terça-feira, 28 de agosto de 2012

As doenças que mais venderão em 2012



Como a indústria farmacêutica conseguiu que um terço da população dos Estados Unidos tome antidepressivos, estatinas, e estimulantes?

Vendendo doenças como depressão, colesterol alto e refluxo gastrointestinal. Marketing impulsionado pela oferta, também conhecido como “existe um medicamento – precisa-se de uma doença e de pacientes”. Não apenas povoa a sociedade de hipocondríacos viciados em remédios, mas desvia os laboratórios do que deveria ser seu papel essencial: desenvolver remédios reais para problemas médicos reais.

Claro que nem todas as doenças são boas para tanto. Para que uma enfermidade torne-se campeã de vendas, ela deve:

(1) existir de verdade, mas ser constatada num diagnóstico que tem margem de manobra, não dependendo de um exame preciso;
(2) ser potencialmente séria, com “sintomas silenciosos” que “só pioram” se a doença não for tratada;
(3) ser “pouco reconhecida”, “pouco relatada” e com “barreiras” ao tratamento;
(4) explicar problemas de saúde que o paciente teve anteriormente;
(5) precisar de uma nova droga cara que não possui equivalente genérico.


Aqui estão algumas potenciais doenças da moda, que a indústria farmacêutica gostaria que você desenvolvesse em 2012:

Déficit de atenção com hiperatividade em adultos Problemas cotidianos rotulados como “depressão” impulsionaram os laboratórios nas últimas duas décadas. Você não estava triste, bravo, com medo, confuso, de luto ou até mesmo sentindo-se explorado. Você estava deprimido, e existe uma pílula para isso. Mas a depressão chegou a um ápice, como a dieta Atkins e Macarena. Com sorte, existe o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (DDAH) em adultos.
Ele dobrou em mulheres de 45 a 65 anos e triplicou em homens e mulheres com 20 a 44 anos, de acordo com o Wall Street Journal.

Assim como a depressão, a DDAH em adultos é uma categoria que pode englobar tudo. “É DDAH ou menopausa?” pergunta um artigo na Additude, uma revista voltada exclusivamente à doença DDAH. “DDA e Alzheimer: essas doenças estão relacionadas?” pergunta outro artigo da mesma revista.

“Estou deprimida, pode ser DDAH?” diz um anúncio na Psychiatric News, mostrando uma mulher bonita, mas triste. Na mesma publicação, outro anúncio diz “promessas quebradas – adultos com DDAH têm quase duas vezes mais chances de se divorciar”, enquanto estimula médicos a checar a presença de DDAH pacientes para DDAH em seus pacientes.

Adultos com DDAH são normalmente “menos responsáveis, confiáveis, engenhosos, focados, autoconfiantes, e eles encontram dificuldades para definir, estabelecer e propor objetivos pessoais significativos”, diz um artigo escrito pelo dr. Joseph Biederman, psiquiatra infantil de Harvard, que leva os créditos por colocar “disfunção bipolar pediátrica” no mapa. Eles “mostram tendências de ser mais fechados, intolerantes, críticos, inúteis, e oportunistas” e “tendem a não considerar direitos e sentimentos de outras pessoas”, diz o artigo, numa frase que poderia ser usada por muitas pessoas para definir seus cunhados.

Adultos com DDAH terão dificuldade em se manter em um emprego e pioram se não forem tratados, diz WebMD, apontando para o seguindo requisito para as doenças campeãs de venda – sintomas que se agravam sem medicação. “Adultos com DDAH podem ter dificuldade em seguir orientações, lembrar informações, concentrar-se, organizar tarefas ou completar o trabalho no prazo”, de acordo com o site, cujo parceiro original era Eli Lilly.

Como as empresas farmacêuticas conseguiram fazer com que cinco milhões de crianças, e agora talvez seus pais, tomem remédios para DDAH?

Anúncios em telas de 9 metros por 7, quatro vezes por hora na Times Square não vão fazer mal. Perguntam: “Não consegue manter o foco? Não consegue ficar parado? Seu filho pode ter DDAH?” (Aposto que ninguém teve problemas em se focar neles!).

