTE

Olá Pessoal,

Este é um convite estendido a todos os trabalhadores da luz e tb a todas as pessoas que querem expandir o amor do coração.
Neste momento tão especial do planeta, em que, por causa das grandes transformações que estamos passando, muitos estão necessitando de cura, alento e amor.

A minha intenção é criar uma Rede Integrada de Cura a Distância. Esta rede será composta de pessoas que querem transmitir energia, amor, equilíbrio, paz, cura e bons pensamentos para aqueles que neste momento mais necessitam, as vezes passando por momentos de aflição.

Todos passamos por momentos difíceis e a ajuda de amigos e pessoas dedicadas fazem toda a diferença;  muitas vezes até agindo como um bálsamo que nos traz alívio.

Como faremos isso?
Estou criando um e-mail onde as pessoas se cadastram para receber os nomes daqueles  que precisam de tratamentos.
Esses e-mails serão encaminhados para todos os cadastrados e aqueles que naquele dia puderem se conectar e enviar alguma energia de cura, poderão fazê-lo.

Não teremos  nenhuma hora marcada e nem precisa  ser uma técnica específica a ser usada. Na verdade, se houverem pessoas que queiram participar e não tenham aprendido nenhuma técnica de Cura à Distância, podem simplesmente emanar o amor do próprio coração em direção ao recebedor, e isso já será um benefício.

É o meu desejo que chegue um momento em que, durante as 24 horas do dia, alguém no planeta esteja enviando energia de cura e amor. E como o amor é uma energia expansiva, não irá se limitar aquela pessoa necessitada e sim irá se expandir por toda a redondeza do trabalhador de luz. Portanto, o próprio trabalhador de luz também será beneficiado porque a sua freqüência energética elevada vai lhe proporcionar muitas bênçãos.

Quem quiser participar, por favor, envie um e-mail para  redeintegradadecura@gmail.com e será cadastrado para receber os e-mails com pedidos de cura.

Quero que fique claro que não há nenhuma obrigatoriedade de, ao receber um pedido de cura,  se dedicar naquele momento ou naquele dia, mas algumas pessoas poderão hoje, outras amanhã e assim acontece, espalhando e expandindo o amor dos nosso coração.

Se vc gostou desta idéia, por favor, divulgue entre seus contatos. Vamos fazer uma grande corrente de amor e equilíbrio.

Profunda Paz do Eu,

No amor e na Luz,
Maria Helena


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Compartilhando (alo) o sopro sagrado (ha) da vida!!

Maria Helena
 
Maria Helena Leite de Moraes
Fonoaudióloga e Terapeuta Holística
11 5541-7431
/ 9245-9282
www.stum.com.br/mariahelena
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sexta-feira, 16 de março de 2012

A Criança e a formação do ego

Estiveste com medo de ser engolido
pela terra ou assimilado pelo ar.
Agora, teu pingo d’água se desprende
e goteja no oceano, de onde veio.
Já não tem a forma que tinha,
mas ainda é água.
A essência é a mesma.
Esse desprendimento não é um arrependimento.
É uma honra profunda que fazes a ti mesmo.
 (Jalaluddin Rumi, poeta do século XIII)

Nossa essência é aquilo que somos quando conseguimos perceber que estamos libertos da influência do passado... é o nosso estado de consciência em nossa origem e sem incondicionamentos. 

Bem... segundo pesquisas e estudos de muitos que estiveram interessados em entender a estrutura do ego que formamos é que: quando nascemos, todos nós nos encontramos em um estado incondicionado, indiferenciado, ou seja: Quando éramos bebês, não sabíamos que era nesse estado que vivíamos, pois ainda não tínhamos a autoconsciência... esse é o estado em que vivíamos na primeira infância...

E como se dá o processo de perda desse contato com a natureza com que todos nascemos?

A compreensão desse processo nos ajuda a entender a personalidade que se formou e nos ajuda também saber o que todos nós temos de enfrentar dentro de nós, para que a gente possa nos unir de novo à nossa essência.

Nas obras espirituais, essa perda de contato é frequentemente comparada a um adormecimento, do qual resulta um estado de ignorância ou escuridão.

