quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Medicina – Arte ou Ciência?


por Dr. Alexandre Feldman

A palavra medicina vem do latim, ars medicina, que significa “arte de curar”. 

Apesar disso, a arte é deixada de lado na definição dos dias atuais. O Grande Dicionário Huaiss da Língua Portuguesa, por exemplo, afirma que a medicina é “considerada por alguns uma técnica e, por outros, uma ciência”. O Dicionário Oxford da Língua Inglesa define medicina como “ciência ou prática do diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças”. 

Uma coisa é certa: a prática da medicina não poderia ser considerada uma ciência. Para muitos médicos, a medicina se tornou simplesmente uma coleção de conhecimentos e habilidades de ordem técnica, sejam eles farmacológicos (prescrever um medicamento correto), clínicos (realizar um bom diagnóstico), cirúrgicos (fazer uma operação complexa), radiológicos etc. Médicos podem salvar muitas vidas, reduzir o sofrimento e melhorar a qualidade de vida de seus pacientes – mas se for ignorada a arte necessária para a boa prática da medicina, o médico poderá ter dificuldade em perceber seu paciente como um ser humano e não “uma doença”, e poderá ter dificuldade em pensar criativamente sobre opções de tratamento. Poderá privilegiar o conhecimento em lugar da sabedoria e simplesmente não questionar aquilo que lê nos periódicos científicos, ouve nos congressos, ou recebe dos representantes farmacêuticos que o visitam.

Não se ouve falar em “arte” da medicina durante os anos de aprendizado. Não se estuda a “arte” da medicina nos livros-texto e periódicos de prestígio.

Mas ainda assim, a arte está presente e transcende toda a ciência quando, por exemplo, um paciente em seu leito de morte olha para o médico e pergunta “– O que eu faço agora?”. A resposta irá, com toda certeza, diferenciar a medicina como arte nobre e atemporal, de uma prática ignóbil e sem alma.

Estará a medicina como arte de fato ultrapassada, esmagada pela técnica, tecnologia e “prática do diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças”?

Para compreender a resposta, vamos anlisar o que envolve uma arte. Toda arte, não importa em que esfera e em que tempo da história, envolve maestria, individualidade, humanidade e moralidade.

Maestria envolve mais perícia que simplesmente experiência. Mais sabedoria que meramente conhecimento. Mais criatividade para interpretar aquilo que estaria realmente por trás da doença, pois pode não ser tão óbvio quanto aparenta. E tudo isso sem contar a capacidade do médico para fazer um diagnóstico, tratamento ou cirurgia impecáveis. Maestria envolve humildade para ouvir, aprender, estudar, questionar e mudar de opinião. A medicina não deve ser encarada como commodity – e o mesmo vale para os pacientes!