Porém, convencer adultos que eles não estão dormindo pouco, nem entediados, mas têm DDAH é apenas metade da batalha. As transnacionais farmacêuticas também têm que convencer crianças que cresceram com o diagnóstico de DDAH a não pararem de tomar a medicação, diz Mike Cola, da Shire (empresa que produz os medicamentos para DDAH: Intuniv, Addreall XR, Vyvanse e Daytrana). “Nós sabemos que perdemos um número significativo de pacientes com mais ou menos vinte anos, pois saem do sistema por não irem mais ao pediatra”.

Um anúncio da Shire na Northwestern University diz “eu lembro de ser uma criança com DDAH. Na verdade, eu ainda tenho”, a frase está escrita em uma foto de Adam Levine, vocalista do Maroon 5. “É sua DDAH. Curta”, era a mensagem subliminar. (O objetivo seria: “continue doente”?).

Claro, pilhar crianças (ou qualquer um, na verdade) não é muito difícil. Por que outra razão traficantes de metanfetamina dizem que “a primeira dose é grátis”? Mas a indústria está tão empenhada em manter o mercado pediátrico de DDAH que criou cursos para médicos. Alguns exemplos: “Identificando, diagnosticando e controlando DDAH em estudantes”. Ou “DDAH na faculdade: procurar e receber cuidado durante a transição da infância para a idade adulta”.

Para assegurar-se de que ninguém pense que a DDAH é uma doença inventada, WebMD mostra ressonâncias magnéticas coloridas de cérebros de pessoas normais e de pacientes com DDAH (ao lado de um anúncio de Vyvanse). Mas é duvidoso se as duas imagens são realmente diferentes, diz o psiquiatra Dr. Phillip Sinaikin, autor de Psychiatryland. E mesmo que forem, isso não prova nada.

“O ponto central do problema é que simplesmente não existe um entendimento definitivo de como a atividade neural está relacionada à consciência subjetiva, a antiga relação não muito clara entre corpo e mente”, Sinaikin contou ao AlterNet. “Não avançamos muito além da frenologia, e esse artigo do WebMD é simplesmente o pior tipo de manipulação da indústria farmacêutica a fim de vender seus produtos extremamente caros. Nesse caso, um esforço desesperado da Shire para manter uma parte do mercado quando o Addreall tiver versão genérica”.

Artrite Reumatóide
A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença séria e perigosa. Mas os supressores do sistema imunológico que a indústria farmacêutica oferece como alternativa – Remicade, Enbrel, Humira e outros – também são. Enquanto a AR ataca os tecidos do corpo, levando à inflamação das articulações, tecidos adjacentes e órgãos, os supressores imunológicos podem abrir uma brecha para câncer, infecções letais e tuberculose.

Em 2008, a agência norte-americana para alimentação e medicamentos (FDA) anunciou que 45 pessoas que tomavam Humira, Enbrel, Humicade e Cimzia morreram por doenças causadas por fungos, e investigou a relação do Humira com linfoma, leucemia e melanoma em crianças. Esse ano, a FDA avisou que as drogas podedm causar “um raro tipo de câncer nas células sanguíneas brancas” em jovens, e o Journal of the American Medical Association (JAMA) advertiu o aparecimento de “infecções potencialmente fatais por legionela e listeria”.

Medicamentos que suprem o sistema imunológico também são perigosos para os bolsos. Uma injeção de Remicade pode custar US$ 2.500; o suprimento de um mês de Enbrel custa US$ 1.500; o custo anual do Humira é de US$ 20 mil.

Há alguns anos, a AR era diagnosticada com base na presença do “fator reumatóide” e inflamações. Mas, graças ao marketing guiado pela oferta da indústria farmacêutica, bastam hoje, para o diagnóstico, enrijecimento e dor. (Atletas e pessoas que nasceram entes de 1970, entrem na fila, por favor).
Além do espaço de manobra para o diagnóstico e um bom nome, a AR possui outros requisitos das doenças campeãs de vendas. “Só vai piorar” se não for tratada, diz WebMD, e é frequentemente “subdiagnosticada” e pouco relatada, diz Heather Mason, da Abbott, porque “as pessoas costumam não saber o que têm, por algum tempo”.

Uma doença tão perigosa que o tratamento custa US$20 mil por ano, mas que é tão súbita que você pode não saber que tem? AR desponta como uma doença da moda.

