quinta-feira, 25 de julho de 2013

Os Perigos do Sal Refinado e as Vantagens do Sal Marinho


Sabe-se que o ser humano não pode viver sem o sal. Biologistas afirmam freqüentemente a importância do cloreto de sódio para a manutenção do metabolismo e do equilíbrio do sistema imunológico, ou de defesa.

Na Natureza os seres vivos adquirem o sódio dos alimentos, sem precisar adicionar alguma coisa, como no caso do sal extra usado pelo homem. Na verdade, se vivêssemos em ambiente bem natural, usando apenas alimentos retirados do meio ambiente puro, não precisaríamos de sal. Porém vivemos hoje uma situação mais artificial, sendo grande o nosso desgaste físico e a conseqüente perda de minerais importantes, seja pelo "stress" moderno, excesso de trabalho, perturbações emocionais (ver, por exemplo, o problema da perda de Zinco nas neuroses e psicoses) seja pelos antinutrientes da dieta comum (açúcar branco, farinhas refinadas etc.) e pela ma alimentação.

Existe muita confusão, no entanto, quanto ao uso do sal marinho puro e do sal refinado, sendo que o primeiro e que contém elementos importantes e o segundo é prejudicial.

O sal marinho contém cerca de 84 elementos que são, não obstante, eliminados ou extraídos para a comercialização durante o processo industrial para a produção do sal refinado. Perde-se então enxofre, bromo, magnésio, cálcio e outros menos importantes, que, no entanto, representam excelente fonte de lucros. Uma industria que esteja lucrando com a extração desses elementos do sal bruto é geralmente poderosa e possui a sua forma de controle sobre as autoridades. É claro que será então dada muita ênfase a importância do sal refinado empobrecido e pouca ao sal puro, integral, abominado.

Durante a "fabricação" na lavagem do sal marinho são perdidas as algas microscópicas que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como expectorante em xaropes. Ocorre que o iodeto não é de origem natural. É utilizado para prevenir o bócio como exigência das autoridades de "controle". No entanto é geralmente usado numa quantidade 20 % superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que predispõe o organismo a doenças da tireóide diferentes do bócio, como nódulos (que hoje em dia as pessoas estão tendo em freqüência maior) de natureza diversa, tumores, câncer, hipoplasia etc. O sal marinho, não lavado, contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais. O problema que fez com que se exigisse a iodatação artificial do sal é que industrias poderosas têm interesse na extração de produtos do sal bruto e na venda do sal refinado. Na trama montada, há também o interesse na venda do iodeto de potássio que gera lucros absurdos para multinacionais. Imagine-se quanto iodeto não é vendido uma vez mantido este processo.

Jacques de Langre chama esse mecanismo de "Big Oceano Multinacional Busines Organization", capaz de controlar governos (principalmente o nosso...) e mobilizar profissionais cegos e manipulados da área de saúde a defenderem o sal refinado até mesmo na imprensa, como aconteceu recentemente no Brasil.

Existem problemas também não observados quanto à adição de iodo artificial. Os aditivos iodados oxidam rapidamente quando expostos à luz. Assim, a dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o iodeto de potássio, produz no sal de mesa uma inconveniente cor roxa, o que exige então a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, grande provocador de cálculos renais e biliares, conforme vários estudos científicos. Este produto existe em quantidades descontroladas no sal refinado, pois é impossível a sua distribuição uniforme. Produz cálculos em animais de laboratório, quando usado diariamente em quantidades um pouco inferiores as encontradas habitualmente no sal de cozinha.

Também no processo de lavagem são eliminados componentes como o plâncton (nutriente), o krill (pequeno camarão invisível) e esqueletos de animais marinhos invisíveis. De certa forma, em pequenas quantidades, estes fatores fornecem importantes oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio etc., além de cálcio natural. O krill é o alimento único e básico das baleias.

Na industrialização do sal, freqüentemente é feita, então, uma lavagem a quente para melhor "clarear" o produto, perdendo-se aí a maior parte dos seus macro e micro elementos essenciais, a maior parte deles úteis na ativação e figuração de enzimas e coenzimas. A utilização do vácuo durante o processo auxilia também a perda de elementos.