Aliás, compreender a individualidade do doente é parte integrante da arte da medicina. Há dois mil anos o professor romano Aurélio Cornélio Celso ensinou, em sua obra-prima De Medicina, que o médico deve aplicar o conhecimento geral, comum a todos os casos, enquanto pesquisa, em seu paciente, por características individuais que possam ir contrários aos “dogmas” pré-estabelecidos. Diz o educador: “[Ao mesmo tempo que] Existe não somente uma grande variedade de doenças, [existe] também um grande número de peculiaridades num mesmo indivíduo, e [assim,] uma pessoa que tenha sido tratada sem sucesso com os remédios aparentemente apropriados, poderá ter sua saúde restaurada por remédios contrários.” (Aurelius Cornelius Celsus, De Medicina, Liber Primus, Prefatio). A atenção à individualidade do paciente faz toda diferença na qualidade do exercício da medicina.
Reconhecer um equilíbrio entre o “conhecimento geral, comum a todos os casos”, e a individualidade, significa admitir que as diretrizes terapêuticas uniformes da assim chamada “medicina baseada em evidências” (adorada pelos planos de saúde e burocratas) não deveriam ser definitivas, cabais, permanentes e irrevogáveis. Significa aceitar que o médico deve ter respeito às estatísticas sem, contudo, ser tacanho a ponto, por exemplo, de não conseguir responder adequadamente ao apelo “– O que eu faço agora?”, acima.
A resposta adequada a esse apelo, e a todos os demais desafios da medicina, remete a outros dois princípios: o da humanidade e moralidade. Esses princípios não medem o que os médicos sabem, mas sim quem eles são. O médico é humano quando consegue se colocar no lugar do paciente e oferecer a mesma competência, delicadeza e devoção que ele mesmo gostaria de receber naquela situação. Isso de modo algum significa se abalar pelo sofrimento do paciente a ponto de afetar seu raciocínio, mas sim criar uma conexão com o ser humano por trás da doença. Embora essa empatia seja muito difícil de explicar ou mensurar, ela é, na minha opinião, imprescindível para a cura do paciente. Infelizmente, temos visto bem mais empáfia que empatia nos dias atuais, causada, provavelmente, por excesso de títulos acadêmicos e falta de humanidade.
Finalmente, temos o aspecto moral. O paciente que procura o médico está vulnerável em uma série de aspectos. Em função da necessidade, é confiado ao médico grande parte do controle e acesso à privacidade, tornando a parceria médico-paciente uma situação assimétrica que exige integridade por parte do médico. O próprio Juramento de Hipócrates, em resumo, diz: “Não prejudique; Fale a verdade; Não force situações; Guarde segredos.
Aliás, o Juramento de Hipócrates, que todo médico faz no dia da formatura, deveria ser muito melhor ensinado a fim de que se reconhecesse a verdadeira santidade desse momento para essa profissão que jamais poderá deixar de ser uma arte: a medicina.

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O fígado e os seus remédios protetores (hepatoprotetores)





José Carlos Ferraz da Fonseca Médico especialista em Doenças do Fígado (Hepatologia)

Se o povo e os laboratórios tiverem razão, são tantos os remédios que supostamente protegem o fígado que daria para escrever vários capítulos e até uma enciclopédia sobre o assunto.

Começo propriamente este artigo contando a história de um projeto de pesquisa que fui convidado para participar há alguns anos. Um determinado laboratório multinacional, com sede nos Estados Unidos, convidou vários pesquisadores latinos, inclusive americanos, para testar seu produto, um famoso e suposto “hepatoprotetor” com sabor de “fruta tropical”. O desenho do estudo era até interessante e acima de tudo ético. Mas, lendo e relendo o protocolo da pesquisa, acabei desconfiando que os componentes de tal “hepatoprotetor” não protegiam nada, muito menos o fígado. Elegantemente, recusei participar do estudo. Passaram-se alguns anos e, um dia, participando de um dos inúmeros congressos médicos sobre doenças do fígado, soube que os resultados obtidos com o tal “hepatoprotetor” iriam ser apresentados. Sem saber dos resultados, fiquei até um pouco apreensivo de assistir tal apresentação, principalmente pelo meu prejulgamento, talvez um pouco anti-hepático (desculpe o trocadilho). Final da pequena história que aqui escrevo: o tal “hepatoprotetor” não protegia o fígado e sua ação maior era a de acelerar o trânsito intestinal, ou seja, excelente para prisão de ventre. Nasceu assim um outro santo e remédio protetor, claro, das hemorróidas.

Existe alguma droga que proteja o fígado contra as agressões do dia-a-dia? No momento, não. Uma vez mortas as células do fígado, elas não se recuperam. Peço desculpas ao leitor com conhecimento de causa sobre o assunto, mas não vou citar nome comercial ou de fantasia dos chamados hepatoprotetores, pois posso ser processado e não tenho como pagar, já que o meu salário como pesquisador estadual e professor universitário federal (os dois juntos) é bem menor do que o do ascensorista ou do amigo-irmão-primo-cunhado-afilhado-motorista do congresso nacional.