O processo de perda de contato com a nossa origem vai ocorrendo aos poucos no decorrer dos primeiros anos de vida, e quando chegamos aos quatro anos, aquilo que somos em Essência já está praticamente perdido para a nossa percepção.
E é essa perda da consciência da nossa natureza essencial que desencadeia o desenvolvimento de toda estrutura do ego. De qualquer forma, pouca importância tem em saber quais sejam as nossas crenças acerca do propósito dessa perda. Ela é simplesmente uma base em que nós podemos optar entre lidar com esse nosso distanciamento ou permanecer adormecidos. Vários fatores conduzem a essa perda de contato com a Essência.
O primeiro deles é a identificação com o corpo: achamos que nós somos o corpo e o corpo somos nós.

Segundo o que se sabe, baseada nas experiências daqueles que mergulharam nas camadas mais profundas de sua estrutura de personalidade e nas memórias que elas contém, é a de que o bebê vive num estado de unidade que engloba as sensações corpóreas, as emoções e os estados essenciais.

É provável que, embora a criança veja as diferenças entre as coisas, não saiba que elas estão separadas umas das outras.
Ela sente o calor do seio da mãe, por exemplo, vê o vermelho da bolinha de borracha e sente os espasmos da fome no estômago, mas provavelmente não concebe essas experiências como distintas entre si. Para ela, calor, vermelho e fome simplesmente fazem parte da unidade de sua existência.

Tudo o que a criança tem conhecimento são as sensações agradáveis e desagradáveis e traços dessas impressões vão se depositando aos poucos no sistema nervoso central em desenvolvimento. Com a repetição das impressões, começa a se formar a memória.Aos poucos vai se formando uma outra distinção: uma noção do dentro e fora.

O conjunto de sensações vindas de dentro do corpo a criança vê como um sentido de identidade rudimentar, que vai dando margem para a base do nosso sentido do eu.

Pela repetição da experiência de que a criança ser tocada pela mãe ou por quem faz o papel de mãe, o conjunto de sensações na periferia do corpo se transforma numa noção dos limites do corpo. O corpo de cada ser humano é separado dos corpos dos outros seres humanos; por isso, a repetição do contato da pele com o ambiente que circunda a criança vai produzindo uma idéia de que ela é uma identidade separada, isolada.

Essa sensação de separação vai estabelecendo outra crença e outra característica do ego. A nossa auto-imagem identifica-se automaticamente com o corpo. A identificação com o corpo e com o fato dele ser uma entidade limitada e isolada, desliga-nos da consciência do recém-nascido, em que todas as coisas são percebidas como uma só, ou seja, a UNIDADE que trata das experiências espirituais profundas relatadas pelos místicos de todas as eras.

Quando nos identificamos com o corpo, passamos a nos ver como irremediavelmente isolados, divididos, separados do restante da realidade e não como manifestações individuais de um Ser único. O segundo fator que nos faz perder contato com nossa natureza essencial está nas deficiências do ambiente no qual vive o bebê. Deficiências que o ambiente, o meio para qual ele veio exigem e impõe, e, por outro lado, a falta de sensibilidade desse mesmo ambiente e particularmente da mãe às necessidades da criança. Como os bebês são incapazes de comunicar verbalmente suas necessidades, essa insensibilidade costuma ser inevitável – a mãe não pode senão adivinhar se a criança está com fome, com gazes ou com a fralda suja.

O sofrimento, que de início é físico, leva o bebê a reagir na tentativa de aliviá-lo. O instinto de sobrevivência entra em cena e o bebê entra em alerta vermelho para procurar se proteger da dor e eliminar-lhe a causa.

Essa reação desliga o bebê do estado de sua consciência que está completamente unida à Essência. Quando passa o sofrimento, a consciência do bebê se une novamente àquele estado de sua Essência, onde não há diferenciação.

Esse ciclo de reação e relaxamento vai se repetindo indefinidamente, estimulado pelo ambiente. 
Quando ocorrem maus tratos ou outras formas graves de violência, a reatividade se torna mais ou menos constante.

Mesmo quando não há trauma, o ambiente se afigura de qualquer modo como algo não muito confiável e assim crescemos separados da nossa natureza essencial.

Com a perda da sensibilidade contínua, essa falta de acolhimento vai gerando uma falta de confiança que e vamos produzindo reações, o que está na raiz de todo o desenvolvimento do ego. Como tem de reagir à perda do acolhimento, a criança já não é puro ser; rompe-se a espontaneidade natural.

Com o seu desenvolvimento em bases nas reações de um ambiente hostil, a criança se desenvolve separada do Ser Puro que é e começa a desenvolver o ego, deixando de amadurecer e expressar sua natureza real.