Fibromialgia
Outra doença pouco relatada é a fibromialgia, caracterizada dores generalizadas e inexplicadas no corpo. Fibromialgia é “quase a definição de uma necessidade médica não atendida”, diz Ian Read, da Pfizer, que fabrica a primeira droga aprovada para fibromialgia, o medicamento anticonvulsivo Lyrica. A Pfizer doou US$ 2,1 milhões a grupos sem fins lucrativos em 2008 para “educar” médicos sobre a fibromialgia e financiou anúncios de serviço da indústria farmacêutica que descreviam os sintomas e citavam a droga. Hoje, a Lyrica lucra US$ 3 bilhões por ano.

Mesmo assim, a Lyrica concorre com Cymbalta, o primeiro antidepressivo aprovado para fibromialgia. A Eli Lilly propôs o uso de Cymbalta para a “dor” física da depressão, em uma campanha chamada “depressão machuca” antes da aprovação do tratamento para fibromialgia. O tratamento de pacientes com fibromialgia com Lyrica ou Cymbalta custa cerca de US$10 mil, segundo diários médicos.

A indústria farmacêutica e Wall Street podem estar felizes com os medicamentos para fibromialgia, mas os pacientes não. No site de avaliação de medicamentos, askapatient.com, pacientes que usam Cymbalta relatam calafrios, problemas maxilares, “pings” elétricos em seus cérebros, e problemas nos olhos. Nesse ano, quatro pacientes relataram a vontade de se matar, um efeito colateral frequente do Cymbalta. Usuários de Lyrica relatam no askapatient perda de memória, confusão, ganho extremo de peso, queda de cabelo, capacidade de dirigir automóveis comprometida, desorientação, espasmos e outros ainda piores. Alguns pacientes tomam os dois medicamentos.

Disfunções do sono: Insônia no meio da noite Disfunções do sono são uma mina de ouro para os laboratórios porque todo mundo dorme – ou assiste TV, quando não consegue. Para agitar o mercado de insônia, as corporações criaram subcategorias de insônia, como crônica, aguda, transitória, inicial, de início tardio, causada pela menopausa, e a grande categoria de sono não reparador. Nesse outono [primavera no hemisfério Sul], as apareceu uma nova versão do Ambien para insônia “no meio da noite”, chamado Intermezzo – ainda que Ambien seja, paradoxalmente, indutor de momentos conscientes durante o sono. As pessoas “acordam” em um blackout do Ambien e andam, falam, dirigem, fazem ligações e comem.

Muitos ficaram sabendo desse efeito do Ambien quando Patrick Kennedy, ex-parlamentar de Rhode Island, dirigiu até Capitol Hill para “votar” às 2h45min da manhã em 2006, sob efeito do remédio, e bateu seu Mustang. Mas foi comer sob o efeito do Ambien que trouxe a pior discussão sobre o medicamento. Pessoas em forma acordavam no meio de montanhas de embalagens de pizza, salgadinhos e sorvete – cujo conteúdo tinha sido comido pelos seus “gêmeos maus”, criados pelo remédio.

Sonolência excessiva e transtorno do sono por turno de trabalho Não é preciso dizer: pessoas com insônia não estarão com os olhos brilhando e coradas no dia seguinte – tanto faz se elas não tiverem dormido, ou se tiverem, em seu corpo, resíduos de medicamentos para dormir. Na verdade, essas pessoas estão sofrendo da pouco reconhecida e pouco relatada epidemia da Sonolência Excessiva durante o Dia. As principais causas da SED são apnéia do sono e narcolepsia. Mas no ano passado, as corporações farmacêuticas sugeriram uma causa relacionada ao estilo de vida: “transtorno do sono por turno de trabalho”.

Anúncios de Provigil, um estimulante que trata SED, junto com Nuvigil, mostram um juiz vestindo um roupão preto, no trabalho, com a frase “lutando para combater o nevoeiro?”.

Obviamente, agentes estimulantes contribuem com a insônia, que contribui com problemas de sonolência durante o dia, em um tipo de ciclo farmacêutico perpétuo. De fato, o hábito de tomar medicamentos para insônia e para ficar alerta é tão comum que ameaça a criação de um novo significado para “AA” – Adderal e Ambien.

Insônia que é depressão
Disfunções do sono também deram nova vida aos antidepressivos. Médicos agora prescrevem mais antidepressivos para insônia que medicamentos para insônia, de acordo com a CNN. É também comum que eles combinem os dois, já que “insônia e depressão frequentemente ocorrem conjuntamente, mas não fica claro qual é a causa e qual é o sintoma”.

