terça-feira, 28 de setembro de 2010

Ouro Coloidal > Breve história dos usos medicinais do ouro



Os mais antigos registros sobre o uso medicinal do ouro vêm da Alexandria, Egito. Há 5.000 anos, os egípcios ingeriam ouro para a purificação da mente, corpo e espírito. Os antigos acreditavam que o ouro, no corpo, trabalhava para a estimulação da vida e aumentava o nível de vibração em todos os níveis. 

Os Alquimistas de Alexandria desenvolveram um "elixir", feito de ouro líquido. Acreditavam ser o ouro um metal místico que representou a perfeição da matéria, e que sua presença no corpo poderia estimular, rejuvenescer, além de curar uma série de doenças, bem como restaurar a juventude e a saúde perfeita. 

Aproximadamente há 4.500 anos, os egípcios já usavam ouro em odontologia. Arqueólogos modernos têm encontrado notáveis exemplos dos antigos usos do ouro. Hoje, ainda a favor do ouro como material ideal para o trabalho dentário, aproximadamente 13 toneladas desse metal são usadas, a cada ano, para a confecção de coroas, pontes, restaurações e dentaduras. O ouro é ideal para tais aplicações porque é não-tóxico, pode ser facilmente modelado e nunca se desgasta, corrói ou perde o brilho.

Na Roma antiga, pomadas (ungüentos) feitas com ouro eram usadas para o tratamento de úlceras na pele, e, hoje em dia, finas folhas de ouro têm também papel importante no tratamento de úlceras crônicas. 

Na Europa medieval, pílulas revestidas de ouro e "águas de ouro" eram extremamente populares. Alquimistas misturavam ouro em pó nas bebidas, para confortar os afetados por dores nas pernas. O uso do ouro em pó para combater dores causadas pela artrite foi passado através dos séculos e, ainda hoje, é usado no tratamento da artrite reumatóide, tendo sua eficácia confirmada por pesquisas da medicina moderna.

Paracelsus: "Gold receives its influence from the Sun".
(O Ouro recebe sua influência do Sol.)

Durante a Renascença, o grande alquimista, considerado fundador da medicina moderna, Paracelso, desenvolveu vários medicamentos, altamente bem-sucedidos, partindo de minerais metálicos incluindo ouro. Um dos maiores alquimistas/químicos de todos os tempos, fundou a escola de Iatroquímica, a química da medicina, a qual é precursora da farmacologia.

Paracelso - Alquimista e médico suíço (1493-1541).

Nos anos 1900, cirurgiões implantavam peças de ouro de US$ 5 dólares sob a pele próxima a uma junta inflamada, tal como joelho ou cotovelo. Como resultado, a dor, com freqüência, diminuía ou cessava. 
 
Na China, as propriedades reconstituintes do ouro são ainda reconhecidas nas cidades do campo, onde camponeses cozinham o arroz colocando na panela uma moeda de ouro, a fim de ajudar a reabastecer o ouro em seus corpos, e alguns restaurantes chineses utilizam folhas de ouro de 24 quilates em suas preparações.

Ouro coloidal
Se o ouro metálico é dividido em finas partículas (tamanhos atingindo de um a uma centena de bilionésimos do metro, portanto 1-100 nanômetros), e as partículas estão permanentemente suspensas em solução, o mineral torna-se conhecido como ouro coloidal, exibindo, então, novas propriedades, devido à extensa área superficial contendo grande quantidade de ouro.
Após estudar os trabalhos de Paracelso, o renomado químico inglês Michel Faraday preparou o ouro coloidal em estado puro, em 1857, e muitos usos foram encontrados para suas soluções de "ouro ativado".

Michel Faraday - Físico-químico inglês (1791-1867).

Em 1890, o conceituado bacteriologista alemão, Robert Koch, obteve o Prêmio Nobel, por ter descoberto que compostos feitos com ouro inibiam o crescimento das bactérias que causavam a tuberculose.
 
No Século 19, o ouro coloidal foi comumente usado nos Estados Unidos no combate ao alcoolismo (então chamado dipsomania, definida como sendo um impulso mórbido e irresistível, que leva a pessoa a ingerir grande quantidade de bebida alcoólica), e hoje ele é usado para reduzir a dependência de álcool, cafeína, nicotina e de carboidratos. 

Nos Estados Unidos, desde 1885, o ouro é conhecido por suas capacidades curativas sobre o coração e melhora da circulação sanguínea. Desde 1927 tem sido usado no tratamento de artrite.

