domingo, 2 de fevereiro de 2014

Parkinson, Alzheimer


A doença de Parkinson, é caracterizada por uma desordem progressiva do movimento devido à disfunção dos neurônios secretores de dopamina nos gânglios da base, que controlam e ajustam a transmissão dos comandos conscientes vindos do córtex cerebral para os músculos do corpo humano. Não somente os neurônios dopaminérgicos estão envolvidos, mas outras estruturas produtoras de serotonina, noradrenalina e acetilcolina (o principal transportador da memória) estão envolvidos na gênese da doença.

Prof. Delbet descobriu que o cloreto de magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças. Estes incluíram a doença de Parkinson.

Segundo estudos, as concentrações deste nutriente podem estar reduzidas em pessoas com Parkinson no núcleo caudado, por isto, muitos dos sintomas da doença de Parkinson podem ser superadas com alta suplementação de magnésio.

A doença de Alzheimer, é caracterizada pela crescente perda de memória.

Por falta de Magnésio, é gerado um  influxo excessivo de cálcio para células cerebrais, o que após um longo período, gera moléculas de radicais livres que motivam disfunção dessas células e, mais cedo ou mais tarde acabam por eliminá-las. Bilhões de neurônios morrem desse fenômeno, e outros bilhões ficam gravemente prejudicados. Quando pacientes com mal de Alzheimer são examinados numa necrópsia, sempre há evidencias de intenso acúmulo de cálcio nas células cerebrais.

Em 2004, Guosong Liu e colegas do MIT descobriu que o magnésio pode ter uma influência positiva na aprendizagem e memória.

“Descobrimos que a elevação de magnésio cerebral levou à melhoria significativa da memória espacial e associativo em ambos os ratos jovens e idosos”, disse Liu, atual diretor do Centro de Aprendizagem e Memória da Universidade de Tsinghua. “Se MGT é mostrado para ser seguro e eficaz em seres humanos, estes resultados podem ter um impacto significativo na saúde pública.” Liu é um dos fundadores da Magceutics, uma empresa sediada na Califórnia desenvolvimento de medicamentos para prevenção e tratamento do declínio da memória dependente da idade e da doença de Alzheimer.

“Metade da população dos países industrializados tem um défice de magnésio, que aumenta com o envelhecimento. Se normal ou até mesmo níveis mais elevados de magnésio pode ser mantida, poderemos ser capazes de retardar significativamente a perda relacionada à idade da função cognitiva e, talvez, prevenir ou tratar doenças que afetam as funções cognitivas “, disse Liu.

Para compreender os mecanismos moleculares subjacentes a esta MGT-induced melhora na memória, os pesquisadores estudaram as alterações induzidas nas propriedades funcionais e estruturais das sinapses. Eles descobriram que em ratos jovens e idosos, MGT maior plasticidade entre as sinapses, as conexões entre os neurônios, e aumentou a densidade de sinapses no hipocampo, uma região do cérebro crucial para o aprendizado ea memória.

Susumu Tonegawa em Picower do MIT para a aprendizagem ea memória ajudou a realizar os primeiros experimentos comportamentais que mostraram que o magnésio aumentou de memória em ratos idosos.laboratório Min Zhou na Universidade de Toronto, ajudou a demonstrar a melhoria da plasticidade sináptica em ratos tratados com magnésio.

Este estudo não só destaca a importância de uma dieta com magnésio diário suficiente, mas também sugere a utilidade de tratamentos baseados em magnésio para o envelhecimento.




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CAUSAS DO ALZHEIMER E DA DEMÊNCIA

Algumas das causas mais conhecidas da doença de Alzheimer e da demência são:
 

falta de oxigênio (à medida que o corpo envelhece, menos oxigênio é absorvido); 
derrame; 
drogas ilícitas;  
drogas prescritas;  
dieta acidífera e falta de substâncias que alcalinizam o corpo, o que leva ao desenvolvimento de leveduras, fungos, bolor e bactérias;  
aspartame, glutamato monossódico, proteína vegetal hidrolisada (HVP), cisteína;
ácidos graxos trans (gordura hidrogenada), encontrados em margarina, pasta de amendoim e quase todos os alimentos processados, inclusive óleo de canola;
metais pesados, como mercúrio, chumbo (encontrado em chocolate, entre outras coisas).

METAIS PESADOS: OS GRANDES VILÕES

Há várias décadas os metais pesados são a principal causa do Alzheimer e da demência, e talvez da doença de Parkinson e de outras doenças do cérebro.

Duas das principais fontes de metais pesados no nosso organismo são o amálgama dental (restaurações prateadas de dentes) e as vacinas.

Quando o cérebro recebe todo o oxigênio de que precisa, a mente é clara e aguçada. Porém, quando elementos como os citados anteriormente, sobretudo os metais pesados, bloqueiam o fluxo de oxigênio no cérebro, problemas maiores surgem.

Chumbo, mercúrio, alumínio, flúor e outros metais pesados são a principal causa da doença de Alzheimer. Os metais pesados entram no corpo por diversas maneiras, mas principalmente por meio:
 

do amálgama dental (mercúrio);
de utensílios para cozinhar (alumínio, ferro);
de alimentos que comemos e das coisas que bebemos – alimentos industrializados, enlatados, com agrotóxico (mercúrio, alumínio, etc.);
do ar poluído que respiramos (chumbo e muitos outros).