Depois de empobrecido, o sal industrial é "enriquecido" com aditivos químicos, contendo então perto de 2% de produtos perigosos. Para evitar liquefazer-se e formar pedras (senão gruda nos saleiros e perde a concorrência para os sais mais "saltinhos"), recebe oxido de cálcio (cal de parede) que favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois outros aditivos são usados, como: ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes antiumectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de cálcio. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho, rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes, mas sem cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que não são exigidos por lei...

Entre uma das perdas irreparáveis no sal refinado está o importante íon magnésio, presente no sal marinho sob a forma de cloreto, bromato, sulfato etc., de origem natural.

Sabe-se que a escassez de magnésio no sal refinado favorece também a formação de cálculos e arteriosclerose, além de arteriosclerose em diversas regiões do organismo quando o cálcio de origem não natural está presente, como é caso do sal industrializado.

Sabemos que o magnésio enquanto abundante no adulto é escasso em pessoas idosas, que está relacionado à sensibilidade precoce e impotência. O organismo adulto precisa de cerca de 1g de magnésio por dia. A desmineralização pela lixiviação do solo produz uma diminuição da quantidade de magnésio em vegetais e sementes. O magnésio também está diminuído nos cereais decorticados e farinhas brancas e sempre em quantidades suficientes nos produtos integrais. O sal refinado comum de mesa processado à vácuo ou fervido, possui quantidade de 0,07 % de magnésio. O magnésio promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas e enzimas como a fosfatase alcalina. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio fosfato/cálcio.

Testes de laboratório revelam que cobaias desprovidas de magnésio param de crescer e morrem em 30 dias. Os benefícios do sal rico em magnésio são devidos ao espetacular estímulo ao crescimento normal de células.

O sal marinho não é a única fonte de magnésio. Ele está presente normalmente nas folhas verdes (como núcleo da molécula de clorofila) e em muitos alimentos do reino vegetal. Com a alimentação a base de produtos refinados, como sal, açúcar, cereais etc., as pessoas estão expostas a muitos problemas, sem que as autoridades sanitárias atentem para a situação.

Não é necessário usar uma grande quantidade de sal marinho na dieta, como pode parecer. Bastam pequenas quantidades. Sabe-se também que o teor de sódio deste sal é menor que no refinado, que possui elevadas concentrações de sódio sob a forma de cloreto. Isto pode ser verificado provando-se os dois. O sal refinado produz uma sensação desagradável devido a sua concentração, ao passo que uma pedrinha de sal marinho é até agradável ao paladar. Devido ao seu elevado teor de sódio, o sal refinado favorece a pressão alta e a retenção de líquidos, o que não ocorre com o marinho. O hipertenso pode até usar sal marinho no alimento, dependendo da sua condição clínica, pois os teores de sódio são menores.

O consumo de sal refinado é hoje muito exagerado. A quantidade usada é estimada em 30 g por dia por pessoa, sendo maior se existe o costume de usar alimentos mais salgados do que o habitual. Um prato de comida contém de 8 a 10 g de sal, não estando com sabor muito salgado. Mensalmente uma pessoa consome cerca de 1 quilo de sal, o que é já um grande excesso.

Sabemos que quando um médico atende um paciente que sofre de pressão alta ele diminui ou suspende o sal, pois a sua capacidade hipertensiva já é conhecida, mas nada se faz para prevenir mais casos de pressão alta informando a população sobre os efeitos do sal. Ao contrario, levianamente, médicos e autoridades permitem que se use quanto se queira do mesmo. É freqüente que, quando alguém mais consciente recomenda ou usa o sal marinho, a "autoridade" reprove o uso preocupada com um fator menos importante que ela apenas “acha” que ocorre que é a "falta" de iodo do sal dos "naturalistas". O mais curioso é que os médicos, sem saberem, também estão correndo o risco de sofrerem de hipertensão, problemas renais etc., pois usam o sal refinado.

Nos Estados Unidos e em vários países da Europa já existe sal "colorido". Podemos ter em casa um sal azul, vermelho, roxo, verde e qualquer outra cor que se queira, como mais um resultado da capacidade tecnológica da nossa civilização. Como mais um exemplo de fator antivida determinado por interesses em lucros fantásticos.