Os europeus estão atentos aos benefícios do ouro no sistema e têm adquirido pílulas revestidas de ouro e "águas de ouro" (gold waters) a mais de cem anos.
Em julho de 1935, na revista Clinical, Medicine & Surgery, em artigo intitulado "Coloidal Gold in Inoperable Câncer", escrito por Edward H. Ochsner e colaboradores, é vista a seguinte afirmação: "Quando a condição é desesperadora, o Ouro Coloidal ajuda a prolongar a vida, tornando-a mais suportável para ambos, paciente e os que estão à sua volta, porque encurta o período terminal de caquexia (estado de abatimento profundo, devido à desnutrição, freqüentemente associada a uma doença crônica) e reduz bastante a dor, o desconforto e a necessidade de ópios (narcóticos), na maioria dos casos".

Os doutores Nilo Cairo e A. Brinckman são autores do best-seller "Matéria Médica" (São Paulo, Brasil, 19a edição, 1965), no qual o Ouro Coloidal aparece listado como o remédio número um contra a obesidade.

Dr. Nilo Cairo - Homeopata brasileiro (1874-1928).

Usos Modernos

Hoje em dia, os usos do ouro em medicina têm se expandido grandemente. Malhas feitas com finíssimos fios de ouro são usadas em cirurgia para corrigir ("remendar") vasos sanguíneos, nervos, ossos e membranas. Médicos modernos injetam partículas de ouro microscópicas para ajudar a retardar o câncer de próstata no homem; mulheres com câncer no ovário são tratadas com soluções de ouro. Lasers de vapor de ouro buscam encontrar e destruir células cancerosas, sem causar danos às células vizinhas.

Diariamente, cirurgiões fazem uso de instrumentos de ouro para "iluminar" artérias coronárias e, lasers recobertos com ouro, dão nova vida a pacientes com problemas no coração, e que não podem passar por uma cirurgia.
Um novo composto experimental de ouro bloqueia a replicação do vírus em células infectadas e está sendo testado para o tratamento da AIDS.
O ouro vem se tornando uma ferramenta biomédica importante para cientistas que estudam o por quê de o corpo se comportar de determinada forma, em certos eventos médicos. Anexando um marcador molecular em uma peça de ouro microscópica, cientistas podem seguir seu movimento através do corpo, dado o fato de o ouro ser facilmente visível por um microscópio eletrônico. Podem, assim, observar reações em células individualmente.

Alguns pesquisadores estão colocando ouro no DNA para estudar material genético híbrido em células. Outros o estão usando para determinar como as células respondem às toxinas, calor e stress físico. Por ser ele biologicamente benigno, bioquímicos usam-no para produzir compostos com proteínas, criando novas drogas "salvavidas". O ouro tem sido conhecido através dos anos por seu efeito direto sobre as atividades do coração, auxiliando na circulação sanguínea. Beneficia o rejuvenescimento lento dos órgãos, especialmente o cérebro e o sistema digestivo e tem sido usado nos casos de congestão glandular e nervosa e nas falhas de coordenação.

O mecanismo de estabilização da temperatura do corpo é restaurado com ouro, particularmente em casos de calafrios, ondas de calor e suores noturnos.
O ouro coloidal tem um efeito estabilizante e harmonizador sobre todos os níveis do corpo, mente e espírito. É usado para melhorar atitudes mentais e tratar estados de instabilidade mental e emocional como depressão, melancolia, aflição, medo, desespero, angústia frustração, tendências suicidas, transtorno afetivo, memória fraca, concentração fraca, e muitos outros desequilíbrios da mente, corpo e espírito.

O ouro coloidal aumenta a energia e age positivamente sobre a libido. Ele também auxilia nos distúrbios de déficit de atenção.

De acordo com numerosos estudos, o ouro coloidal aumenta a acuidade mental e a habilidade de concentração. Trabalhos recentes apontam um aumento de 20% no Q.I. de pessoas que ingerem diariamente doses de ouro coloidal, por apenas três semanas. O ouro coloidal tem sido pensado para fortalecer o funcionamento mental, pelo aumento da condutividade entre terminais nervosos no corpo e sobre a superfície do cérebro.
Outros tratamentos tradicionais incluem, além da artrite, obesidade, úlceras de pele, ferimentos por picada, danos em nervos (neuropatia), desintoxicação, destreza motora, hiperatividade, visão fraca. É também usado para aliviar a debilitação e desnutrição, associadas a doenças crônicas.

As fabulosas propriedades curativas do ouro estão sendo devagar, mas seguramente descobertas. Modernos cientistas e médicos descobriram o que os antigos já sabiam: o ouro é, sem sombra de dúvida, um metal muitíssimo precioso! 

Silver Colloids (http://www.silver-colloids.com/about.html), consultado em março de 2005 (Tradução - MIA).

