quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

LAXANTES DIURÉTICOS E OUTROS


Infelizmente, hoje em dia temos vistos na midia varios anuncios aonde os laxantes são apresentados como verdadeiros "produtos de beleza", muitos desses anuncios prometem deixar quem os usa com uma barriga "lisinha", uma pele maravilhosa.
Lembre-se que a função de qualquer anuncio é vender o produto, apresentando-o de uma forma suficientemente atraente, e, oferecendo uma série de vantagens que são muito sedutoras, especialmente para o publico feminino. Pode-se até afirmar que atualmenete os laxantes são vendidos como um "produto para a beleza para mulheres", como , se medicamento com uso especifico e uma série de efeitos colaterais, pudesse ser comparado  a um "complemento para a beleza da mulher", assim como uma maquiagem ou um acessorio de moda.
Eu gostaria que na proxima vez em que voce fosse exposta a este tipo de propaganda, passasse a enxerga-la com uma outra visão. Afinal , laxantes são medicamentos e, não vão deixa-las mais bomita e/ou  mais magra.
Pare, Analise e Decida . Não deixe que uma propaganda decida o que é adequado ou não para voce.

Valéria Lemos Palazzo  Psicóloga 

 
O uso excessivo de laxantes é PERIGOSO.Pessoas com distúrbios alimentares usam os laxantes com um meio de “eliminar” do organismo as calorias indesejadas, e promover perda de peso. Também abusam dos laxantes porque estão constantemente constipadas (intestino “preso”, sem funcionar), por causa da pequena quantidade de alimento que consomem, não fornecendo uma quantidade suficiente de alimento para estimular os movimentos regulares do intestino.Pessoas co m distúrbios alimentares consomem 1, 2 ou até uma caixa inteira de laxantes diariamente. Muitos passam horas no banheiro sofrendo com os efeitos dos laxantes. Esses efeitos podem ser extremamente dolorosos e até mesmo levar a morte.
Os laxantes funcionam estimulando artificialmente o intestino grosso para esvazia-lo, porem isto só ocorre DEPOIS do alimento e as calorias terem sido absorvidos pelo organismo. Por isso quem usa laxantes, só está estimulando seu organismo para perder água e mais nada. Uma perda de peso pode ser notada mas é temporária, e, está relacionada com a perda de água; assim que essa água for reposta e o corpo é reidratado essa perda de peso não existe mais.
O intestino delgado aonde o alimento é digerido e aonde os nutrientes e calorias são absorvidos NÃO PODE SER ESTIMULADO PELOS LAXANTES.
Cada vez que a perda de água se processa, ela pode ser entendida pelo organismo como uma necessidade para reter água, levando a pessoa a sentir-se cada vez mais “estufada”. Nestes casos, a tendência é tomar mais laxantes, acreditando que estes eliminaram o inchaço e levarão a uma perda de peso. Isto como já explicamos, não é verdade. Porque quando e onde o laxante atua, as calorias já foram absorvidas. Além disso todos os laxantes reduzem os níveis de fluido corporal, podendo causar desidratação.

PERIGOS

Existem muitos efeitos a curto e alongo prazo que os laxantes podem causar no seu corpo. A seguir estamos falando sobre alguns deles, embora existam muitos outros que variam de um organismo pra outro.