Resumo dos Efeitos do Sal Refinado e Doenças Correlatas:

Hipertensão arterial
Edemas
Eclampsia e pré-eclampsia
Arteriosclerose cerebral
Aterosclerose
Cálculos renais
Cálculos vesicais
Cálculos biliares
Hipoplasia da tireóide
Nódulos da tireóide
Disfunções das paratireóides

Resumo dos Aditivos Químicos do Sal Refinado:

Iodeto de potássio
Óxido de cálcio
Carbonato de cálcio
Ferrocianeto de sódio
Prussiato amarelo de sódio
Fosfato tricálcico de alumínio
Silicato aluminado de sódio
Dextrose
Talco mineral

Observação Importante: O sal bruto, retirado das salinas não deve ser usado e sim o sal marinho moído fino (é o mesmo sal grosso próprio para churrascos). O sal bruto que provém dos compartimentos mecanicamente escavados das salinas possui até 20 % de agentes poluentes quando oriundo de baías poluídas pelas industrias. No Brasil temos a sorte de não termos um sal bruto assim pois a maior parte dele provém de Cabo Frio (RJ) e Mossoró (RN). Nos Estados Unidos o problema é mais grave, pois o sal contém de 7 a 20 % de agentes poluentes industriais e sujeira. Lá é necessário que ele seja bem lavado e refinado. O uso do sal bruto, mesmo que não muito poluído, está relacionado com o surgimento de calcificações e enrijecimento das juntas, pois estes problemas surgem quando há ingestão prolongada de água pura do mar.
Aconselha-se o uso em pequenas quantidades do sal marinho, evitando-se retirá-lo diretamente das salinas. Ele deve passar antes pela primeira fase de lavagem leve, que não retira do sal elementos presos entre os cristais, como ocorre quando o sal é totalmente dissolvido nos tanques de hidratação e ionização.

O sal de rocha só deve ser usado em última circunstância pois não contém todos os elementos presentes no sal marinho. Origina-se da sedimentação de lagos ou águas paradas e é retirado de minas, também conhecido como "sal gema". Grande parte dos microorganismos e minerais são perdidos com o tempo.


Fonte: Dr. Marcio Bomtempo
___________

Mais uma matéria interessante com uma abordagem um pouco diferente, mas mais uma vez indicando o perigo do sal refinado com seus aditivos. Por se tratar de matéria traduzida da internet, para quem for ler, recomendo que encare apenas como reflexão por se tratar de um assunto que envolve a saúde. (Fonte: O mundo não é bem como nos contaram

Adicione este tempero para sua alimentação diária - Apesar do que seu médico diz

Por Dr. Mercola

A ideia de que o sal é ruim para você e contribui para a doença cardíaca é uma ideia que se tornou mais ou menos cimentada como dogma no Ocidente. Onde é que esta ideia vem? E mais importante, é verdade?

Minha intenção hoje é para mostrar-lhe a falácia da noção de que o sal é geralmente ruim para você, e como sal foi indiciado pelos chamados nutricionistas “especialista”, bem como pelos órgãos reguladores do governo, sem um julgamento justo. Quando você olha para o que a pesquisa realmente diz, eu acredito que você vai estar convencido de que o sal não é apenas relativamente benigno, mas é uma grande mina de ouro nutritivo, se você consumir o tipo certo.

Você provavelmente já teve os benefícios de uma dieta com pouco sal martelada em sua cabeça durante anos.

No entanto, décadas de pesquisa científica não conseguiram provar todos os benefícios de uma dieta com pouco sal, e de fato tendem a mostrar o contrário. Os estudos também não conseguiu provar a ligação de sal à doença cardíaca. Eu vou te mostrar onde esta ideia equivocada de origem... E a batida que você ouve pode ser o coração dos cardiologistas quebrando todo o mundo.