Quanto menos acolhimento a criança tem no seu ambiente, mais o seu desenvolvimento será baseado em reações, como forma de lidar com um ambiente no qual ela não pode confiar. 
A criança vai inventando mecanismos para se proteger de um ambiente indigno de confiança, sendo esses mecanismos que constituem a base do nascimento de sentido de eu/ego.

O desenvolvimento da consciência da criança passa a ter como fundamento a desconfiança; e a desconfiança é uma das bases do desenvolvimento do ego.

A consciência da criança interioriza o ambiente no qual está crescendo e depois projeta no mundo esse ambiente. Está contido no ego uma desconfiança fundamental em relação à realidade.

A insensibilidade do ambiente gera ausência de uma confiança básica; essa ausência se torna uma separação em relação ao Ser real que ela é; essa separação gera as reações, que é a atividade do ego. A separação do estado de sua verdadeira origem com que a criança veio ao mundo cria uma dualidade entre ela e a essência. Junto com a identificação com o corpo. É essa dualidade que dá origem à crença na separatividade. Essa é uma teoria sobre a ilusão da dualidade, na qual percebemos o eu e o Ser Real como duas entidades distintas.

O terceiro fator que contribui para a perda de contato com o Ser Real é a falta de sintonia dos pais com a nossa real natureza.
Fomos criados por pais (ou quem nos criaram) que acreditavam que eram entidades separadas, o que molda profundamente a nossa consciência. Como eles mesmos não tinham contato com a sua própria natureza essencial, eles não eram capazes de perceber, dar valor ou nos fazer ver a nossa verdade.

A nossa consciência, nos primeiros meses de vida, estava fundida à da nossa mãe; por isso, o que ela sente de nós passa a ser o que nós mesmos sentimos.

Nós nos tornamos o que a nossa mãe acha que somos. Os pais nos transmitem não só a sociedade e a cultura, mas toda a visão de um mundo que eles mesmos acreditam. Essa visão de mundo que absorvemos junto com o leite materno (???) é a personalidade; Nela, o mundo físico é percebido como a única dimensão da realidade. Como a dimensão da nossa natureza real, nossa essência não nos é mostrada, nós mesmos começamos, aos poucos, a perder o contato com ela. Parece que o bebê capta diversas qualidades da Essência, mas há algumas que se tornam predominantes em certas fases específicas do desenvolvimento. Há uma fase de simbiose, por exemplo, que vai mais ou menos dos dois aos seis meses, onde o Aspecto predominante é o do amor extático, caracterizado por uma doçura e uma sensação de unidade com todas as coisas. É durante essa fase que o filho e a mãe sentem-se fundidos um no outro e é essa doce sensação de união que os adultos procuram inconscientemente reviver quando se apaixonam.

À medida que a criança passa pelos diversos estágios do desenvolvimento do ego, os Aspectos predominantes vão se sucedendo correspondentemente. As rupturas ou traumas que acontecem durante um determinado estágio vão afetando a nossa relação com o Aspecto de nossa Essência, enfraquecendo esse contato. Esses traumas se tornam parte da história gravada em nosso corpo e fazem parte de nossas memórias subconscientes. 
Algumas escolas espirituais chamam essa perda de contato com as profundezas de “a queda”. Não acontece de uma vez, mas aos poucos, no decorrer dos quatro primeiros anos de vida, à medida que vamos passando pelos estágios nos quais predominam determinados Aspectos.

As rupturas dos estados essenciais e o fato de não se chamar à atenção para os Aspectos faz com que eles se percam sucessivamente para a consciência, alguns gradativamente, alguns de forma abrupta. Por fim, se chega a uma espécie de “massa crítica” que faz com que todo o mundo da Essência saia da consciência. Por ser a Essência a natureza da alma, a queda não equivale a uma perda da Essência – antes, simplesmente perdemos o contato com ela. Trata-se de uma distinção importante, pois significa que o mundo essencial está sempre presente; nós só o “esquecemos”, varremo-lo da consciência. Está aqui a cada momento e é inseparável do nosso ser, mas passou para o inconsciente.

Essa idéia é a base de algumas doutrinas espirituais, segundo as quais nós já somos iluminados. O que não nos consola, pois o mundo essencial não vem à consciência pelo simples fato de sabermos mentalmente que ele está lá.