Transtornos no Balanço Eletrolítico: Eletrólitos são minerais como potássio  sódio que estão dissolvidos no sangue e outros fluidos.Eles devem estar presentes em uma quantidade muito especifica para proporcionar o funcionamento de nervos e músculos, incluindo o músculo cardíaco.Se laxantes e enemas modificam esse balanço, isso pode resultar em tremores, câimbras musculares e espasmos; em alguns casos parada cardíaca. O coração para e ao menos que a pessoa receba um tratamento médico de urgência, ela morre. Os vômitos também causam esse distúrbio no bálano eletrolítico.
 Desidratação: Laxantes e enemas removem os fluidos do corpo resultando em média ou severa desidratação.  Desidratação pode levar a fraqueza, visão turva, desmaios, tremores, danos renais e, em alguns casos morte. Alguns casos de desidratação requerem tratamento médico porque somente a ingestão de líquidos não é suficiente para hidratar células e tecidos rapidamente. Por isso é importante obter atendimento médico imediato par prevenir danos aos órgãos e morte.
Distensão do Colón ou Infecção do Colón: Existe um muco protetor que reveste o colón. Laxantes e enemas retiram este muco protetor tornando o cólon vulnerável a infecções. Enemas causam uma distensão no cólon e após algum tempo ele pode perder o tônus muscular, resultando em um cólon incapaz de fornecer as contrações musculares necessárias para mover o bolo fecal fora do seu corpo.
Pessoas que usam laxantes logo percebem que não existe nenhum tipo de e ganho com essa situação. Quando usam o laxante, esperam um resultado imediato e positivo ( que seria a "eliminação" do que se comeu, ou perder peso), entretanto o que ocorre é exatamente,ente o oposto. Os sintomas mais comuns do abuso de laxantes são uma sensação de peso de retenção inchaço. Como sabemos que os laxantes são extremamente prejudiciais, a melhor decisão é: PARAR DE TOMA-LOS.
A seguir algumas dicas que podem ajudar a abandonar esse habito prejudicial :
1. Pare agora de utilizar laxantes, e não utilize nenhuma quantidade, a menos  que seu médico a instrua a faze-lo. Lembre que os laxantes do tipo estimulante são especialmente prejudiciais ao corpo (veja o lado reverso).
2. Beba no mínimo 6 a 10 copos de água (outros tipos de bebidas, só descafeinadas, porque  a cafeína age como um diurético, promovendo a perda de líquidos) por dia.Restringir o consumo líquido leva  a desidratação e piora a constipação ("intestino preso", "prisão de ventre").
3. Inclua alguma atividade física regular no seu planejamento diário, o que ajuda  a regularizara a sua função intestinal, embora você deva discutir a intensidade e duração do exercício com o seu médico ( especialmente para quem sofra de algum tipo d de distúrbio  alimentar). Exercício demasiado ou muito intenso pode piorar a constipação, devido aos efeitos no metabolismo e na perda liquida.
4. Coma regularmente. É importante que você distribua a quantidade de alimento recomendada a você em seu planejamento diário de alimentação, através, ao menos de 3 refeições ao dia, e, não se esqueça de comer estas refeições em intervalos regulares.
5. Coma mais alimentos que promovam movimentos intestinais. O planejamento dietético  mais saudável para promover a função normal do intestino deve conter:  pães e cereais integrais,   e o farelo ou alimentos mais whole-grain do trigo com o farelo do trigo adicionado. Esta aproximação dietética deve ser feita em combinação com uma ingestão líquida. Os vegetais e as frutas também contribuem para regularizar a função normal do intestino. As ameixas secas e o suco da ameixa seca não são recomendados porque o ingrediente nas ameixas secas que promove movimentos intestinais é  um laxativo realmente irritante, e o uso a longo prazo das ameixas secas e do suco da ameixa seca pode resultar no mesmo problema que o uso a longo prazo dos laxantes.
6. Escreva a freqüência com que você vai ao banheiro em uma folha de papel. Se você ficar constipada por mais de 3 dias, chame seu médico ou nutricionista.
O que esperar quando você retira os laxantes ?
Não há nenhuma maneira de predizer exatamente como o fato de parar de tomar laxantes o afetará. Um exemplo: a quantidade ou o período de tempo em que os laxantes foram usados não são um indicador de como intensos os sintomas da retirada serão. A  melhor maneira de diminuir os efeitos desagradáveis da retirada dos laxantes deve ser preparar-se para estes efeitos e desenvolver uma "plano de ação" para lidar  com isso, caso que os efeitos laterais desagradáveis ocorram.
Os efeitos laterais  mais comuns da retirada dos laxantes são:
  • Constipação do Intestino ( prisão de ventre)
  • Retenção de liquido 
  • Sensação de Estomago inchado
  • Ganho provisório de peso
Ao ler a lista acima, você pode ver que a retirada dos laxantes é especialmente difícil para pessoas com distúrbios alimentares. Para quem já é altamente afetado por uma sensação de "sentir-se constantemente gordo", os sintomas referentes à retirada dos laxantes só pioram esse sentimento.Para ajudar-lhe a começar com o processo de retirada dos laxantes, é essencial lembrar que todo o ganho de peso associado com a retirada dos laxantes é apenas provisório. 
Os sintomas da retirada dos laxantes não conduzem a um ganho permanente do peso
Quanto tempo a retirada dos laxantes durará? 
Isto varia muito. Algumas pessoas têm estes sintomas por 2 dias; algumas outras pode tê-los por 2 a 3 meses. A maioria das pessoas apresenta os sintomas de abuso dos laxantes por 1 a 3 semanas após ter parado.
   