Minha experiência sobre os chamados remédios protetores do fígado (hepatoprotetores) é zero, pois nunca ousei prescrever um hepatoprotetor na minha vida profissional. Mesmo assim, um número significativo de médicos, parte do povo brasileiro e quase todos os meus pacientes já prescreveram ou experimentaram os tais protetores encontrados nas prateleiras das farmácias ou drogarias. Depois de experimentarem por conta própria - ou medicados pelos amigos da sexta-feira e do sábado -, toneladas de comprimidos e flaconetes do líquido milagroso, vem a clássica pergunta: “como está o meu fígado Doutor José Carlos?. Já posso tomar uma cervejinha, comer farofa de jabá ou calabresa frita? No dia do jogo do Flamengo minha mulher vai fazer vatapá carregado nas pimentas murupi e malagueta, posso comer um montão?” Respondo sempre sem muita seriedade: o senhor continua o mesmo, mas o seu fígado não mudou nada, continua uma poça de gordura. A decepção do paciente provocada pela ineficácia do “santo remédio milagroso” é tão profunda que, algumas vezes, o paciente torna-se agnóstico.

Certo dia, uma paciente procurou-me pela primeira vez informando que tinha se consultado com um cardiologista famoso no sudeste brasileiro e ele a diagnosticou, além de hipertensa, como portadora de esteatose hepática (acumulo de gordura no fígado). No ato, o referido cardiologista prescreveu um remédio protetor do fígado, dizendo que, quando abusava da cerveja e do churrasco, tomava antes várias doses do santo remédio e era tiro certo: o fígado não sofria nada. A pergunta da minha paciente foi clássica: “Aí doutor, continuo tomando o remédio ou não?”. Alguns amigos dizem que, quando fico pressionado por algum questionamento sobre os tais protetores do fígado, me transformo totalmente e passo da sutileza de uma borboleta para a de um hipopótamo acuado numa poça de lama. Acabei por responder exatamente assim, para a surpresa e susto de minha pretensa paciente: suspenda o tal remédio e mude de cardiologista. Não sei se ela vai retornar a consulta. Espero que sim.

Finalizando este artigo, informo ao prezado leitor sem problemas no fígado que existem outras maneiras de proteger o seu fígado e as principais são:

a) evite comida gordurosa e frituras;
b) se beber (álcool), não exagere;
c) se fumar, abandone o vício, lembre-se, fumar também faz mal para o fígado;
d) evite se automedicar; esqueça alguns chás ou infusão (principalmente sacaca);
e) vacine-se contra os vírus da hepatite A e B;
f) procure saber se você é diabético ou tem algum problema na tireóide;
g) tenha sempre uma atividade física (caminhe, malhe, nade, faça hidroginástica); emagreça, se necessário;
h) faça exames periódicos.

Por outro lado, se você tem alguma doença crônica no fígado e está em tratamento, continue evitando excessos na comida e não se esqueça que você não pode beber quaisquer bebidas alcoólicas. Finalmente, faça pelo menos uma vez por ano uma revisão médica do seu fígado, pois com certeza ele vai agradecer. Lembre-se que ainda não existe até o presente momento qualquer droga que tenha alguma ação eficaz na proteção de seu fígado.

Fonte
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GFU- Gerador de Frequência Única, promovendo a limpeza do organismo e a oxigenação das células pela diminuição das toxinas e metais pesados, faz uma parte importante no tratamento. Libera as células para receberam os nutrientes e de imediato colabora com vários problemas de ordem emocional causado pela acidez sanguínea. O acúmulo de substâncias tóxicas debilita o sistema imunológico e contribuem para o desenvolvimento dos parasitas em diversas partes do corpo onde essas substâncias se encontram. Segundo vários estudos os parasitas e bactérias passam a habitar um determinado órgão por encontrar nele contaminantes que lhes serve de alimento. 
Cuide bem de você...  

sábado, 23 de fevereiro de 2013

HOMEOPATIA E ARTERIOSCLEROSE


Arteriosclerose: 

Expressão genérica que designa o espessamento e endurecimento das paredes arteriais e que é responsável, atualmente, pela maioria das mortes nas sociedades ocidentais.