Lena Rodriguez
( parte de texto modificado por mim e permanecido apenas as partes que julgo essenciais do pdf que acompanha o Curso de Florais: Cuide Bem de Você “Alquimia Amorosa” para a Criança Interior: http://cuidebemdevoce.com/curso-de-florais.php )
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quinta-feira, 15 de março de 2012

Sua Criança Interior = nosso Subconsciente


Quando vemos os nossos problemas ou questões a partir de uma perspectiva comum dizemos a nós mesmos ou é má sorte, a ver com alguém ou algo, uma parte da vida, ou podemos culpar a nós mesmos. De fato, estamos condicionados a ver a vida como um ato aleatório dos acontecimentos, a culpar os outros ou nossas circunstâncias ou nos colocar para baixo quando as coisas não estão indo como planejado. Mas e se tudo o que nos acontece vem de nós? E se tudo o que ocorre bom ou ruim é em última análise, nossa criação? E se uma parte de nós está sendo controlada em um nível mais profundo do nosso subconsciente? E dentro de nosso subconsciente é uma criança pequena, a criança que fomos, quem está chamando os tiros? 

Está se tornando cada vez mais claro para psicólogos, terapeutas e curadores que a criança interior tem mais influência sobre nossas vidas do que nós previamente ciente. Esta parte, apesar de residir em nossa mente subconsciente, é uma parte viva e consciente. É a criança que fomos e que detém todas as nossas dores, decepções, traumas, raiva, sentimentos negativos e tristezas. Nós não podemos todos ter sofrido traumas ou dificuldades extremas, mas temos todo chateado experiente e possivelmente prejudicar a uma maior ou menor grau. Muitas vezes, essas dores passadas são refletidas nas nossas circunstâncias de vida atuais. Esse surto de depressão, a ansiedade, esses sentimentos de pânico, esses pensamentos críticos, os problemas com comida, que o medo de intimidade e assim por diante. Estes todos são provocadas por sua criança interior, porque essa parte não curou e ele quer que você saiba. Ele quer que você vá para trás e dar-lhe um abraço, ela quer que você ouvir e ajudar, quer o seu amor. Quando perturbador ou coisas tristes acontecem a nós, como crianças, não apenas esquecê-lo. Torna-se reprimida dentro de nós, e posteriormente irá se manifestar como doença, dias ruins, os blues, raiva, medos, auto sabotagem ou qualquer outra coisa. 

Então, pense sobre algo que afeta sua capacidade de ser feliz no mundo, ou algo que afeta a sua paz interior. Pode ser um problema de relacionamento, um problema físico ou doença, sentimentos de baixa auto estima ou confiança, pode ser problemas financeiros, problemas de peso, um transtorno alimentar, um medo irracional ou talvez um bloco interno, que você não pode colocar o dedo por diante. Todos esses problemas são regidos pela criança interior em algum nível. Dentro de cada questão é uma mensagem que a sua criança interior anseia para você entender, uma mensagem que diz algo sobre o passado. Algo em sua infância que aconteceu depois, mas ainda está prendendo você, mantê-lo preso, criando padrões inúteis, trazendo à tona sentimentos dolorosos, ou até mesmo fazer você se sentir dormente. Mesmo dia a dia ocorrências como o carro quebrar, ser mordido por um cão, um cheque devolvido, uma crise, a rejeição de um parceiro, um acidente são todas governadas pela criança interior. 

O que está acontecendo é que você está puxando (em um nível subconsciente) estes incidentes e situações para você. Ninguém sabe como isso realmente acontece, só sei que milagrosamente faz! E assim sucede que encontrar maneiras de resolvê-lo, porque estamos aqui para encontrar a felicidade e para cumprir o nosso potencial mais elevado, para não sofrer, lutar e nunca estar em paz. Há uma realidade mais profunda funcionamento em todos os momentos dentro e em torno de nós. Esta realidade exige que nós viemos a esta terra para encontrar alegria, e muitas vezes é a nossa criança interior que está no nosso caminho. Isso não significa fazer isso, ele só precisa curar as feridas do passado ou tratar crenças negativas que afetaram-nos como crianças. 

Assim, para desfazer o condicionamento ou perturbações do passado, temos nos conectarmos com nossa criança interior, então, temos que ajudar a curar esta parte, que por sua vez, livre-nos de tudo o que parece para nos desativar....
 
