sábado, 29 de junho de 2013

Cientista da Universidade Johns Hopkins Detona Com a Vacina da Gripe




Um cientista da Universidade Johns Hopkins emitiu um estarrecedor relatório sobre vacinas da gripe no British Medical Journal. Peter Doshi, Ph.D. acusa que embora as vacinas estejam sendo empurradas para o público em números sem precedentes,são menos eficazes e causam mais efeitos colaterais do que é alegado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC). Além disso, diz Doshi, os estudos que fundamentam a política do CDC de incentivar a maioria das pessoas para receber anualmente a vacina contra a gripe são muitas vezes estudos de baixa qualidade que não comprovam as alegações oficiais.

A promoção das vacinas contra a gripe é uma das políticas de saúde pública mais visíveis e agressivas nos EUA, diz Doshi. As empresas farmacêuticas e funcionários públicos pressionam para vacinação generalizada a cada outono, oferecendo vacinas em farmácias e supermercados. Os resultados têm sido fenomenais. Apenas há 20 anos, 32 milhões de doses de vacina contra a gripe estavam disponíveis nos EUA em uma base anual. Hoje, o total disparou para 135 milhões de doses.

"A vacina pode ser menos vantajosa e menos segura do que tem sido afirmado e a ameaça da gripe parece ser exagerada", disse Doshi. Políticas de vacinação obrigatória foram promulgadas, muitas vezes em serviços de saúde, obrigando algumas pessoas a tomar a vacina sob a ameaça de perder seus empregos.
A principal afirmação do CDC que alimenta o impulso para vacinas contra a gripe a cada ano é que a gripe vem com um risco de complicações graves que podem causar a morte, especialmente em idosos e pessoas que sofrem de doenças crônicas. Esse não é o caso, disse Doshi. Ao ler atentamente, o CDC reconhece que os estudos que encontram qualquer redução percebida nas taxas de mortalidade podem ser devido ao "efeito do usuário saudável" -que é a tendência para as pessoas saudáveis serem mais vacinadas do que as pessoas menos saudáveis. O único estudo randomizado de vacina contra a gripe em idosos não encontrou nenhuma redução no número de mortes. "Isso significa que vacinas contra a gripe são aprovadas para uso em pessoas mais velhas, apesar da falta de testes clínicos sérios que demonstrem uma redução nas consequências graves", diz Doshi.

Mesmo quando a vacina contém o tipo de gripe que é predominante, o que não acontece todos os anos, testes randomizados e controlados de adultos saudáveis descobriram que a vacinação dentre 33 e 100 pessoas resultou na diminuição de apenas UM CASO de influenza. Além disso, não existe nenhuma evidência que mostre esta redução do risco da gripe para uma população específica, nos EUA entre adultos saudáveis, por exemplo, extrapola em qualquer redução do risco de complicações graves da gripe, tais como hospitalizações ou mortes entre os idosos.
Para a maioria das pessoas e possivelmente a maioria dos médicos, os funcionários só precisam reivindicar que as vacinas salvam vidas e supõe-se que deve haver uma pesquisa sólida por trás dele", diz Doshi. Infelizmente, esse não é o caso, diz ele.

Embora o CDC implica que as vacinas contra a gripe são seguras e não há necessidade de pesar os benefícios contra o risco, Doshi discorda. Ele aponta para um estudo australiano que descobriu que uma em cada 110 crianças menores de cinco anos de idade teve convulsões, após a vacinação em 2009 para a gripe H1N1. Investigações adicionais verificaram que a vacina H1N1 também foi associada com um aumento nos casos de narcolepsia entre os adolescentes.

As preocupações de Doshi ecoam as do Dr. Russell Blaylock, um neurocirurgião e autor de "O Relatório de Bem-Estar Blaylock", que levanta profundas preocupações sobre a segurança e eficácia da vacina contra a gripe.
Não só a vacina não é segura, Dr. Blaylock diz à Newsmax Health, como também não funciona. "A vacina é completamente inútil, e o governo sabe disso", diz ele. "Há três razões que o governo diz aos idosos porque eles devem receber vacinas contra a gripe: pneumonia secundária, hospitalização e morte. No entanto, um estudo realizado pelo grupo Cochrane estudou centenas de milhares de pessoas e descobriu que a vacina oferecia proteção zero para essas três coisas. Ela ofereceu pessoas em casas de repouso alguma imunidade contra a gripe -na melhor das hipóteses um terço- mas que foi somente se eles escolheram a vacina certa".