O tipo de arteriosclerose mais frequente é a aterosclerose, que é a doença das artérias de grande calibre e que causa doença das artérias coronárias cardíacas, aneurismas aórticos, doença arterial das extremidades e doença cérebro-vascular. Outros tipos de arteriosclerose são a arteriosclerose calcificante focal (esclerose de Monckberg) e a arteriolosclerose. A parede das artérias sofre envelhecimento natural com aumento da espessura da sua camada interna (íntima, revestida de células endoteliais). Esse espessamento resulta da proliferação de células musculares e de tecido fibroso. Por isso, ao conceito clássico da arteriosclerose como doença degenerativa junta-se agora a perspectiva de doença proliferativa. Para este processo difuso e generalizado contribui também o depósito de lípidos ou gorduras (colesterol e esfingomielina), formando em áreas com maior atrito e turbulência, por exemplo, as bifurcações e estenoses arteriais, placas fibrosas elevadas. As lesões do endotélio, sejam químicas (como, por exemplo, na hipercolesterolemia, no fumo do tabaco e na hiperglicemia da diabetes) ou mecânicas (como na hipertensão arterial), estimulam a formação e a progressão da aterosclerose. Há basicamente quatro tipos de lesões características da aterosclerose, que não são independentes mas resultam duma contínua progressão da própria doença: lesões iniciais, onde microscopicamente se observa espessamento do endotélio e deposição de lipídios, estria lipídica, onde macroscopicamente é visível a deposição de lipídeos, placa fibrosa, onde se vê uma elevação da superfície endotelial diminuindo o seu lúmen, e lesão complicada, que é uma placa irregular e ulcerada de onde se libertam pequenos fragmentos com potencialidade embólica, causando fenómenos isquémicos a jusante (doença aterotrombótica).

A arteriosclerose e a aterosclerose contribuem para o aparecimento de doença cardíaca isquêmica (angina de peito, enfarte de miocárdio), doença vascular cerebral (trombose e hemorragia ou derrame cerebral), doença renal (nefrosclerose e insuficiência renal), doença isquémica intestinal (necrose isquémica intestinal aguda), dissecção aórtica e insuficiência circulatória dos membros inferiores aguda (gangrena) ou crónica (claudicação intermitente).

Há então fatores de risco vascular que aceleram a progressão da aterosclerose. O facto de muitos deles serem modificáveis no sentido da correção e de essa modificação retardar a progressão do processo leva a que a grande atitude em relação à arteriosclerose seja tomada no sentido da prevenção. Assim, a hiperlipidemia (aumento de colesterol e de triglicerídeos circulantes) corrige-se com dieta adequada, exercício físico regular e eventualmente com medicamentos, a HTA pode ser corrigida com dieta, correção de excessos ponderais e medicamentos, a diabetes pode ser controlada, o fumo do tabaco pode evitar-se, a obesidade corrigir-se, o sedentarismo pode contrariar-se e a personalidade e a vivência do stress podem ajustar-se.

A arteriosclerose é um problema maior de saúde mundial.
O facto de a sua progressão ser silenciosa e só dar sinais de si quando muito está já irreversivelmente deteriorado deve levar a investir os melhores esforços na educação da população para a promoção da saúde com intenções preventivas.
In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2013.

A Arteriosclerose, principal causa de morte no mundo ocidental, consiste grosseiramente falando, na perda da elasticidade da parede das artérias. Eis um processo que vai acontecendo sem você se dar conta, devagar, acumulando placas de gordura, problemas, maus hábitos, irritações e afins. Essas placas, denominadas ateromas, comprometem a elasticidade por enrijecer as paredes das artérias, além de diminuir seus calibres, exatamente do mesmo jeito que fazemos com nós mesmos. Obstruímos a nossa felicidade, vamos entupindo coisas que a sociedade acha correto, corremos cada vez mais para ganhar mais dinheiro, pois nunca é o suficiente e quando nos damos conta, estamos na tampa de coisas pra fazer, infelizes, estressados e cheios de valores duvidosos. Os mais responsáveis também são alvo fáceis e não sua grande maioria acaba cometendo o deslize na comida, afinal, ninguém é de ferro mesmo. Esse tipo de arteriosclerose é denominado aterosclerose.