Na tradição espiritual do Havaí, nossa Criança Interior por analogia é nossa Mente Subconsciente > O Subconsciente, nossa Criança Interior

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terça-feira, 6 de março de 2012

Cientista alemão Dieter Broers afirma que as tempestades solares podem salvar a humanidade

O cientista e biofísico alemão Dieter Broers possui mais de 30 anos investigando os efeitos dos campos eletromagnéticos nos seres humanos, e é um dos poucos que tocaram no tema de 2012 com uma visão realista, científica, e com uma boa dose de esperança.
Broers descobriu que as perturbações significativas nos campos eletromagnéticos que rodeiam os seres humanos podem criar estados mentais similiares aos provocados pelas drogas alucinógenas ou experiências místicas.
A alteração de nossos campos eletromagnéticos produzida pelas “explosões solares” ou “tempestades solares” previstas para 2012, afetaria nossa consciência e percepção da realidade. Poderíamos experimentar, em dias de alta atividade solar, alucinações e estados mentais extremamente desconcertantes ou prazerosos.
Para Broers, o importante destes estados mentais, que poderiamos chamar alterados, é que nos permitiriam entender a crise global que vive o planeta como o sintoma de uma doença que pode ser curada.
Imagine isto. Você vai á rua para buscar trabalho e para em frente a uma banca de jornal. Súbitamente, as fotos cobram vida e começam a falar com você. Primeiro você se assusta e pensa que está ficando louco, mas logo o aceita e estabelece um diálogo. A conversa te leva por caminhos desconhecidos e pontos de vista que nunca antes havia percebido. De pronto, você percebe que a humanidade está mal, que está doente, e entende por quê e como se pode solucionar.
Graças às reflexões coletivas que teria a humanidade neste estado, produto da perturbação de nossos campos eletromagnéticos provocada pelas tempestades solares, chegariamos a encontrar a cura para a crise global que enfrenta nossa sociedade.
Em seu livro “Revolução 2012” Dieter Broers nos alerta sobre as tempestades solares: “Os eventos que o Cosmos guarda para nós em 2012 poderiam comparar-se a receber um copo de suco onde alguem despejou um pouco de LSD ou ácido lisérgico sem o nosso conhecimento.
As tempestades solares de 2012 têm um lado positivo, e de alguna forma, de esperança. Broers sustenta que as alterações no campo magnético da Terra, provocadas pelas tempestades solares, alterarão nossa percepção do tempo e da realidade e, dependendo de nossa preparação, produzirão em nós experiências do tipo místico, mudanças de consciência, alucinações e talvez, poderes mentais.
O súbito incremento da atividade solar nas últimas semanas, evoca uma análise mais detalhada dos trabalhos do cientista alemão.
Em que se baseia Dieter Broers para suas teorias sobre as tempestades solares?
Alguns experimentos realizados por Broers o levaram a descobrir que o estado de consciência de uma pessoa pode ser alterado expondo o cérebro a campos eletromagnéticos de certa intensidade. De acordo con suas investigações, um campo magnético normal nos permite manter um estado de consciência normal e uma percepção do tempo normal. Por outro lado, um campo magnético severamente anormal ou a ausência dele, provoca estados mentais alterados e uma distorsão em nossa percepção do tempo.
Para Broers, quem têm trinta anos investigando este campo da ciência, o efeito das perturbações geomagnéticas criadas pelas tempestades solares é similar aos efeitos das drogas alucinógenas. Quando somos expostos a este tipo de campos magnéticos, nosso cérebro produz uma série de substâncias que são as que geram essas alucinações ou distorsões da realidade e do tempo.
Os estados mentais alterados são provocados pelos processos neuroquímicos e pela produção de substâncias psicoativas ou alucinógenas. Sob certas condições, o cérebro é capaz de produzir o que poderiamos chamar substâncias ilegais.
As tempestades solares dos próximos anos poderiam fazer com que nossos cérebros gerem substâncias capazes de criar fortes alucinações. Estas alucinações serão totalmente reais para a pessoa que as experimente e afetarão nossos sentidos de diferentes formas: o tempo parecerá mover-se mais lentamente, veremos presenças estranhas, ouviremos vozes, perceberemos forças invisíveis e sentiremos uma poderosa união com o universo que nos rodeia.

