quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Uma atitude realmente espiritual seria a de que não existe qualquer diferença entre ter um corpo saudável ...



"Existe uma porta estreita que você pode atravessar se estiver disposto, e é: uma atitude realmente espiritual seria a de que não existe qualquer diferença entre ter um corpo saudável e um corpo doente.

Por quê?

PORQUE NENHUM DELES É VERDADEIRO.

Então, por que eu deveria ter um corpo saudável? 


A resposta é – por que não?

Lembre-se, eu disse que isso era uma preferência, não uma regra. Você se torna apegado a regras e religiões, mas quando apenas tem preferências, não tem que ficar preso a um resultado. É uma escolha que você faz. Mas não é algo sobre o que tem um excesso de zelo.

Voce pode deixar tudo leve E APRECIAR A VIDA, e SE PREPARAR PARA PERDOAR não importando O QUE PAREÇA ACONTECER. (...)

Voltando à tarefa de exercitar certas preferências ENQUANTO VOCÊ PARECE ESTAR AQUI E PRATICAR O PERDÃO AO MESMO TEMPO, vou lhe dar uma lista simples de coisas que você pode fazer para manter sua mente egóica ocupada enquanto você escorrega para seus pensamentos da mente certa ao mesmo tempo:” (Bem, leiam o livro, é simplesmente excelente! – (excertos do livro: “O Amor não esqueceu ninguém” (Gary Renard) - Compre aqui:Grupo Mera Ucem.

Nesta lista acima já citei um dos exercícios aqui neste texto, sobre a massagem nas orelhas:
“Mágica é quando você tenta curar uma ilusão usando outras ilusões”

Existem outras práticas para a saúde e bem estar físico que pratico mencionadas no livro, entre outras: a respiração, jejum (que há poucos anos atrás compilei um livro e ofereço em meu trabalho de avaliação): E-Book desintoxicação..  e sobre o oxigênio...  aliás muito interessante também o Gary citar o mesmo livro que há muito tempo tenho.

Os produtos do Dr. Francisco Antunes aqui no Brasil, entre eles o peróxido de hidrogênio, passaram anos embargado pela ANVISA, que diga-se de passagem, ganhou o título de Honoris Causa, claro, no Exterior, pois lá fora é muito utilizado e existem uma gama de médicos adeptos... 


E por falar em oxigênio me lembrei do do caso do nosso famoso cirurgião o falecido Dr. Christian Barnard, um dos médicos mais notáveis que recomendava o uso da terapia de peróxido de hidrogênio. Em 1986, o Dr. Barnard, que foi mais conhecido por completar com exito o primeiro transplante bem sucedido do coração, começou a recomendar a terapia de peróxido de hidrogênio para os seus pacientes.

Ele mesmo estava usando para tratar artrite e outras doenças relacionadas com o envelhecimento e ficou impressionado com a sua eficácia. Dr. Barnard foi ridicularizado tão fortemente pelos membros da comunidade médica em geral que ele deixou de afirmar qualquer afiliação com as centenas de médicos  que recomendavam a terapia. No entanto, ele não deixou se retrair com o fato dele estar usando a terapia de peróxido de hidrogênio em si mesmo.

Embora a comunidade médica em geral não considere a terapia de oxigênio, são numerosos profissionais da saúde utilizam para curar praticamente todas as doenças, desde o câncer até doenças vasculares.

Ahhh Gary,
i love youuu... sincronicidade divinaaa, gratidão!!!

(As palavras em CAIXA ALTA, negrito e parênteses são minhas.)
________

Cuide Bem de Você
www.cuidebemdevoce.com

"La Cura en un Minuto" de Madison Cavanaugh. Agua oxigenada (Peroxido de Hidrogeno grado alimenticio cura casi todas las enfermedades, oxigena el cuerpo de tal manera que hace que éste se cure a si mismo y se haga inmune a la enfermedad. 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

As novas doenças provocadas pelo uso da internet



É oficial. Conheça oito novas doenças que surgiram - ou pioraram - por conta do uso quase compulsivo da Internet e dos dispositivos digitais móveis

Uso excessivo da internet e de dispositivos móveis tem causado novos distúrbios (Reprodução)

via IDGNow

A Internet é um buffet infinito de vídeos de gatos, TV e Instagrams de celebridades. Mas ela também pode estar aos poucos levando você à beira da insanidade. E não estamos aqui usando nenhuma figura de linguagem.