A pressão sobe e mesmo sabendo que essas artérias podem estar localizadas em qualquer região do corpo, a que mais preocupa a gente é a que acaba comprometendo as carótidas, coronárias e região das pernas.

No primeiro caso, pode provocar derrame cerebral e no segundo, fortes dores no peito e enfarte do miocárdio. Nas pernas, além de dor, pode bloquear o fluxo sanguíneo desta região, podendo ser necessária a amputação do membro. Este tipo de arteriosclerose é denominado arteriosclerose obliterante (ASO) e metade das pessoas afetadas por ela sofrem de outro problema cardíaco.

São consideradas parte do grupo de risco pessoas do sexo masculino, de idade entre 50 e 70 anos, indivíduos com taxas elevadas de colesterol, obesos, fumantes, hipertensos, sedentários e pessoas com histórico familiar propenso à doença. Mariana Araguaia (Bióloga)

Entretanto sabemos que só se pode evitar o avanço das doenças, evitando os fatores de risco. Os medicamentos aliviam os sintomas, mas não eliminam a causa. Os procedimentos são resolutivos para o problema de fato, mas nada impede que voltem a acontecer. É pra isso que serve prevenção. Não estão aqui relacionados quadros genéticos que independem na sua grande maioria de um único esforço. Portanto se suspeitar de sua pressão, câimbras constantes e dores nas pernas e na zona da batata da perna, sem que consiga atribuir uma razão plausível a ela, procure um médico.

Quando os sais de cálcio eos lipídios se depo­sitam nas artérias, estas endurecem e as suas paredes ficam espessas, deixando de ser elás­ticas. Endurecemos por dentro. O diâmetro dos vasos diminui devido à formação de camadas de trombócitos que crescem ao misturar-se, formando uma espé­cie de tecido conjuntivo, o sangue tem cada vez mais dificuldade em circular e estanca. Assim como não conseguimos sair das situações. Consequentemente, há uma falta de oxigênio (nos falta espaço pra respirar e literalmente nos falta ar) nos órgãos e músculos que não recebem a quantidade necessária dos vasos sanguíneos afetados. As toxinas são cada vez mais difí­ceis de eliminar das células, o que produz danos adicionais nos tecidos. E décimos, minutos que sejam para acumular dores, medos, rancores e tristezas.


Na natureza o campeão de recomendações é a Cavalinha. Basta dar uma lida na lista de indicações e compreender por que: melhora a circulação sanguínea, combate o colesterol, ajuda a remover as placas de gordura nas veias e artérias.

Coloque 2 colheres de sopa de cavalinha numa chávena e cubra-a com água fervente. Deixe esfriar por pelo menos 15 minutos, coe e beba a seguir. Beba esta infusão várias vezes ao dia, no período entre as refeições, para ter um efeito melhor.

Veja: http://www.homeopatiaparamulheres.blogspot.com.br/2011/07/plantas-medicinais-em-capsulas-parte-ii.html

Considerando ...

[...]Os preparados de óleo de peixe com ácidos gordos Omega 3 podem evitar as deformações arterioscleróticas nos vasos sanguíneos.

 [...] exercício estimula a circulação arterial colateral. É a forma natural do organismo proteger o coração.

[...] alguns fatores de risco são pontuais, mas o principal é uma ali­mentação inadequada (demasiada gordura, alimentos cultivados de forma pouco natural e, por isso, carregados de substâncias quími­cas, excesso de álcool).

[...] Medicina e alimento para a aterosclerose – dieta a base de: alho, cebola, azeite primeira colheita, trigo, ameixa, morango, fermento, limão, mel, alho-poró, iogurte.

[...] Malva, Fumaria, Visco e Canário, completam as indicações de plantas.

[...] Suplemento nutricional indicado: O óleo de gérmen de milho.

[...] Ou­tros fatores negativos são o consumo ele­vado de nicotina e os vícios prévios adquiridos pela família, não devido a herança genética mas por ter levado um tipo de vida pouco saudável.