O sal é um nutriente essencial

O sal é essencial para a vida que você não pode viver sem ele. O sal sempre foi importante para a vida humana neste planeta. Mesmo a palavra "salário" originou "sal”, porque os romanos eram pagos em sal. Exploradores africanos e europeus negociaram uma grama de sal por uma onça de ouro-sal foi, literalmente, vale o seu peso em ouro. O sal natural não refinado é importante para muitos processos biológicos, incluindo:

• Sendo um importante componente do seu plasma sanguíneo, fluido linfático, fluido extracelular, e mesmo fluido amniótico;

• Transporte de nutrientes para dentro e fora de suas células;

• Manter e regular a pressão arterial;

• Aumentar as células gliais em seu cérebro, que são responsáveis pelo pensamento criativo e planejamento de longo prazo;

• Ajudar o seu cérebro se comunicam com seus músculos, de modo que você pode mover-se sobre a demanda através de troca iônica de sódio e potássio.

Mais de 80 por cento do sal que a maioria das pessoas consome é de alimentos processados. Na verdade, há muitíssimo sódio em alimentos processados. Mas você não deve comer os alimentos de qualquer maneira, o sódio é apenas um dos ingredientes de muitos alimentos embalados que irão afetar negativamente a sua saúde. O sal adicionado a esses alimentos de conveniência compõe-se em sua maioria sódio em oposição ao sal natural, que é muito mais baixo em sódio. Eu vou discutir mais as diferenças entre o sal natural e refinado em breve.

Mito do impetuoso sódio: sal como o bode expiatório do Açúcar

Se você repetir algo o tempo suficiente, as pessoas vão acreditar que é verdade. E isso parece ser o caso do sal. A gênese do mito de sódio encontra-se com um estudo que parecia mostrar uma ligação entre o sal e a hipertensão. Sim, apenas um estudo.

Em 1997, o estudo DASH-sódio foi conduzido para determinar se é ou não uma dieta com pouco sal seria controlar a hipertensão. A dieta DASH é composta basicamente de frutas e legumes frescos, proteínas, grãos integrais magras e laticínios com pouca gordura, e é muito pobre em sal. Mas também é baixo teor de açúcar / frutose. Assim, enquanto as pessoas em dietas DASH fazer show de hipertensão reduzida, a razão para isto não é a redução do sal, mas a redução da frutose.

A hipertensão arterial é realmente promovida mais pelo excesso de frutose do que o excesso de sal.

Os pesquisadores estavam tão ansiosos e pessoalmente dedicados em provar sua teoria de sal, que eles esqueceram completamente de outros fatores, tirando, assim, a conclusão equivocada completamente. Este é o lugar onde o mito do sódio realmente ganhou o seu pé. O sal tem a culpa pelo açúcar estava causando danos em uma corrida monumental para o julgamento.

A quantidade de sal que os americanos comem empalidece em comparação com a quantidade de frutose que consomem diariamente, e estou convencido de que o açúcar / frutose em vez de sal é a principal força motriz por trás de nossas taxas de hipertensão disparada. Gary Taubes é um Ciêntista e Saúde jornalista e autor de vários livros, incluindo investigação. Em seu artigo clássico de 1988 "A Ciência (política) do sal”, Taubes escreveu:

“Enquanto o governo tem vindo a denunciar sal como um perigo para a saúde ao longo de décadas, nenhuma quantidade de esforço científico tem sido capaz de dispensar as suspeitas de que ele não é”. De fato, a controvérsia sobre os benefícios, se houver, redução de sal constitui hoje uma das mais antigas, mordazes e surreais disputas em toda a medicina...


Os dados que suportam a redução de sal universal nunca foram convincentes, nem foi nunca demonstrou que tal programa não teria efeitos colaterais negativos imprevistos... Depois de décadas de intensa pesquisa, os benefícios aparentes de evitar sal só diminuíram. Isto sugere que ou o verdadeiro benefício agora foi revelado, e é realmente pequeno, ou inexistente, e os pesquisadores acreditarem que detectaram esses benefícios têm sido enganados pelas influências de outras variáveis confusões...”.

A pressão arterial cai, tanto em estudos de baixo teor de açúcar, como o fez no estudo DASH-sódio, mas este fato foi convenientemente ignorado. Mesmo que os pesquisadores falharam repetidamente para provar a ligação de sal / doenças cardíacas, agências como o National Institutes of Health (NIH) e do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) embarcou no trem da campanha anti-sal, e sal foi pintado como “Inimigo Público Número Um", desde então.

Mas por quê?