À medida que a Internet evoluiu para ser onipresente da vida moderna, testemunhamos o aumento de uma série de transtornos mentais distintos ligados diretamente ao uso da tecnologia digital. Até recentemente, esses problemas, amenos ou destrutivos, não tinham sido reconhecidos oficialmente pela comunidade médica.



Algumas dessas desordens são novas versões de aflições antigas, renovadas pela era da banda larga móvel, enquanto outras são criaturas completamente novas. Não fique surpreso se você sentir uma pontinha de – pelo menos – uma ou duas delas.



Nomophobia

O que é: a ansiedade que surge por não ter acesso a um dispositivo móvel. O termo “Nomophobia” é uma abreviatura de “no-mobile phobia” (medo de ficar sem telefone móvel).



Sabe aquela horrível sensação de estar desconectado quando acaba a bateria do seu celular e não há tomada elétrica disponível? Para alguns de nós, há um caminho neural que associa diretamente essa sensação desconfortável de privação tecnológica a um tremendo ataque de ansiedade.



A nomophobia é o aumento acentuado da ansiedade que algumas pessoas sentem quando são separadas de seus telefones. E não se engane, pois não se trata de um #FirstWorldProblem (problema de primeiro mundo). O distúrbio pode ter efeitos negativos muito reais na vida das pessoas no mundo todo. E é mais intenso nos heavy users de dispositivos móveis.



Tanto que essa condição encontrou seu caminho na mais recente edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5, ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais) e levou a um programa de tratamento dedicado à Nomophobia no Centro de Recuperação Morningside em Newport Beach, Califórnia.



“Estamos condicionados a prestar atenção às notificações dos nossos telefones”, disse Rosen. “Somos como os cães de Pavlov, de certa forma. Você vê as pessoas pegarem seus celulares e dois minutos depois fazerem a mesma coisa, mesmo que nada tenha ocorrido. Isso é impulsionado pela ação reflexa, bem como pela ansiedade para se certificar de que não ter perdido nada. É tudo parte da reação FOMO (Fear Of Missing Out, ou medo de estar perdendo algo).”



Síndrome do toque fantasma

O que é: quando o seu cérebro faz com que você pense que seu celular está vibrando no seu bolso (ou bolsa, se você preferir).



Alguma vez você já tirou o telefone do bolso porque o sentiu tocar e percebeu depois que ele estava no silencioso o tempo todo? E, ainda mais estranho, ele nem estava no seu bolso para começo de conversa? Você pode estar delirando um pouco, mas não está sozinho.



Segundo o Dr. Larry Rosen, autor do livro iDisorder, 70% dos heavy users (usuários intensivos) de dispositivos móveis já relataram ter experimentado o telefone tocando ou vibrando mesmo sem ter recebido nenhuma ligação. Tudo graças a mecanismos de resposta perdidos em nossos cérebros.


“Provavelmente sempre sentimos um leve formigamento no nosso bolso. Há algumas décadas nós teríamos apenas assumido que isso era uma leve coceira e teríamos coçado”, diz Rosen em entrevista ao TechHive.



“Mas agora, nós configuramos o nosso mundo social para girar em torno dessa pequena caixa em nosso bolso. Então, sempre que sentimos um formigamento, recebemos uma explosão de neurotransmissores do nosso cérebro que podem causar tanto ansiedade quanto prazer e nos preparam para agir. Mas ao invés de achar que é uma coceira, reagimos como se fosse o telefone que temos que atender prontamente”, completa.



No futuro, com a computação vestível, há o risco da doença evoluir para novas formas, como, por exemplo, usuários de Google Glass começarem a ver coisas que não existem porque seu cérebro está ligado a sinais típicos do aparelho.



Náusea Digital (Cybersickness)

O que é: a desorientação e vertigem que algumas pessoas sentem quando interagem com determinados ambientes digitais.



A última versão do iOS, sistema operacional móvel da Apple, é uma reivenção plana, versátil e bonita da interface do usuário móvel. Infelizmente, ela também faz as pessoas vomitarem e forneceu o mais recente exemplo da doença.



Assim que a nova versão do iOS foi liberada para os usuários de iPhone e iPad no mês passado, os fóruns de suporte da Apple começaram a encher com reclamações de pessoas que sentem desorientação e náuseas depois de usar a nova interface.



Isso tem sido atribuído em grande parte ao efeito que faz com que os ícones e a tela de abertura pareçam estar se movendo dentro de um mundo tridimensional abaixo do visor de vidro.