[...] uma vida muito sobrecarre­gada, implica em sintomas típicos como as afecções arte­riais, os pés frios, as dores nas pernas e os problemas de coração (angina de peito e etc...), feri­das e ulcerações nas pernas que custam a sa­rar, bem como a pressão alta.

Possibilidades Homeopáticas:

Na forma física, sugere-se o uso de Baryta ou Sulphur, sendo esses dois campeões de indicação para o problema a fim. Todos os outros; estão contidos em situações pontuais, como Glonoinum e a sua explosão, Phosphorus e sua aparente calma e assim por diante. Em cada um podemos encontrar uma demanda específica para encaixarmos essa deficiência. Abaixo as medicações indicadas desde muito tempo por especialistas e mestres na arte da Homeopatia:

Aurum,

Baryta carbônica,

Berberis,

Carduus,

Gelsemium,

Glonoinum,

Ignatia,

Lachesis,

Lycopodium,

Nux vômica,

Opium,

Phosphorus,

Plumbum,

Sulphur.

Uma das formulações mais conhecidas na Europa e que possui uma visão bastante física, é composta de Arnica, Conium, Glonoinum, Phosphorus e Barium, todos na DH. Preparado segundo as normas da Farmacopeia Homeopática Alemã. Contém 37% Álcool.

Mas numa coisa todos concordamos. A prevenção e o olhar para a própria condição de stress, deve ser um exercício diário. Esse padrão eliminaria muito as condições de risco que a doença alcança. Sendo assim, não largue o acompanhamento com o seu cardiologista, procure um nutricionista, aconselhe-se e não deixe de ir a um Homeopata. O entendimento individual de cada deficiência traz a possibilidade de cura cada vez mais, pra dentro das nossas vidas.

Sugestão de leitura complementar:

Drª Bárbara S. Metzner – Médica Homeopata. http://www.aph.org.br/revista/index.php/aph/article/viewFile/7/21


Homeopatas dos Pés Descalços 

"As indicações, sugestões e matérias aqui postadas, não substituem tratamentos médicos, medicações e outros".
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

"Jin Ji Du Li" Um exercício da Medicina Tradicional Chinesa.


Por Elisa Costa e Geni Casemiro
É um exercício milenar e pertence a cultura chinesa, faz parte do livro canônico da saúde e dos exercícios oficiais da China. Tão ou mais antigo que as fórmulas magistrais.

Se você consegue ficar na posição do exercício de olhos fechados, por 1', isso é bom, mas se não, isso significa que seu corpo está envelhecido, sem vitalidade e seu organismo e meridianos estão desequilibrados. Não vale pra quem tem labirintite, que podera fazer o exercício de olhos abertos, diariamente por 2 meses, depois pode ir tentando devagar..olhos meio abertos e etc...

O exercício é simples e eficaz, aumenta a confiança em sí mesmo, reforça as pernas, ajuda na circulação de energia dos meridianos ... afinal de contas são 6 meridianos que alcançam os pés (meridianos correspondentes aos 6 orgãos respectivamente que são: Fígado/Visícula Biliar, Rim/Bexiga, Estômago/Baço), ajudam no senso e sentido do equilíbrio físico e emocional, no controle da Hipertensão; na regulação de altos níveis de açúcar no sangue ou diabetes; nas doenças da coluna vertebral; deficiências no pescoço como torcicolo constante e também pode impedi-lo de sofrer de demência senil.
Fique sobre uma só perna, com os seus olhos abertos. É só isso.eleve mais ou menos os braços e mantenha a respiração. Faça isso por 1’ de olhos abertos. Pronto. Agora faça o mesmo de olhos fechados. Se não conseguir passar dos 50 seg e você só tem 40 anos, significa que seu corpo está mais velho que a sua idade.