Uma razão pode ser porque ele dirigiu a atenção para longe do verdadeiro culpado por trás de pressão arterial alta e doenças cardíacas, especificamente, o excesso de açúcar e carboidratos de grãos. Seja ou não esse culpado é conhecido por essas agências está em debate, mas restringindo o sal, pelo menos manter a aparência de que estão fazendo algo para enfrentar a epidemia de doença cardiovascular aumentado. Uma vez que a noção de maldade do sal tornou-se alojado na mente do público, muito pouco se preocupou em verificar os fatos, e esse mito da medicina tornou-se aceito como verdade.

A ligação entre frutose e Doença Cardiovascular

Vamos analisar como o excesso de açúcar e carboidratos refinados na dieta pode configurá-lo para o desenvolvimento de doença cardiovascular. A hipertensão arterial é o fio condutor que liga a obesidade, diabetes tipo 2, gota, doença cardíaca e derrame. Mas há um outro denominador comum entre essas doenças: a resistência à insulina. E o que sabemos provoca resistência à insulina? Açúcar refinado e carboidratos, principalmente frutose.

De açúcar e carboidratos refinados aumentar seus níveis de insulina, que por sua vez aumentam a sua pressão sanguínea e promover o armazenamento de gordura corporal, obesidade, diabetes e doenças cardíacas. A razão frutose faz isso mais do que qualquer outro açúcar é que o seu corpo produz ácido úrico como um subproduto do metabolismo da frutose, e aumento dos níveis de ácido úrico elevar a pressão arterial. Ninguém explica isso mais claramente do que o Dr. Richard Johnson, e eu recomendo que você ouvir a minha entrevista com ele , se você quiser realmente entender este fenômeno fisiológico básico.

O que a ciência mostra é muito clara. Não é o sal de fazer isso -é a frutose. A preponderância da evidência mostra que a ingestão de sódio não afeta a pressão arterial, a menos que você é especialmente sódio-sensível . Mas há um problema adicional com dietas com restrição de sal.

Pode seu sódio ser sempre muito baixo?


Sim, pode!

Você pode não estar ciente disso, mas o risco de problemas de saúde aumenta significativamente se o sódio for muito baixo, uma condição conhecida como hiponatremia. O sódio é um eletrólito responsável por muitos processos biológicos importantes, incluindo a regulação da quantidade de água que está dentro e em torno de suas células, por isso, se o seu sangue torna-se muito baixo teor de sódio, os níveis de fluido de seu corpo aumenta e suas células começam a inchar. Este inchaço pode causar um número de problemas de saúde, de ligeira a grave.

De acordo com a Clínica Mayo :

“Uma dieta de muita água e pouco teor de sódio pode, por vezes perturbar o equilíbrio entre o sódio e líquidos em seu sangue.”

Outras causas de hiponatremia incluem: medicamentos, beber muita água durante o exercício, desidratação e certas doenças, incluindo aquelas que afetam a função do seu fígado, rins e glândula tireoide. Na pior das hipóteses, a hiponatremia pode ser fatal, levando ao edema cerebral, coma e morte. Mulheres na pré-menopausa parece ter maior risco de hiponatremia danos cerebrais relacionados devido à forma como hormônios femininos afetam a capacidade das mulheres para regular os níveis de sódio. Mas, de hiponatremia leve moderada tem efeitos mais sutis que você ou seu prestador de cuidados de saúde não podem sequer se conectam com um problema de eletrólito. A hiponatremia pode apresentar os seguintes sinais e sintomas:


Náuseas, vômitos e alterações no apetite 

Dor de cabeça

Confusão

Alucinações

Perda de energia

Fadiga

A incontinência urinária

Nervosismo, agitação e irritabilidade, e outras alterações de humor

Fraqueza muscular, espasmos ou cãibras

Convulsões

Inconsciência

Coma



Alterações de humor e apetite estão entre as primeiras manifestações visíveis de deficiência de sódio, no entanto, a causa é muitas vezes perdida. No entanto, a fim de evitar doenças do coração, o conselho que você provavelmente está recebendo é "beber muita água, exercício vigorosamente, e cortar seu sal". Fale sobre uma configuração para o desastre eletrólito! Há evidências de que níveis baixos de sódio pode prejudicar a saúde de outras maneiras. Considere os seguintes estudos científicos:

• Um estudo de 2009 de fraturas de grandes ossos em idosos encontrou incidência de hiponatremia em pacientes com fraturas foi mais que o dobro de pacientes sem fratura. Eles postularam que a razão para a deficiência de sódio pode ter sido o uso de inibidores de receptores da serotonina seletivos (SSRIs), um tipo de drogas antidepressivas.