Essas tonturas e náuseas resultantes de um ambiente virtual foram apelidadas de ciberdoença. O termo surgiu na década de 1990 para descrever a sensação de desorientação vivida por usuários iniciais de sistemas de realidade virtual. É basicamente o nosso cérebro sendo enganado e ficando enjoado por conta da sensação de movimento quando não estamos realmente nos movimentando.



Depressão de Facebook

O que é: a depressão causada por interações sociais (ou a falta de) no Facebook.



Os seres humanos são criaturas sociais. Então você pode pensar que o aumento da comunicação facilitada pelas mídias sociais faria todos nós mais felizes e mais contentes. Na verdade, o oposto é que parece ser verdade.


Um estudo da Universidade de Michigan mostra que o grau de depressão entre jovens corresponde diretamente ao montante de tempo que eles gastam no Facebook.



Uma possível razão é que as pessoas tendem a postar apenas as boas notícias sobre eles mesmos na rede social: férias, promoções, fotos de festas, etc. Então é super fácil cair na falsa crença de que todos estão vivendo vidas muito mais felizes e bem-sucedidas que você (quando isso pode não ser o caso).



Tenha em mente que esse crescimento da interação das mídias sociais não tem que levar ao desespero.



O Dr. Rosen também conduziu um estudo sobre o estado emocional dos usuários do Facebook e identificou que, enquanto realmente há uma relação entre o uso do Facebook e problemas emocionais como depressão, os usuários que possuem um grande número de amigos na rede social mostraram ter menor incidência de tensão emocional.



Isso é particularmente verdade quando o uso da mídia social é combinado com outras formas de comunicação, como falar ao telefone.



Moral da história: 1) não acredite em tudo o que seus amigos postam no Facebook e 2) pegue o telefone de vez em quando.



Transtorno de Dependência da Internet

O que é: uma vontade constante e não saudável de acessar à Internet.



O Transtorno de Dependência da Internet (por vezes referido como Uso Problemático da Internet) é o uso excessivo e irracional da Internet que interfere na vida cotidiana. Os termos “dependência” e “transtorno” são um pouco controversos na comunidade médica, já que a utilização compulsiva da Internet é vista frequentemente como sintoma de um problema maior, em vez de ser considerada a própria doença.



“Diagnósticos duplos fazem parte de tratamentos, de modo que o problema está associado a outras doenças, como depressão, TOC, Transtorno de Déficit de Atenção e ansiedade social”, diz a Dra. Kimberly Young. A médica é responsável pelo Centro de Dependência da Internet, que trata de inúmeras formas de dependência à rede, como o vício de jogos online e jogos de azar, e vício em cibersexo.



Além disso, ela identificou que formas de vício de Internet geralmente podem ser atribuídas a “baixa autoestima, baixa autossuficiência e habilidades ruins”.



Vício de jogos online

O que é: uma necessidade não saudável de acessar jogos multiplayer online.

De acordo com um estudo de 2010 financiado pelo governo da Coreia do Sul, cerca de 18% da população com idades entre 9 e 39 anos sofrem de dependência de jogos online. O país inclusive promulgou uma lei chamada “Lei Cinderela”, que corta o acesso a games online entre a meia-noite e às 6 da manhã para usuários com menos de 16 anos em todo o país.



Embora existam poucas estatísticas confiáveis ​​sobre o vício em videogames nos Estados Unidos, o número de grupos de ajuda online especificamente destinados a essa aflição aumentou nos últimos anos. Exemplos incluem o Centro para Viciados em Jogos Online e o Online Gamers Anonymous, que formou o seu próprio programa de recuperação de 12 passos.



Embora a atual edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders não reconheça o vício em jogos online como um transtorno único, a Associação Psiquiátrica Americana decidiu incluí-lo em seu índice (ou seção III), o que significa que estará sujeito a mais pesquisa e pode eventualmente ser incluído junto a outras dependências não baseadas em substâncias químicas, como o vício em jogos de azar.



“Quando você é dependente de algo, seu cérebro basicamente está informando que precisa de certas substâncias neurotransmissoras, particularmente a dopamina e a serotonina, para se sentir bem”, diz o Dr. Rosen. “O cérebro aprende rapidamente que certas atividades vão liberar essas substâncias químicas. Se você é um viciado em jogos de azar, tal atividade é o jogo. Se você é um viciado em jogos online, então a atividade é jogar vídeogames. E a necessidade de receber os neurotransmissores exige que você faça repetidamente a atividade para se sentir bem.”