WebMD concorda com o uso das duas drogas. “Pacientes deprimidos com insônia que são tratados com antidepressivos e remédios para dormir se saem melhor que aqueles tratados apenas com antidepressivos”, escreve.

De fato, muitas das novas doenças de massa, desde DDAH em adultos e AR até fibromialgia são tratadas com medicamentos novos junto com outros que já existiam e que não estão funcionando. É uma invenção das corporações polifarmácia. Isso lembra do dono de loja que diz “eu sei que 50% da minha propaganda é desperdiçada – só não sei qual 50%”.

Martha Rosenberg escreve sobre o impacto das indústrias farmacêuticas, alimentícias e de armamentos na saúde pública.

Tradução: Daniela Frabasile 
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sábado, 25 de agosto de 2012

Suplementos de cálcio aumentam risco de infarto


Suplementos de cálcio aumentam em 86% o risco de infarto e devem ser usados "com precaução", segundo um relatório publicado nesta quarta-feira no "British Medical Journal"
Uma alimentação rica em cálcio não significa "nenhum benefício cardiovascular significativo, já os suplementos de cálcio podem aumentar o risco de um ataque do coração e devem ser tomados com precaução", alertou em seu artigo a pesquisadora Sabine Rohrmann, da Universidade de Zurique, na Suíça

Os suplementos de cálcio, que costumam ser recomendados para prevenir a osteoporose em idosos e mulheres na menopausa, também aumentam o risco de apoplexias e de mortes causadas por problemas coronarianos. O estudo foi feito realizado em Heidelberg, Alemanha, com 24 mil pessoas entre 35 e 64 anos.

Durante onze anos, os pesquisadores contabilizaram 354 infartos, 260 apoplexias e 267 mortes por estas doenças. O risco de sofrer um infarto foi 86% maior entre pessoas que consumiam suplementos de cálcio regularmente.

Além disso, os participantes que tomaram mais de 1.100 miligramas diárias de cálcio não experimentaram nenhum benefício para sua saúde cardíaca e seu risco de infarto foi 31% maior em relação aos que ingeriram uma quantidade moderada, de 820 miligramas.

Os especialistas indicaram que o cálcio procedente de uma dieta equilibrada é ingerido em pequenas quantidades ao longo do dia, o que facilita sua absorção pelo organismo, enquanto os suplementos provocam aumentos bruscos dos níveis do elemento no sangue.

O pesquisador Ian Reid, da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, afirmou na revista que o cálcio deveria voltar a ser um mineral presente numa "dieta equilibrada e não uma panaceia barata para o problema universal da osteoporose na menopausa".

Fonte
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Eu, Lena, jamais tomei suplemento algum e igualmente não só acredito no que meu amigo Carlos coloca abaixo, como vivemos em estado físico excelente, essa realidade: 

"Acredito que uma doença possa ter poder sobre uma pessoa se ela não quiser... Há na natureza elementos naturais com  conceito revolucionário que vem mostrando eficazmente que quando o pensamento desequilibra o pH sanguíneo e os fluidos, temos como reequilibrar isso, pelo menos até que a pessoa corrija seu modo de pensar. Nesse processo de Jejum de Reeducação Mente & Corpo vamos muito além, dissolvendo cálculos, cristais perigosos que se formam durante a vida; o qual é na verdade, produto da própria condição de existência, de como fazemos uso do corpo, sendo natural que o fenômeno ocorra. Nós chamamos isso de velhice, ou seja, endurecimento de tecidos, ou ainda pelo nome cientifico de esclerose dos tecidos. A esclerose origina uma gama de outros distúrbios paralelos, principalmente a nível cerebral, quando ao calcificar suas delicadas estruturas acabam por danificar as funções nobres do diretor do corpo humano, ou seja, não obedece mais fielmente o artista escondido, ou seja nossa Real Essência." [Carlos Viccino]
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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Medicina da Alma



Recentemente a medicina tem se desenvolvido através de caminhos que conduzem a terapias e curas fundamentadas tão somente na biotecnologia e em investigações científicas estritamente técnicas, distanciando esta esfera do saber e sua práxis da concepção primitiva que a registra desde os textos ancestrais como uma arte sagrada.
No livro Medicina da Alma, lançado pela Cultrix, os autores, Norman Shealy, neurocirurgião internacionalmente consagrado, e Dawson Church, escritor e pesquisador no campo da saúde alternativa, defendem que estamos ingressando em um novo tempo para as pesquisas que têm como meta retomar o antigo saber, e também que o incessante confronto entre o conhecimento científico e o sagrado está prestes a ter fim; segundo ambos, é viável o exercício de uma nova medicina.