MITOS
MITO: Se você induzir a diarréia com laxantes, você pode impedir a absorção do alimento e evitar o ganho do peso de corpo ?
FATO:
Induzir a diarreia por laxantes não muda significativamente a absorção do alimento no corpo. Conseqüentemente, os laxantes não impedem significativamente o ganho do peso. O que parece ser uma perda de peso é realmente desidratação ou perda de água. Os laxantes trabalham no intestino grosso, onde afetam primeiramente a absorção da água e dos eletrólitos (como o sodio e o potassio).  Assim, atuam somente depois que a maioria dos nutrientes do alimento já foram absorvidos no corpo.
MITO: Você necessita usar um laxantes cada vez que tem uma sensação de "inchaço" e/ou constipação ( prisão de ventre).
FATO:
"Sentir-se" constipado não significa necessariamente que você é constipado. Isto é especialmente verdade paar quem tem um disturbio alimentar. Comer muito pouco alimento ou comê-lo esporadicamente, pode resultar em uma sesnação de constipação. Neste caso o problema não é  a constipação mas, os maus e/ou pobres hábitos aliemnatres
MITO: Quando você é realmente constipado, você precisa  usar um laxante.
FATO:
Pessoas que  usam  quantidades excessivas de laxantes encontrarão eventualmente o exato oposto ao usar os laxantes, o que causará uma constipação maior.
MITO: Todos os laxantes são semelhantes .
FATO:
Há muitos tipos diferentes de laxantes que são utilizados por via oral, ou na forma de supositorios.Esses  são os que são mais geralmente utilizados:
  • Laxantes do tipo estimulante: "Ducolax" , "lacto-Purga" entre outros, alem de alguns laxantes denominados "naturais", como aqueles que contem fenelalanina, ou alguns a base de ervas
  • Laxantes do tipo Osmotico: Inclui-se nesse grupo o leite de magnésia
  • Outros: Incluindo "metamucil" ou fibras insoluveis. Esse tipo de laxante estimula os movimentos instestinais, porem qunado estiverem sendo utilizados de qcordo com o sugerido ( com grandes quantidades de agua), eles não terão os mesmos efeitos fisicos no intestino que os laxantes dos tipos estimulantes e osmoticos. Entretanto, quando esse tipo de estimulante for mal empregado ( o que significa o uso cosntante e em quantidades maiores do que o recomendado), terão as mesmas consequencias fisicas e psicologicas 9 dependencia) que os laxantes regulares.
MITO: Os laxantes, particularmente produtos "naturais", são seguros.
FATO:
O abuso dos laxantes é  medicamente perigoso. O abuso laxantes é definido como: 
(1) uso do laxante para o controle do peso, ou 
(2) uso freqüente dos laxantes durante um período de tempo prolongado.  
As complicações médicas consequentes do abuso dos laxntes dependem de diversos fatores, incluindo o tipo  e a quantidades de laxantes usada, alem de quanto tempo foram usadas. Algumas das complicações mais comuns do abuso dos laxantes são:
Constipação: O uso constante dos laxantes causa realmente constipação. Isto pode conduzir as pessoas à  aumentarem a dosagem e/ou quantidade dos laxantes, que por sua vez  somente piora o problema da constipação.
Desidratação: Perda liquida através dos intestinos por causa doa laxantes. A desidratação prejudica as funções normais do organismo.
Desequilibrio dos eletrólitos : As pessoas que abusam  dos laxantes  frequentemente apresentam desequilíbrios do balanço eletrólitico. Os eletrólitos tais como o potassio, o sodio, e o cloreto são importantes para  as funções da vida. Com diarreia crônica, os eletrólitos são extraídos para fora do corpo através das fezes. Isto conduz a um desequilíbrio do balanço eletrólitico no organismo.
Edema : Como demonstardo anteriormente, os laxantes causam a perda de liquidos. As mudanças ou as flutuações dramáticas no contrapeso fluido confundem os mecanismos protetores de auto-regulação , o que faz com que o corpo reaja retendo o líquido. Em conseqüência, o abuso  prolongado dos laxantes conduz freqüentemente à retenção liquida ou ao edema.
Sangramento : Pessoas que abusam dos laxantes, especialmente os do  tipo estimulante, podem desenvolver  processos hemorragicos internos. A perda crônica do sangue associada com o abuso dos laxantes pode conduzir a anemia.
Função Intestinal Danificada: Pessoas que utilizam de foema abusiva dos laxantes do tipo estimulante, podem desenvolver danos permantes na função intestinal.
   