Cibercondria, ou hipocondria digital

O que é: a tendência de acreditar que você tem doenças sobre as quais leu online.



O corpo humano é um magnífico apanhado de surpresas que constantemente nos presenteia com dores misteriosas, aflições e pequenos inchaços que não estavam ali da última vez que verificamos. Na maioria das vezes, essas pequenas anormalidades não dão em nada.



Mas os vastos arquivos de literatura médica disponíveis online permitem que a nossa imaginação corra solta em todos os tipos de pesadelos médicos!



Teve uma dor de cabeça? Provavelmente não é nada. Mas, de novo, a WebMD diz que essas dores de cabeça são um dos sintomas de tumor no cérebro. Há uma chance de você morrer muito em breve! É esse o tipo de pensamento que passa pela cabeça de um cibercondríaco – que juntam fatores médicos para chegar às piores conclusões possíveis.



E isso está longe de ser incomum. Em 2008, um estudo da Microsoft descobriu que autodiagnósticos feitos a partir de ferramentas de busca online geralmente levam os “buscadores aflitos” a concluir o pior. A hipocondria sempre existiu, claro, mas antes as pessoas não tinham a Internet para ajudar a pesquisar informações médicas às três da manhã. A cibercondria é apenas uma hipocondria com conexão banda larga.



“A Internet pode exarcebar os sentimentos existentes de hipocondria e, em alguns casos, causar novas ansiedades. Porque há muita informação médica lá fora, e algumas são reais e válidas e outras contraditórias”, disse o Dr. Rosen. “Mas, na Internet, a maioria das pessoas não pratica a leitura literal da informação. Você pode encontrar uma maneira de transformar qualquer sintoma em milhares de doenças terríveis. Você alimenta essa sensação de que está ficando doente.”



O efeito Google

O que é: a tendência do cérebro humano de reter menos informação porque ele sabe que as respostas estão ao alcance de alguns cliques.



Graças à Internet, um indivíduo pode facilmente acessar quase toda a informação que a civilização armazenou ao longo de toda sua vida. Acontece que essa vantagem acabou alterando a forma como nosso cérebro funciona.



Identificada algumas vezes como “The Google Effect” (ou efeito Google) as pesquisas mostram que o acesso ilimitado à informação faz com que nossos cérebros retenham menos informações. Ficamos preguiçosos. Em algum lugar do nosso cérebro está o pensamento “eu não preciso memorizar isso porque posso achar no Google mais tarde”.



Segundo o Dr. Rosen, o Efeito Google não é necessariamente uma coisa ruim. Ele poderia ser visto como o marco de uma mudança social, uma evolução que apontaria para o nascimento de uma população mais esperta e mais informada. Mas também é possível, admite ele, que tenha resultados negativos em certas situações. Por exemplo, um jovem adolescente não memorizar a matéria das provas porque ele sabe que a informação estará no Google quando ele precisar, diz o médico.


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Mágica é quando você tenta curar uma ilusão usando outras ilusões



Exemplo: tentar curar a dor usando remédio ou cirurgia....


Não há nada errado em jogar um osso para o ego de vez em quando, especialmente se você souber que está fazendo isso. Além disse, tudo na ilusão é mágica. A água é mágica. O oxigênio é mágico. Isso não significa que você não vai usá-los enquanto parece estar aqui. (Gary Renard em “O Amor não esqueceu ninguém”)


OBS: É interessante ser lido, eu diria todo o livro, senão ao menos o capítulo sobre “J” (Jesus) em “Curando os doentes” (O Desaparecimento do Universo).
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É de certa forma muito confortante ler seus livros, aliás lidos e re-lidos e re-lidos... Quando li anos atrás “O Desaparecimento do Universo”, todos aqueles que me conhecem ouviram  que era o melhor livro que eu havia lido nos últimos tempos (quando eu o li, eu havia parado há algum tempo com meu vício de me ‘entupir’ de livros)... E, realmente foi ...

Quantos conceitos aprendidos no decorrer da ilusória existência, muitos deixados de lado por, apenas - sentir - que, hummm... Não era bem aquilo que estava sendo passado, havia algo mais que fugia a compreensão de fato... Outros tantos esclarecidos, e não simplesmente aceitos como verdades porque estavam sendo ditos, mas sim, vivenciados.

Em seu segundo livro “Sua Realidade Imortal”, bem, sem palavras... Agora em seu terceiro livro “O Amor não esqueceu ninguém”, praticamente não conseguia sair do primeiro capítulo...

Garyzinho eu te amo!!!!!!!