Dieter Broers diz que as tempestades solares de 2012 e de 2013 provocarão não só estados alterados desconcertantes senão estados extremamente prazeirosos que alguns poderiam denominar de “iluminação”, como o que experimentaram Moisés, Joana D’Arc, e Pablo de Tarso.
Nem todos sentiremos o mesmo, ou reagiremos da mesma forma. Algumas pessoas experimentarão paz e euforia enquanto que outros passarão por momentos de agressividade e depressão. O fator determinante para ter uma experiência negativa ou positiva será o medo. Enquanto que uma pessoa poderia escapar aterrorizada ante uma presença estranha, outra poderia entender que essa presença é parte de sua consciência, e outra poderia estabelecer um diálogo com a misteriosa presença sobre as orígens da vida. Por isto, Broers aconselha que preparemos nossas mentes meditando.
Inclusive se você têm dúvidas sobre que tipo de “iluminação” poderia experimentar, deveria, não obstante, começar a meditar o mais breve possível, para que possa experimentar estes estados alterados de consciência num estado receptivo
Se estamos predispostos não haverá medo, e se estivermos num estado receptivo poderemos aproveitar a experiência. Dependerá de nós que essas alucinações se convertam em momentos de “iluminação espiritual”.
Para que servem todas estas alucinações? O que têm de positivo tudo isto?
Segundo Broers, muitos pacientes foram tratados exitosamente usando os efeitos dos campos eletromagnéticos no cérebro. A terapia, também chamada “terapia de mega-ondas”, consiste em administrar campos eletromagnéticos, idênticos aos que encontramos na natureza, através de dispositivos colocados na cabeça dos pacientes. Esta terapia teve uma altíssima porcentagem de cura exitosas graças ao fato de que pela primeira vez, os pacientes são capazes de entender a causa de seu problema.
A mesma terapia aplicada a pacientes sãos ou sem problemas, fez com que experimentassem um estado de consciência alterado que lhes permitiu ver a realidade e as coisas deste mundo, num contexto muito maior.

Segundo Broers, uma tempestade solar de elevada magnitude afetaria coletivamente nossos cérebros e poderia ajudar a que tomemos consciência do dano que estamos fazendo ao planeta, e que tomemos ações para reverter a situação.
Estas descobertas também podem aplicar-se à situação atual do mundo. Se vemos a crise global como o sintoma de uma doença e olhamos profundamente dentro de nós, seremos capazes de identificar a causa atual desta doença. Enquanto nossos esforços para nos salvar se centrem nos sintomas de nossa condição, não encontraremos uma cura verdadeira. Só poderemos salvar o planeta se reconhecermos, primeiro, a verdadeira causa da doença. Este tipo de reconhecimento pode ser obtido através da influência de campos eletromagnéticos. Se, por exemplo, cada ser humano na Terra fosse exposto a estes campos eletromagnéticos, uma consciência coletiva nasceria nos seres humanos.”
Esta exposição coletiva da humanidade a campos eletromagnéticos da que fala Broeck, poderia ser provocada por uma forte tempestade solar nos próximos anos. O ciesntista alemão acredita que uma série de tempestades solares de alta magnitude não só provocará experiências místicas ou alucinações e mudanças de consciência sobre o dano ao planeta, senão que também poderia colocar em funcionamento partes do cérebro que nunca utilizamos.
Estou convencido que atualmente nos encontramos no meio de um processo que compreende a restruturação de nossas redes neuronais, e que o catalizador deste processo é a elevada atividade solar-geomagnética cujas consequências são temidas por tanta gente. Porém, todos os fatos e descobertas, apontam à inegável conclusão de que a evolução nos permitirá, pela primeira vez na história humana, usar o enorme potencial de nossos cérebros.
Para Broers, os humanos usam uma ínfima parte do cérebro, ele sustenta que é como se usássemos a área de uma partícula de pó quando dispomos de uma mansão de quinhentos quartos.
Umas quantas tempestades solares de elevada magnitude poderiam ser suficientes para alterar nossa realidade. As alucinações seriam o primeiro sinal de que estamos usando novas áreas de nosso cérebro. O que virá depois é terreno desconhecido. Poderes mentais? Telepatia? Propriedades quânticas? Realidades paralelas? Outras dimensões?








Dieter Broers afirma que as alterações no campo magnético da Terra produzirão não só uma mudança de consciência senão que nos ajudará a utilizar o verdadeiro potencial do cérebro humano.
Em vista do fato que os campos eletromagnéticos podem ajudar a um paciente a identificar a causa de uma doença, é muito possível que as forças eletromagnéticas do cosmos possam fazer que a raça humana perceba a doença que ataca o nosso planeta. As condições para uma expansão de consciência estão dadas.
Tomara que não presisemos ser golpeados por uma tempestade solar gigantesca para começar a reverter a crise do planeta. Embora a esta altura, parece que só algo assim de radical nos fará mudar de rumo.
O blog espera que as tempestades solares dos próximos meses e anos ampliem nossa consciência e, de uma vez por todas, nos remeta a um período de evolução num campo diferente ao tecnológico, o espiritual, e não me refiro a religião.
Fontes: losdivulgadores (link1 e link2), Artigo original de Broer: “2012″ and Electromagnetic Effects on Consciousness