Um estudo divulgado descobriu que a vacina contra a gripe foi apenas 9% eficaz na proteção de idosos contra a gripe mais virulenta da temporada 2012-2013.

O que é ainda pior é que as crianças pequenas que recebem a vacina contra a gripe não obtêm proteção contra a doença. "O governo também diz que todos os bebês com idade superior a seis meses devem receber a vacina, e eles sabem que ela contém uma dose de mercúrio, que é tóxica para o cérebro," diz Dr. Blaylock. "Eles também sabem que os estudos têm mostrado que a vacina da gripe tem ZERO eficácia em crianças menores de cinco anos. Para a maioria das pessoas, as vacinas contra a gripe não previnem a gripe, mas na verdade aumentam as chances de pegar a gripe. O mercúrio contido nas vacinas é um forte depressor imunológico que a vacina contra a gripe suprime a imunidade por várias semanas. Isso faz com que as pessoas altamente susceptíveis contraiam a gripe. Eles podem até pensar que a vacina lhes deu a gripe, mas isso não é verdade -ela deprimiu seu sistema imunológico e em seguida eles pegaram a gripe. Mercúrio super-estimula o cérebro durante vários anos e esta ativação é a causa da doença de Alzheimer e outras doenças degenerativas. Um estudo descobriu que aqueles que recebem a vacina contra a gripe de três a cinco anos aumentam o risco da doença de Alzheimer em 10 vezes.

Doshi afirma que a gripe é um caso de "mercantilização da doença", em um esforço para expandir mercados. Ele aponta para o fato das mortes por gripe ter diminuído drasticamente durante o meio do século 20, muito antes das grandes campanhas de vacinação começarem no século 21.

Por que as empresas farmacêuticas colocam tanta pressão para a vacinação contra a gripe? "É tudo pelo dinheiro", diz o Dr. Blaylock. "As vacinas são o sonho de toda empresa farmacêutica. Elas têm um produto que tanto o governo quanto a mídia vai ajudá-los a vender, e uma vez que as vacinas são protegidas legalmente, elas não podem ser processadas se alguém tiver uma complicação por causa da vacina".

O artigo de Doshi "é um sopro de ar fresco", diz o Dr. Blaylock. "Este artigo expõe em termos bem definidos e articulados o que tem sido conhecido por muito tempo - que a promoção da vacina contra a gripe é uma fraude".

"Aqui está a conclusão", diz o Dr. Blaylock. "O grande número de pessoas que recebe a vacina contra a gripe não vai obter qualquer benefício, mas eles terão todos os riscos e complicações".
Fonte 
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Cuide Bem de Você
www.cuidebemdevoce.com
 

MÉDICOS BRASILEIROS MORREM DE MEDO DE CUBANOS

Palavras de um médico brasileiro: 

Publicado em 21 de maio de 2013  


Carlos Lyrio – Médico
Os médicos brasileiros estão morrendo de medo dos médicos cubanos. Porque será? Afinal, quem não deve não teme! O fato é que as corporações médicas estão muito preocupadas com a chegada dos cubanos.

É preciso pensar alguns pontos para compreendermos o temor. Os médicos brasileiros sempre se sentiram muito confortáveis no exercício profissional, pois o médico não é um profissional em abundância, principalmente depois que os especialistas tomaram conta do mercado de trabalho. Uma coisa é falar em médico, outra coisa é falar em mastologista, hematologista, endocrinologista, imunologista, alergista e outros “istas” a mais. As Faculdades de Medicina, atendendo em sua maioria às demandas de mercado da indústria farmacêutica e de equipamentos médicos , produzem cada vez mais “istas” e menos “médicos.” Uma coisa também interessante é que , no Brasil, as Faculdades de Medicina parecem ser mais subordinadas aos órgãos corporativos dos médicos do que ás instâncias governamentais. Elas resistem arrogantemente às mudanças curriculares necessárias à adaptação do profissional médico ao cenário sanitário do país. O resultado é um monte de “istas” batendo cabeça nos corredores de hospitais da cidade grande e falta de médico no interior.