Mercúrio

O maior culpado pela doença de Alzheimer e pela demência é o mercúrio, liberado sobretudo pelo amálgama dental (prata).

No mundo, há mais de 4.000 trabalhos de pesquisa indicando que o mercúrio é uma substância altamente tóxica.

Veja o que o Dr. Michael Ziff diz sobre tal assunto: "Você não poderia pegar um termômetro que estivesse vazando, colocá-lo na sua boca e deixá-lo lá 24 horas por dia, 365 dias por ano. Contudo, isso é exatamente o que acontece quando uma restauração de amálgama é colocada na sua boca”.

As obturações dentais de amálgama contribuem com mais mercúrio para o corpo humano do que todas as outras fontes combinadas (dieta, ar, água, vacinas, etc.). Essas obturações contêm 50% de mercúrio (mais neurotóxico do que o chumbo, o cádmio e o arsênico).

A combinação do alumínio com o flúor
Pesquisas constataram que existem altíssimas concentrações de alumínio no cérebro dos doentes de Alzheimer e de outras vítimas de doenças neurológicas, inclusive aids; bem como mostraram que a doença de Alzheimer veio depois que as pessoas começaram a usar panelas de alumínio, metal que se multiplica em contato com o flúor presente na água.

O alumínio não é tecnicamente um metal pesado, mas é tão tóxico que muitas pessoas o categorizam como tal.

LEVEDURA, FUNGOS E BOLOR

Devido às "modernas" práticas agrícolas, ao processamento de alimentos, etc., praticamente todo mundo tem levedura e fungos no corpo. Além disso, muitas casas têm bolor crescendo nas paredes e ninguém percebe isso.

Certas leveduras e fungos produzem compostos químicos venenosos (micotoxinas) e os liberam no ar e no corpo.

Para se livrar da levedura e dos fungos, a solução é adotar dietas altamente alcalinas e evitar (ou pelo menos cortar) açúcar, produtos lácteos, carne (que é acidífera), alimentos refinados, entre outros – que alimentam as leveduras, os fungos e o bolor.

Existe uma grande variedade de alimentos e suplementos que matam leveduras e fungos, como extrato de semente de grapefruit, hidraste, nogueira-preta, alho e equinácea.

TRATAMENTOS

A primeira atitude a se fazer no caso da doença de Alzheimer e da demência é retirar os metais pesados do sangue.

Para isso, pode-se fazer a terapia da quelação – injeção intravenosa dada por um médico, que geralmente trabalha com medicina ortomolecular. A quelação, porém, pode retirar também elementos importantes para o organismo, como o zinco, razão pela qual não é recomendada por alguns especialistas.

A clorela também promove a quelação. Começa-se com dois a três gramas por dia e vai-se aumentando devagar (para evitar diarréia) até chegar a quinze ou vinte gramas ao dia. A vantagem é que, como a clorela é um alimento, pode-se tomá-la sempre.

É muito importante também trocar o amálgama dental (prata) por resina. Entretanto, como uma grande quantidade de mercúrio é liberada durante a retirada do amálgama, é preciso tomar três cápsulas de carvão vegetal antes e depois do procedimento. O carvão vegetal age como uma esponja, agarrando as partículas de metais que respiramos durante o procedimento. Outra sugestão é ingerir de vinte a trinta gramas de clorela (lembre-se de que demora-se um pouco a atingir essa quantidade, como visto acima) tanto antes quanto depois, para quelar as altas quantidades de mercúrio que serão liberadas. (Leia neste blog uma matéria sobre clorela.)

No caso de pessoas muito idosas, a remoção do amálgama dental não é muito indicada. O ideal é submetê-las a um programa agressivo de quelação.

Outro alimento que ajuda na retirada dos metais pesados é a maçã. Coma muita maçã (sem casca, se não for orgânica).

Também é importante trocar todas as panelas de alumínio (veja matéria neste blog) e não consumir alimentos armazenados em latas de alumínio.

Por fim, deve-se eliminar de vez da dieta alimentos que contenham aspartame, glutamato monossódico, proteína vegetal hidrolisada e cisteína, bem como evitar açúcar e produtos lácteos.
Cura pela natureza

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GERADOR DE FREQUÊNCIA ÚNICA 

"A Saúde não é somente estar livre das enfermidades.
A Saúde é sentir-se maravilhoso, sentir se feliz e sorrir pelas coisas graciosas.
A Saúde é um sentimento de agradecimento por se estar vivo. É um sentimento feliz de ver o céu, de ver como as coisas crescem e sentir-se confiante com a sociedade humana e com o progresso da mesma.
A saúde é recordar as boas partes da infância e acreditar sempre."
Dra. Hulda
"Isto não significa cancelar suas idas ao médico. Exterminando os invasores, você se sentirá bem melhor e sua ida ao médico é importante, onde provavelmente em pouco tempo ele estará tirando medicamentos ao invés de acrescentar"
DÊ UM PASSO DENTRO DE UM NOVO MUNDO - Mundo sem enfermidades crônicas.
DÊ UM PASSO FORA DO VELHO MUNDO - Mundo que o mantém como prisioneiro.
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