Comentário do blog:
Agora, os recentes artigos científicos sobre tempestades solares e partículas “alienígenas” vindas do cosmos e do Sol publicados neste blog começam a fazer mais sentido ainda para nós. Estamos prestes a fazer um “upgrade” de consciência e realidade física. Do jeito que foi “profetizado” por antigas civilizações.
O interessante nisto tudo é que as teorias antes consideradas “esotéricas” ou “New Age” começam a ser comprovadas através das novas descobertas do meio acadêmico e científico. Infelizmente, os cientistas não levam em consideração o conhecimento deixado pelos povos antigos, ou talvez saibam mas o ocultem propositalmente, para que a humanidade não saiba.
Broers fala de preparação, diz que precisamos meditar para fazer esta transição de realidade. Um excelente vídeo que nos mostra o que está sendo tratado neste post é “2012 – Uma Mensagem de Esperança“, quem não assistiu precisa assistir.

2012 - Uma Mensagem de Esperança


Rosa de Macartney : Distúrbios neurológicos...

Rosa de Macartney (Rosa bracteata)  
 

Outra extraordinária essência que talvez possa ser útil no tratamento de distúrbios neurológicos é preparada a partir da rosa de Macartney, uma flor nativa da China central e ocidental. A explicação para a sua eficácia, de acordo com o texto de Gurudas, é realmente interessante, se considerada a partir da perspectiva da eletrofisiologia neuronal. A essência da rosa de Macartney aparentemente pode ser usada para alterar a carga elétrica dos neurônios. Conforme foi discutido no Capítulo 5, a carga elétrica e o potencial da membrana das células ajudam a modular a atividade dos neurônios. Pode-se perceber que os benefícios potenciais proporcionados pelo tratamento de distúrbios neurológicos com essências florais (ou elixires de pedras preciosas) são, possivelmente, bastante significativos. É imperativo que sejam realizadas pesquisas clínicas em modelos animais e humanos a fim de investigar as afirmações de natureza terapêutica contidas no livro de Ryerson.

As essências florais que, segundo se diz, estimulam a regeneração do sistema nervoso poderiam ser utilizadas pelos médicos no tratamento de vítimas de derrame. Atualmente, tudo o que pode ser feito em favor de pessoas que sofreram acidentes vasculares cerebrais (derrames) é a prescrição de intensa fisioterapia, tratamento para corrigir os defeitos da fala e mudanças no modo de vida. Embora o médico possa intervir para tentar controlar fatores de risco que venham a facilitar a ocorrência de um novo derrame, nada realmente pode ser feito para melhorar a recuperação do paciente, a não ser um retreinamento básico do sistema nervoso.

Muitos pacientes idosos que sofrem um comprometimento da função cerebral não conseguem recuperar as habilidades perdidas e ficam semiparalisados e presos à cama. É possível que essências florais específicas (e elixires de pedras preciosas) possam ajudar esses pacientes aparentemente desesperançados a recuperar suas funções neurológicas e anatômicas. A essência da rosa de Macartney, por exemplo, quando usada junto com outras essências, como a erva-mate e a artemísia, talvez se revele útil no tratamento de distúrbios neurológicos.

Esta essência acentua as faculdades telepáticas. Ela melhora o equilíbrio entre os hemisférios direito e esquerdo do cérebro através de um aumento na sensibilidade dos neurônios. Essa maior capacidade telepática também faz com que a pessoa tenha uma melhor compreensão global de si mesma. A rosa de Macartney atenua a epilepsia, equilibra os tecidos motores neurológicos e alivia diversas formas de esquizofrenia, como o autismo, por exemplo.

No nível celular, a rosa de Macartney aumenta a distribuição de RNA e estimula a regeneração de tecidos neurológicos, especialmente no cérebro. Além do mais, ela também aumenta a capacidade de a estrutura celular acumular uma carga elétrica. Isto interfere com a regeneração dos tecidos, já que as cargas elétricas presentes no interior das células ativam a memória celular. Os corpos astral e mental passam a ter um melhor alinhamento, o que também aumenta a capacidade de comunicação telepática.

Um notável ponto mencionado nessa citação relativa aos efeitos da rosa de Macartney foi a informação de que essa essência acentua a capacidade telepática. E interessante observar que essa maior capacidade telepática se deve a alterações produzidas pela essência floral nos níveis celular e sutil. No nível neuronal, a capacidade de comunicação telepática pode ser acentuada aumentando-se a sensibilidade das células nervosas do indivíduo aos estímulos. No nível sutil, as interações telepáticas são intensificadas porque os corpos astral e mental estão mais bem alinhados.

