As coisas, as pessoas, não são mais que impressões dentro
de nós, dentro de nossa mente. Se transformamos essas impressões, transforma-se
a vida.
O mundo
exterior, propriamente, não existe; o que existe é o interno. As impressões são
interiores e as reações – com tais impressões – são de tipo completamente
interior. Quem poderá dizer que está vendo uma árvore em si mesma? Não; estará
vendo a “imagem da árvore”, porém não “a” árvore. A “coisa em si”, como dizia
Immanuel Kant, ninguém a vê; vê-se a imagem da coisa, ou seja, surgem em nós as
impressões sobre uma árvore, sobre uma coisa.
Estas são
internas, são de dentro, são da mente. Se alguém, por exemplo, não faz uma
modificação de suas próprias impressões internas, o resultado mecânico não se
deixa esperar: são “eus” que vem escravizar ainda mais nossa Essência, nossa
Consciência; que vem intensificar o sono em que vivemos.
Quando se compreende que realmente tudo o que
existe dentro de si mesmo (com relação ao mundo físico), não são mais que
impressões, compreende-se também a necessidade de transformar essas impressões,
e ao fazê-lo, produz-se uma transformação total de si mesmo.
Se não trabalhamos sobre o interior, iremos pelo caminho
do erro, porque não modificaríamos então nossa vida. Se quisermos ser
distintos, necessitamos nos transformar integralmente, e se quisermos nos
transformar, devemos começar por transformar as impressões.
Um estado de consciência de si mesmo nos levará,
naturalmente, ao terreno vivente da transformação das impressões.
(parte de
texto de Samael Aun Weor, adaptado por mim)
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