Hipocalemia

Hipocalemia pode resultar de redistribuição do potássio do compartimento extracelular para o intracelular, deficiência dietética, perdas renais e extrarenais. Na avaliação do paciente hipocalêmico, história e exame físico cuidadosos podem diagnosticar causas como efeitos de medicamentos e perdas extra-renais.
Os conhecimentos sobre a homeostase do potássio também são de valia: níveis de potássio inferiores a 3,5 mEq/L podem ocorrer nas primeiras horas da manhã, hipocalemia pós-prandial é ocorrência comum. Pacientes com hipocalemia apresentam fraqueza muscular, fadiga, alterações eletrocardiográficas (achatamento de onda T, alteração do segmento S-T e aparecimento de onda U). Pacientes com comer compulsivo ou bulimia podem apresentar hipocalemia devido a vômitos excessivos, abuso de laxantes e/ou diuréticos.
Hipocalcemia
Em geral, a maioria dos casos de hipocalcemia se relaciona à distúrbios do metabolismo, produção ou resposta tecidual ao paratormônio e/ou aos metabólitos de vitamina D. Abuso crônico de laxantes pode ocasionar hipocalcemia.
6. CloroRedução do cloro sérico é freqüente em pacientes bulímicos devido a vômitos provocados e abuso de laxantes.
Para entender a ação dos medicamentos utilizados para estimular a tireoide é preciso antes conhecer o significado e as funções da tireóide. Trata-se de uma pequena glândula com formato de borboleta localizada na região frontal do pescoço. Essa glândula tem papel vital no controle do metabolismo do corpo – ela diz ao corpo quão rápido trabalhar e usar energia. Para isso, produz hormônios tireoideanos (T3 e T4), responsáveis por manter o crescimento e o desenvolvimento equilibrados, assim como a temperatura corporal e os níveis energéticos normais.
Se há hormônio tireoideano suficiente no sangue, a glândula pára de fazer hormônio (o que equivale a um aparelho de ar condicionado que se desliga quando a sala está suficientemente fria). Mas caso o corpo necessite de mais hormônio, a tireóide recomeça a produzi-lo novamente. Quem controla esse fluxo é outra glândula: a pituitária, que funciona como um termostato, indicando à tireóide quando começar e parar de produzir hormônios e enviando pelo sangue o hormônio estimulador da tireóide, o TSH.
Os distúrbios da tireóide são comuns e acontecem quando a produção de hormônio pela glândula foge ao controle. A glândula, por exemplo, pode produzir hormônio demais, o que é classificado como hipertireoidismo, fazendo o corpo usar energia mais rápido do que deve, ou o efeito contrário: produzir pouco hormônio (hipotireoidismo). Por ter uma ação semelhante à tireóide,certos medicamentos  induzem à produção acelerada de hormônio tireoideano, o que pode provocar o hipertireoidismo, ou seja, acelera o metabolismo do corpo e provoca o emagrecimento rápido.
Os efeitos adversos desses medicamento são gravíssimos, envolvendo distúrbios que podem ser fatais, como infarto agudo do miocárdio (ataque cardíaco) e derrame cerebral. Tais conseqüências também foram alertadas em novembro de 1990 pela Food and Drug Administration (FDA), órgão que regulamenta o setor de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos. No início, a denúncia pesou sobre a venda desse tipo de substância na forma de suplemento dietético para perda de peso.