Outro fator interessante é que o estudante de medicina, na maioria das vezes, vem da classe média alta e entra na faculdade sem o menor interesse nas questões sanitárias do país. No início do curso alguns até podem demonstrar um certo interesse ou sensibilidade às questões públicas, mas quando começam a fase clínica passam a querer se especializar e, na residência, concretizam sua formação, ingressando no mercado de trabalho interessados no alto retorno financeiro, que será facilmente conquistado na rede privada de saúde, principalmente a das grandes cidades. O vínculo público serve apenas para aprimorar suas habilidades profissionais, durante os primeiros anos, que serão, quando bem lapidadas no setor público, desfrutadas pelos pacientes privados.

A verdade, sem hipocrisia, é que médico não vai para o interior, por dinheiro nenhum. Salvo raras exceções, que na maioria das vezes, se interiorizam, não por idealismo, mas para enriquecerem.

Por que o medo dos cubanos? Os médicos cubanos são conhecidos no mundo inteiro por suas competências na rede básica e preventiva de assistência a saúde no interior. São invejados até pelos norte-americanos. O Programa Saúde da Família – PSF é inspirado no modelo de cuba, mas boicotado pelas corporações médicas e Faculdades de Medicina. Se o PSF funcionar, não teremos muito mais pacientes nos hospitais para os “istas” adestrarem suas mãos. O temor não é só dos médicos, mas da indústria farmacêutica e de equipamentos médicos e de todos os reacionários que se alimentam dela, ou seja, se alimentam da doença e não da saúde. E agora? Bien venida a los colegas!
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Bem, tive dois professores cubanos maravilhosos, que na época em que estudei por alguns anos com eles, ainda estavam sob a custódia de Cuba... São médicos na medicina moderna e também na medicina tradicional medicina chinesa, com nível de cientistas em Cuba... Eu estudei MTC porque fiquei apaixonada pela filosofia desta e me aprofundando nos estudos fui ficando cada vez mais agraciada por toda dedicação e empenho de meus professores com seus alunos... Minha eterna gratidão queridos professores Doutores: Ernesto G. Garcia e Pedro P. Arias!


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terça-feira, 25 de junho de 2013

Morrendo Por Não Saber: documentário resgata Terapia de Gerson e seus efeitos na cura do câncer



“Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento.”  Carlos Bernardo González Pecotche

Se existe alguma terapia que cure o câncer, onde ela está? Não deveria ser conhecida de todos a esta altura? Se não fosse conhecida, qual seria a razão? A indústria farmacêutica e algumas das organizações médicas predominantes? A Terapia Gerson seria essa terapia?

Essas são as perguntas que estão expostas no documentário “Morrendo Por Não Saber“, ou “Dying To Have Know“, de 80 minutos, do diretor Steve Kroschel, que já trabalhou em mais de 100 documentários para a National Geographic, BBC e PBS, e está sendo cada vez mais conhecido por seu ativismo na saúde. A Terapia Gerson, criada pelo médico alemão Max Gerson (1881-1959) no início do século passado, é uma terapia baseada em dieta alimentar natural e baseada em plantas, além de outras técnicas como o enema feito de café, e há diversos relatos de cura que a medicina, ou parte dela, contestam por ausência de evidências comprovadas. O principal livro de Max Gerson é “A Terapia do Câncer: Os Resultados de 50 Casos“ (A Cancer Therapy: Results of 50 Cases), publicamente originalmente em 1958.

O que provocou a investigação de Kroschel foi uma declaração da filha que Gerson, Charlotte Gerson, hoje com 84 anos, que dizia exatamente o contrário: “É um fato cientificamente comprovável que a Terapia Gerson cura câncer assim como quase todas as outras doenças crônico-degenerativas“.