Aqui os pesquisadores descrevem de que forma as metodologias tradicionais e puramente científicas podem conviver e se relacionar com terapêuticas vistas como “não exatas”, entre elas a oração, a crença, a terapia do toque, a cura energética, a acupressura e outras modalidades alternativas que, muitas vezes, revelam-se mais eficientes do que a medicina tradicional e oferecem uma maior longevidade. Além de tudo, são mais baratas.

Shealy e Church revelam como a consciência e o propósito, em parceria com as metodologias tradicionais, contribuem para a restauração do equilíbrio orgânico, o que advém igualmente com a regulação de nosso sistema energético, e não somente com a ação direta na instabilidade vigente. Para tanto eles se apoiam em dados incontestáveis gerados por inúmeras pesquisas científicas, entrevistas e testemunhos.

Os autores se referem à Medicina da Alma como a totalidade destes elementos, uma visão mais completa da saúde, o que se traduz em maior eficiência, na cura e na preservação do equilíbrio e da longevidade como um todo. Este livro oferece ao leitor um tratado sucinto e um teste de auto apreciação que traz uma lista dos comportamentos positivos mais significativos a serem assumidos para a concretização da cura alternativa.

Entre estas atitudes decisivas estão o perdão, a tolerância, a fé, a instância racional, a esperança, o estímulo positivo, a persistência, o sentimento de comunidade, a alegria, o espírito de agradecimento e o amor. Estes anexos contribuem para que o público possa ir fundo nessa esfera de acepções e investigações inovadoras.

Dr. Norman Shealy é neurocirurgião e presidente fundador da American Holistic Medical Association. Ele administra a Holos University Graduate Seminary, que apresenta um programa de doutorado em medicina energética. Sua tese destaca a alta possibilidade da espiritualidade de regredir qualquer tentativa de prejuízo ao DNA. O médico já publicou mais de 300 artigos e a obra Medicina Intuitiva, lançada no Brasil pela Editora Cultrix.

Dr. Dawson Church é autor e editor de mais de 200 obras, entre as quais se destaca uma antologia que deu início a um intenso debate sobre a medicina mente/corpo. Hoje ele atua no campo da pesquisas sobre a medicina quântica. O escritor defende uma avaliação das investigações mais atuais sobre os resultados da ação da consciência nas moléculas de DNA.
Fonte
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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Assumindo Que As Coisas Estão Maravilhosas!

Maravilhoso Lily, adorei Parabéns!!!  Fiz um texto com E.F.T. há poucos anos atrás com “A Decisão a Favor de Deus” do UCEM: http://www.brasilpnl.com.br/artigos/EFT_decisao_em_favor.php

Lena Rodriguez
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Assumir não é algo muito fácil de fazer para muitos, mas esta pode ser uma palavra muito poderosa, pois assumir é tomar o controle, o poder e, também, assumir a responsabilidade por tudo que acontece com você.
No maravilhoso livro “Um Curso em Milagres” podemos ler:

“Eu sou responsável pelo que vejo.
Eu escolho os sentimentos que experimento e,       
eu decido quanto à meta que quero alcançar.
E todas as coisas que parecem me acontecer
eu as peço e as recebo conforme pedi.”  
(UCEM Livro Texto Cap.21 II.2)

Assumindo que as coisas vão muito bem, escolhendo amar e aceitar a si mesmo, são as chaves para viver feliz, livre e abundantemente.

Siga esta sequência maravilhosa com Brad Yates, do http://www.bradyates.net/ .
Um presente que EuSouAgora traz para você, traduzido e legendado ao Português.


Ative as legendas clicando abaixo no vídeo no retângulo

Brad Yates nos cede esta maravilhosa sequência que vem colaborar com a nossa auto-estima, melhorando o nosso otimismo em relação às coisas da vida. Basta seguir os pontos de Tapping e repetir com Brad, que as coisas ficarão maravilhosas!!!
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