Nota da Managing Editor: As ilustrações desta matéria não fazem parte do texto original. Foram obtidas em www.google.com.

Fonte 


OURO COLOIDAL
 Experiências com Ouro Coloidal

Avaliação do efeito do ouro metálico coloidal em funções cognitivas foi feita uma bateria de testes, considerando a “Escala revisada de Inteligência de Wechsler” com 5 pessoas com idades de 15 a 45 anos. Os testes indicaram um aumento de 20% no Q.I. (Quociente de Inteligência), persistindo tais efeitos após 1 a 2 meses, em 3 dessas pessoas sem tomar mais ouro coloidal. 

Geralmente é aceito que a inteligência e funções cognitivas são a soma de muitas capacidades mentais. Por isto, testes foram desenvolvidos para avaliar o quociente de inteligência (Q.I.) incluindo diversos sub-testes para avaliar outras dimensões da inteligência. 

Na extensa literatura disponível em diversos estudos figurando em sites em vários países, especialmente nos Estados Unidos, existem muitas experiências e relatos de cientistas, médicos, pedagogos e outros estudiosos, cuja bibliografia pode ser consultada através das indicações nela expostas.
Desta forma, não nos apresentamos como inventores ou descobridores dessas técnicas mas sim como entusiastas em disponibilizar de maneira mais efetiva, ouro e prata coloidal, seja em frascos para experiências preliminares, ou aparelhos geradores de colóides de prata e ouro, conforme a utilização das hastes respectivas. 

O Ouro é um metal precioso que pertence ao grupo de transição I na Tabela Periódica e existe na Natureza e duas formas básicas: ouro metálico e sais de ouro. 

Ouro metálico é não-tóxico. É usado extensivamente na odontologia e ode ser disponibilizado na forma coloidal, desde que gerado corretamente, como suplemento nutricional para consumo humano. 

Relatos pessoais e de relacionados ligados diretamente aos diretores de nossa empresa, além deles próprios, atestam os benefícios obtidos com a utilização de ouro coloidal, tais como, aumento do desempenho mental, memória, aumento da serenidade e de um estado de bom humor com melhor controle das tensões e emoções e maior vitalidade. Há uma senhora que relatou, que em apenas 4 dias de utilização de ouro coloidal combinado com prata coloidal, o desapareceram as terríveis dores de artrite e atrose, diminuíram os inchaços, amenizaram-se os distúrbios da tireóide, diminuiu o cansaço, desapareceram outros problemas localizados (fruto da idade), além de sentir que está perdendo peso – esta percepção, já com a utilização em três semanas.
 
Os resultados obviamente variam de pessoa para pessoa. O incremento do Q.I., por exemplo, poderá, segundo a literatura, se fazer sentir de poucos dias até 8-9 meses de ingestão diária de ouro coloidal. 

Tendo em vista sua atuação na área cerebral, influindo, portanto, nos aspectos emocionais e racionais, melhorando as conexões neurais, resultando em um melhor funcionamento das sinapses e formação de novas cadeias neurais, o ouro coloidal pode tomar o lugar das drogas psicotrópicas e outros anti-depressivos. A literatura – e esperamos que em breve, relatos pessoais no Brasil – demonstra que tratamento com ouro coloidal influenciou decisivamente também em viciados em drogas pesadas como cocaína e heroína. Evidentemente, considerando esse espectro e poder de atuação, o ouro coloidal pode ser utilizado com sucesso, no auxílio para o abandono do vício do fumo, bebida, compulsão alimentar e jogo, agindo como coadjuvante no processo neuro-cognitivo das decisões pessoais.


Ouro coloidal pode ser usado, de forma resumida, nos seguintes casos, com excelentes resultados:

Vícios e compulsões em geral
Reumatismos
Artrites (incluindo a reumatóide)
Artroses
Memória
Fadiga
Stress
Aumento da capacidade cognitiva, de aprendizado e raciocínio
Dores, especialmente as causadas por atrites, atroses, reumatismos, má circulação
Inflamações – (poderoso anti-inflamatório)
Inchaços de juntas
Queimaduras
Tendinites
L.E.R. – lesões por esforço repetitivo
Suor excessivo
Flash (calorões repentinos)
Menopausa (climatérium)
Mau humor
Ansiedade

Nota: os efeitos e benefícios certamente variam de pessoa para pessoa, tendo em vista estruturas biotípicas e metabolismos específicos. Há pessoas que começam a sentir efeitos, como eliminação de dores e melhora no humor já em poucos dias. Melhoras de desempenho mental podem ser detectadas em algumas semanas ou meses.

O ouro coloidal pode ser classificado como suplemento nutricional mineral, sem contra-indicações.


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