Para os chineses a  prática frequente e regular do "Jin Ji Du Li", pode ajudar a restaurar o sentido de equilíbrio.
Na verdade, os especialistas chineses sugerem que a prática diária por 1 minuto, podendo ajudar a prevenir a demência. Você acaba precisando exercer a concentração e isso é muito bom. de acordo com o entendimento de médicos chineses, a doença pode aparecer no corpo devido a problemas surgidos na coordenação entre os vários órgãos internos, o que faz com que o corpo perca o seu equilíbrio. Jin Ji Du Li pode zerar esta inter-relação dos órgãos e como eles funcionam juntos, pode realinhar seus meridianos. Zhong Li Ba Ren (especialista de saúde )costuma dizer que a maioria das pessoas não consegue ficar sobre um pé com os olhos fechados por 5 segundos, mas depois, praticando todos os dias, são capazes de fazer por mais de 2 minutos.

Quando você conseguir ficar mais tempo, a sensação de peso desaparece. Ao praticar Jin Ji Du Li, você vai notar que sua qualidade do sono fica melhor, a mente limpa e melhora a memória significativamente.

Este método é capaz de se concentrar a consciência e canalizar o corpo até os pés. Este método é capaz de se concentrar a consciência e canalizar o corpo até os pés.

Problemas como a gota também poderá ser prevenido.
Cura doenças básicas como "Pés Frios" e também ajuda a reforçar a imunidade do corpo.


Homeopatas dos Pés Descalços

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Terapia, o que você pensa sobre isto?




Muitas vezes, a gente pensa que paisagens campais são o suficiente para nos mantermos saudáveis mentalmente. Bom...não é bem assim.
Enquanto a indústria farmacêutica faz clientes ao invés de pessoas realmente saudáveis, a Terapia Holística, em suas variadas vertentes, tratando o ser pelo Ser, é indicação para uma vida mais plena. Viva a pessoa no campo, ou não.... (Luciene Lima)
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Jornal Nacional - Rede Globo - Terapia Holística Em Postos de Saúde - Reportagem - Atendimento comunitário em Floriano Peixoto - RS, por iniciativa do Terapeuta Holístico, Vilson Fornazieri - CRT 23840, em parceria com a prefeitura. - Florais, Terapia Corporal, e muito mais em postos de saúde...

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Minutos depois que digitei as palavras abaixo, vou para minha caixa de corrêio eletrônico e me deparo com o vídeo acima.

Como diz Gary Renard sobre seu livro: “O Amor não esqueceu ninguem”: acredito que, para que algumas pessoas possam, mesmo que enquanto tomam consciência de que tudo é inventado por nós mesmos e não somos realmente corpos, ao mesmo tempo, algumas delas precisam de coisas que facilitem as curas... Curadores de energia, e obviamente a energia pode ser mudada, o que significa, por definição, que não é real e não é Espírito.
Mas como trabalhar com algo que NÃO é real?
Devemos nos lembrar que as pessoas precisam de nós. As pessoas precisam de sanadores, que podem facilitar a cura para eles. 
Elas talvez não pudessem aceitar, sem sentir medo, se não tivesse um sanador (o "lá fora", ainda é muito forte em nós = Deus lá em cima e nós aqui embaixo = separação... 



“Ter a mente certa não significa necessariamente jogar fora seus remédios ou se recusar a procurar o médico ou terapeuta. Esse tem sido um erro de muitos cientistas cristãos. Eles criaram um sistema de comportamento a partir daquilo que se supõe ser um exercício de poder da mente. Se tomar um determinado remédio o fizer se sentir melhor, é porque sua mente inconsciente acha isso aceitável. Em outras palavras, você pode aceitar esse remédio em particular sem medo.

Isso é verdadeiro a respeito de qualquer coisa que pareça funcionar, ainda que  tudo,  exceto  a  salvação,  só  funcione  temporariamente.  Na maior parte dos casos, é melhor permitir ao  paciente,  e  a  você  mesmo nesse aspecto, a usar uma combinação de uma cura da mente certa e de alguma forma de mágica – seja à partir da  indústria  de  cura  tradicional, ou outras formas de  cuidados  de  saúde.  Dessa  forma,  a  mente  pode aceitar a melhora sem o medo que acompanharia uma cura súbita  e  expontânea. Quando existe uma cura desse tipo, todo o sistema de crenças inconsciente do paciente pode ser questionado. Algumas pessoas conseguem lidar com isso, e outras não. Ocasionalmente, isso dispara um grande medo da parte do ego.