Num curto período consumidores relataram ter sofrido reações adversas, como insônia, sudorese, nervosismo e diarréia.
De acordo com o médico David Orloff, da FDA, “quem tomar a dose recomendada do remédio pode chegar a ter dez vezes mais hormônio tireoideano por dia que o normal. Isso pode aumentar o risco de ataques cardíacos, derrame cerebral e aumento da pressão sanguínea, principalmente em pessoas com doenças cardíacas”. Por esses motivos, o produto é proibido nos Estados Unidos como emagrecedor. Seu uso apenas é aprovado em associação com a droga levotiroxina para o tratamento de pacientes com determinado tipo de câncer da tireóide, desde que sejam intolerantes à administração da levotiroxina isoladamente.

Outros países também vetaram o produto. No Canadá, por exemplo, a agência fiscalizadora local, Health Canadá, advertiu as associações médicas e farmacêuticas canadenses e o ministro da saúde sobre os riscos destes medicamentos . Naquele país, produtos com a substância não recebem o número de identificação (DIG, sigla em inglês para Drug Identification Number) em seus rótulos, o que desqualifica o medicamento como seguro.

Idec pede retirada à Anvisa

A constatação dos riscos do Tiratricol na literatura médica e científica, assim como a evidência da proibição do remédio em outros países, levou o Idec a encaminhar um pedido à Anvisa, a fim de que a agência vete a indicação da substância como coadjuvante ao emagrecimento ou na forma de cremes. Com o aval de seus pesquisadores – a farmacêutica Margô Gomes de Oliveira Karnikowski, a médica Lynn Silver e o pesquisador do Núcleo de Estudos de Saúde Pública da Universidade de Brasília (UnB) Otávio de Toledo Nóbrega –, o instituto reivindicou que o medicamento seja imediatamente retirado do mercado brasileiro e fique restrito ao tratamento de câncer da tireóide em associação com a levotiroxina. Já que não existe controle sobre os medicamentos vendidos no Brasil, o Idec também solicitou que a substância seja utilizada apenas em ambiente hospitalar. Denúncia similar foi enviada, ainda, ao Departamento de Proteção de Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça.

Médicos e nutricionistas são unânimes em afirmar que o melhor meio para emagrecer é a reeducação alimentar. Para a coordenadora do Núcleo de Estudos da Obesidade e Exercícios Físicos do Cepeusp (Neobe), Cláudia Cezar, mais de 95% dos casos de obesidade são causados pelo excesso de comida. “No entanto, as pessoas não querem mudar seus hábitos alimentares e vão atrás de ‘fórmulas mágicas’, como cirurgias e remédios para emagrecer.” 

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Lena Rodriguez

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