As entrevistas são marcantes e os casos de cura parecem estar acima de qualquer dúvida, mas o documentário não mostra a comprovação médica requisitada (ainda que essa comprovação possa fazer parte de um paradigma científico contestado). As evidências poderiam ser mais fortes se o documentário também cumprisse um roteiro mais transparente, como explicar ao telespectador porque o diretor Kroschel está indo entrevistar este ou aquele médico, como ele chegou àquela fonte, qual a representatividade dela, entre outras informações. Kroschel se mostra abertamente pro-Gerson, mas num documentário é de bom grado que você ao menos explique o que acontece nos casos onde a Terapia de Gerson não chegou à cura. Porque não chegou? Como aconteceu? É possível entrevistar alguém que não se curou? Se a terapia é realmente eficiente como está sendo mostrada, essas questões não deveriam afetar o aspecto geral do filme.

Mas um dos mais ricos aspectos da obra – mas pouco explorados por ela – é o magnífico potencial da natureza. O documentário viajou aos EUA, Espanha, Holanda e Japão, e entrevistou médicos, pacientes e nutricionistas, mas o que chama a atenção é a potência de cura da natureza, e a força de adoecimento e intoxicação que fazem parte do estilo de vida industrializado e sintetizado em nossa alimentação. Não conheço pessoalmente a Terapia de Gerson, mas conheço o Ayurveda, a medicina antiga (e atual) da Índia, que lida fundamentalmente com as características da natureza, e que possui amplos ramos como o estudo das ervas e suas capacidades de cura, e certamente o médico Gerson deve ter observado pelo menos parte destas mesmas capacidades quando formulou sua terapia. Há que se fazer um documentário (ou mais) sobre essa ainda desconhecidas capacidades, e seu grande potencial de ajudar o corpo humano a viver com saúde.

Esse documentário faz parte de uma sequência de outros documentários do mesmo diretor, principalmente um que o precedeu, “The Gerson Miracle” (O Milagre de Gerson), de 2009, e outro que o sucedeu, “The Beautiful Truth” (A Bela Verdade), de 2008, e ambos tratando de assuntos e revelações sobre a alimentação e a saúde em geral.
Fonte
 
Depois de filmar o documentário "O Milagre de Gerson", o Diretor Steve Kroschel, se deparou com evidências que apontavam que realmente a cura do câncer já havia sido descoberta e que interesses da indústria farmacêutica estavam por trás de esconder os resultados da Terapia de Gerson, que utiliza-se basicamente da nutrição altamente rica e da desintoxicação. Ele vai então conversar com médicos, pacientes, nutricionistas viajando pelos EUA, Espanha, Holanda e México. No Japão conversa com um médico que aplicou em si o tratamento e curou-se, depois de ter sido diagnosticado de câncer terminal 50 anos atrás. Esse médico hoje faz a Terapia de Gerson no Japão para inúmeros pacientes. "Por que essa terapia ainda está renegada depois de 75 anos de claramente provar curar doenças degenerativas?" - É o que o diretor tenta responder.

Segue o filme (1h20min) legendado em português:  




"CURANDO O INCURAVEL - TRIUNFO SOBRE O CANCER COM A TERAPIA DO FUTURO" (2005) 
De Beata Bishop
"Ao saber que uma verruga em sua perna era um melanoma maligno, um dos tipos de câncer com mais rápida disseminação no organismo, Beata Bishop sentiu-se arrasada. Após submeter-se a uma cirurgia dolorosa e desfiguradora, os médicos lhe disseram que estava livre de seu problema. Um ano depois, contudo, o câncer disseminara-se para o sistema linfático e Beata viu-se frente a duas terríveis alternativas...
Baixe o livro aqui: http://pt.scribd.com/doc/106310848/CURANDO-O-INCURAVEL-TRIUNFO-SOBRE-O-CANCER-COM-A-TERAPIA-DO-FUTURO-2005#scribd




LINKS IMPORTANTES SOBRE A TERAPIA GERSON:  


TERAPIA GERSON por Pedro Martins Simões – Lisboa – Portugal: http://terapiagerson.wordpress.com/

ENEMAS DE CAFE - CANCER - TERAPIA GERSON por Dr. Pablo Llompart, médico homeopata , intensivista: http://drpablollompart.blogspot.com.br/2013/06/enemas-de-cafe-cancer-terapia-gerson.html

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