Não olhe com má vontade para os diversos métodos de cura das pessoas e não deprecie ninguém por usá-los. Em muitos casos, eles ainda são uma parte necessária da cura, em termos da mente ser capaz de enfrentá-la. Apenas use a cura da mente certa ao mesmo tempo, porque a prática leva à perfeição..." (ODDU-Gary Renard) 

Assim como fala também sobre o suplemento Psicoterapia, em que é usado muito a palavra terapeuta, mas, que podemos riscar a palavra terapeuta e colocar a palavra sanador, cujo significado é exatamente a mesma coisa.
Terapeutas/sanadores, de acordo com a consciência desenvolvida, fazem seu trabalho utilizando tudo o que aprenderam com a diferença de que, enquanto fazem seus atendimentos, estão praticando o perdão ao mesmo tempo.
Por acreditar que sou cem por cento responsável por tudo que vem até a mim, por tudo que vejo em meu mundo, em minhas avaliações, em tratamento integral, sempre inicio dedicando alguns momentos, em cima da assinatura energética da pessoa, seu nome, dados pessoais e queixas, emitindo pensamentos à pessoa em questão, a ideia da pureza, inocência e perfeição do Cristo interno, sua Verdadeira Identidade, uma maneira de ve-la diferente = o verdadeiro perdão, como ela é de fato, e não o que a ilusória imagem de suas queixas estão querendo que eu a veja, pois sei que não estou mudando o que está se apresentando, ou seja, o efeito, mas estou mudando a maneira como vejo as pessoas que chegam até a mim. 
 
É muito importante que eu me lembre disto, pois ali naqueles dados, está uma parte de mim mesma que projetei e que atraí, e que estou tendo uma grande oportunidade de cancelar minhas crenças... E desta forma, eu ir ficando mais e mais liberta delas e aquela parte de mim, libertando-se também... Calou muito em mim quando tomei conhecimento da história do Dr. Len em 2006, e o processo de cura/limpeza, ou seja, o pedido de limpeza à Divindade em si mesmo, em relação aos presidiários doentes mentais. 
 
Processos de cura, sempre se aplicam no nível da mente, eles nunca foram feitos para ser aplicados no nível físico, por isto são processos maravilhosos, pois vão na causa e não no efeito.
Resolvi falar sobre tudo isto, à partir de meu próprio processo... Hoje em minha prática matinal, ficou muito claro isto para mim, o quanto foi precioso todo o investimento que fiz em minha própria causa, o quanto eu precisei de ajuda externa e elementos maravilhosos e naturais para que eu pudesse ir sem medo e com entrega à Fonte dentro de mim. 
Evidente que muitos conseguem sem ajuda externa, conheço pessoas que conseguiram, eu mesma em momentos de profunda dor da Alma e em um profundo pedido de libertação, tive a graça atendida, porém esquecemos muito rápido... Foi esta a clareza que me veio quanto ao meu próprio processo, as cristalizações em nosso corpo físico, ainda que não sejam reais nossos arquivos de memória não pensam assim... Esta é razão da importância de sanadores, para nos auxiliar a decompor nossas histórias criadas.
É importante nos lembrar, que sanadores externos podem ir até a metade do caminho, eles nos auxiliam com uma série de elementos que nos fortalecerá, que podem dezfazer criações “materializadas” em nosso corpo físico, apenas para chegarmos com mais força, confiança e entrega no Verdadeiro Sanador, e este se encontra dentro de todos nós!

Por isto a frase em meu site: "Qualquer   terapia  é   uma  "muleta"  que   ajuda  o  organismo   a  se restabelecer. Ela só vai fazer  efeito duradouro - se o doente mudar os fatores - que estão provocando seus problemas de saúde."
Lena Rodriguez
 
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