Aos queridos amigos e àqueles que chegam até a mim dando-me a oportunidade de ser uma sanadora/curadora, ainda que "uma curadora não curada", de suas/nossas dores, aqueles atendidos no presencial e encontrados fortuitamente pelos caminhos e que conhecem os meus “apertões” de orelhas (massagem), não “molto grata” a princípio, rss... mas que seguidamente vocês adoram e adotam para a vida, tal o bem estar, o Gary está mencionando neste seu último livro, entre outras coisas mais.

Bem, se quiserem “potencilizar” realmente:

“... assim como ensina a Psicoterapia no Curso, você pratica o perdão ao mesmo tempo enquanto está fazendo isso – talvez não a cada segundo, mas pelo menos de vez em quando.” (Gary Renard em “O Amor não esqueceu ninguém”)...  (Isto me fez recordar lá atrás as palavras de minha primeira sanadora/terapeuta quando comecei meu próprio tratamento, ela dizia que não eram os florais que me ajudavam e sim que era eu que os ajudava, rss... Bem, sinceramente não duvido, eu tinha por hábito quando ia  tomar as minhas fórmulas florais, no momento ao ingerir as gotas invocar a Presença curadora em mim... Certamente o Sanador de fato, sabia que tinha total permissão de ação!)

Não se esqueça do básico

“Você pode pensar: Por que deveria ser importante se vou fazer coisas saudáveis quando são os meus pensamentos que dirigem tudo? A resposta é simples:

Você está tentando educar o ego. O ego quer que você pense que é um corpo. Você quer que seu ego seja desfeito para que possa ir para casa, para o que realmente é. Para ajudar o ego relaxar e se permitir ser desfeito, você faz algumas coisas corporais enquanto parece estar aqui...” (Gary Renard em “O Amor não esqueceu ninguém”)

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“Existe uma porta estreita  que você pode atravessar se estiver disposto...” (Gary Renard)

CUIDE BEM DE VOCÊ - Há mais de 20  anos cuidando bem de você (1996 - 2017) - AVALIAÇÃO por RADIESTESIA na dimensão MENTAL do Distúrbio, que afeta o EMOCIONAL e COMPORTAMENTAL, interferindo na SAÚDE FÍSICA do ser humano.
ATENDIMENTO ONLINE BRASI


terça-feira, 22 de outubro de 2013

Lei 971 – ESPERANÇA DE CURA PELA CIÊNCIA





Portaria do Ministério da Saúde No: 971 de Maio de 2006 

Médicos que buscam a cura com Terapias Integrativas (alternativas) estão protegidos pela Politica Nacional de Práticas Integrativas e Complementares  (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS)



    Este blog está sendo criado para mostrar a Medicina integrativa que deveria estar sendo utilizada no país pelos Médicos para o cumprimento da lei 971 de 2006 !

Tratamentos esses que estão curando pessoas do mundo todo.

Parte de texto:

 "introdução de práticas alternativas de assistência à saúde no âmbito dos serviços de saúde, possibilitando ao usuário o acesso democrático de escolher a terapêutica preferida"

3.3. Divulgação e informação dos conhecimentos básicos das Práticas Integrativas e Complementares para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS, considerando as metodologias participativas e o saber popular e tradicional.

Depois desta lei, os Médicos interessados na real melhora ou cura de seus pacientes por meio da alimentação, suplementação, e terapias integrativas, assim estão não só permitidos como protegidos e incentivados pela lei 971 de2006.

No Brasil Antes de 2006, um Médico que aplicasse métodos complementares, alternativos ou tradicionais, como chás e ervas medicinais do conhecimento milenar e popular, assim como as terapias descritas na lei 971 de 2006, poderiam ter problemas ou não com o CRM, porém agora é lei! 
E os Médicos interessados em buscar complemento à terapia de seus protocolos, não só podem como devem fazer isso, pois em casos de doenças degenerativas e incuráveis, esse procedimento pode ser a diferença entre a vida e a morte dos pacientes.

Com a internet os portões do céu e do inferno foram abertos, é possível ver de tudo na rede, e é impossível ignorar o fato de tantas pessoas curadas com terapias Integrativas sérias, de doenças “incuráveis”  e só entrar nos fóruns e ver a quantidade de pessoas curadas por terapias simples, baratas e de fácil uso.

Postaremos em breve aqui algumas destas terapias.






Lei 971 – ESPERANÇA DE CURA PELA CIÊNCIA -   http://lei971.blogspot.com.br/

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