A telepatia é uma forma de comunicação sutil que ocorre entre pessoas. Sugere-se que a telepatia ocorra quando as energias do pensamento são transmitidas de uma pessoa para outra. O efeito telepático assemelha-se um pouco a uma espécie de ressonância energética entre os cérebros e os sistemas de chakras do emissor e do receptor telepático. Os pensamentos são transmitidos mais em termos de conteúdo geral e não de palavras. O cérebro do receptor telepático traduz os padrões de pensamentos recebidos de acordo com símbolos, imagens, palavras e sentimentos comuns aos vocabulários mentais do emissor e do receptor. O fenômeno telepático é um reflexo da ressonância energética entre os campos mentais do emissor e do receptor. Em outras palavras, as ondas de pensamento são recebidas e, a seguir, por indução, parecem ressoar junto com determinados circuitos de memória relativos a imagens, palavras e sentimentos que o cérebro usa para interpretar o pensamento recebido. Quando ocorre a comunicação telepática entre duas pessoas, elas frequentemente chegam ao mesmo pensamento simultaneamente. Esta é uma consequência colateral da indução de ressonância entre os campos mentais. Na telepatia consciente, muitas vezes acontece de nenhum dos indivíduos conseguir saber quem captou primeiro uma determinada idéia.

É mais comum a telepatia ocorrer entre duas pessoas no nível da consciência superior. A transdução de sinais de energias superiores se faz através das interfaces dos sistemas chakra-nádi e meridiano, as quais atuam como elemento de ligação entre o corpo sutil e o sistema nervoso físico. Para que a percepção telepática ocorra num nível consciente, é preciso que haja uma organização equilibrada não apenas do cérebro físico, mas também dos sistemas energéticos sutis que abastecem o sistema nervoso com informações de frequências superiores.

A questão aqui é que as essências florais (e os elixires de pedras preciosas) talvez possam ajudar as pessoas a empreender diversos tipos de desenvolvimento psíquico. As essências mais benéficas sob este aspecto seriam aquelas que atuam basicamente nos níveis etéricos da anatomia sutil humana...

Essência Floral - Sistema Pegasus:
MaCartney Rose (Rosa bracteata) - Equilibra o cérebro esquerdo e direito, em parte, pelo aumento da sensibilidade dos neurônios, telepatia aumentos que cria uma maior sensação de auto de compreensão total a ser um. Alivia a epilepsia, várias formas de esquizofrenia, autismo, e equilibra tecidos motoras neurológicas. No nível celular aumenta a distribuição do RNA e estimula a regeneração do tecido do tecido neurológico, particularmente no cérebro. Aumenta a capacidade da estrutura celular para manter a carga. Isto tem implicações na regeneração de tecidos, porque cargas elétricas no interior das células ativa a memória celular. Os corpos astral e mental são levados para um maior alinhamento, o que também aumenta a telepatia.. [Gurudas Flower Essences] - Gurudas.
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Muito interessante reler mais uma, das tantas vezes que li, sobre a Rosa de Macartney... Eu gosto muito de flores e a elas tenho uma profunda gratidão, por tudo o que sua energia vibracional (florais), fizeram por mim em uma série de somatizações, ou seja, já instalados no corpo físico. As rosas costumam ser muito veneradas e eu nunca tive predileção por elas, com exceção de algumas, que por sinal costumam ser as mais simples... Ano passado eu estava em um local de plantas/paisagismo de um amigo aqui e de repente vejo umas florezinhas brancas que me encantou e pergunto ao meu amigo já me aproximando do local, que flor era aquela que simplesmente adorei... Sinceramente nem me lembro o que ele respondeu, talvez que não se lembrava do nome, porém eu disse a ele que iria leva-la.

Hoje ao procurar em sites em inglês (eu já havia procurado por ela em sites nacionais, sem sucesso), no primeiro que abro lá encontro a tal florzinha branca, que nada mais é do que a Rosa de Macartney.

Até onde sei, não há em nenhum sistema floral aqui no Brasil a essência dessa flor, mas no final deste ano quando houver floração eu farei aqui nas minhas queridas montanhas, com água da nascente um floral mãe e vou testar em mim e, claro, se me apresentar algum caso de distúrbio neurológico também.

Lena Rodriguez


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