• Um estudo de 1995 pela AMA, publicado na revista Hypertension, encontrou baixo sódio urinário associado a um aumento do risco de ataque cardíaco.

Vinte e cinco anos de evidências científicas não mostra qualquer benefício de uma dieta baixa em sal

Para ajudá-lo a acessar a pesquisa relevante, eu montei uma lista cronológica dos principais estudos de pesquisa sobre dietas pobres em sal das últimas três décadas. Como você vai ver na tabela que se segue, os benefícios de dietas de baixo sal têm sido bastante “assombrosos" na literatura científica.

J Chronic Dis 1987: O número de pessoas que sofrem quedas na pressão sanguínea após a ingestão de dietas ricas em sal quase igual ao número que experimentam picos de pressão arterial, muitos estadia exatamente o mesmo.

Intersalt estudo, BMJ 1988: Conclusão: Não existe qualquer relação entre o sódio e a hipertensão arterial, na verdade, aqueles que comeram mais sal tiveram a pressão arterial média menor que aqueles que comiam menos sal.

Estudo DASH-sódio, NEJM 1997: Conclusão: "Uma dieta rica em frutas, vegetais e laticínios com pouca gordura e com baixo teor de gordura saturada e total pode substancialmente baixar a pressão arterial. Esta dieta oferece uma abordagem nutricional adicional para prevenir e tratar a hipertensão.”. (artigo Mercola relacionados)

NHANES I, Lancet 1998: Conclusão: "Estes resultados não suportam as recomendações atuais para a redução da rotina de consumo de sódio, nem justifica conselhos para aumentar a ingestão de sal ou a diminuir sua concentração na dieta." (artigo Mercola relacionados)

Cochrane revisão de 2003 : Conclusão: "Há pouca evidência de benefícios a longo prazo de reduzir a ingestão de sal."

NHANES II, Am J Med 2006 : Conclusão: Baixa dietas de sódio levou a maiores taxas de mortalidade entre aqueles com doença cardiovascular, que "levantou dúvidas sobre a possibilidade de uma vantagem de sobrevivência que acompanha uma dieta de sódio menor."

Rotterdam Study, Eur J Epidemiol 2007: Conclusão: “partir deste e de outros estudos epidemiológicos concluímos ª efeito do sal na dieta sobre parâmetros clínicos cardiovasculares e mortalidade em geral dentro da faixa de consumo comumente observada nos países ocidentais, ainda não foi estabelecido”.

Clin Sci (Lond) 2008: Dieta de baixo sódio resulta em estado clínicos pior para as pessoas com insuficiência cardíaca congestiva, devido ao "renal prejudicial e efeitos neuro-hormonais.”.

Cochrane revisão de 2011: Conclusão: Reduzir a quantidade de sal não tem claros benefícios em termos de probabilidade de morrer e sofrer doença cardiovascular.

Rotterdam Study, JBMR 2011: Conclusão: ”hiponatremia leve em idosos está associada a um aumento do risco de fraturas vertebrais e de incidência de fraturas não vertebrais, mas não com a densidade mineral óssea o risco de fratura aumentado em hiponatremia também era independente de quedas recentes, apontando para um possível efeito sobre a qualidade do osso.”.

JAMA 2011: Conclusão: “pressão arterial sistólica, pressão diastólica, mas não, as mudanças ao longo do tempo alinhadas com as mudanças na excreção do sódio, mas esta associação não se traduziu em um maior risco de hipertensão arterial ou complicações de doenças cardiovasculares excreção de sódio inferior foi associado com maior mortalidade cardiovascular por doença.”.

Meta-Análise AJH 2011: Conclusão: “Apesar de recolha de mais dados do que eventos anteriores revisões sistemáticas, ainda há energia suficiente para excluir efeitos clinicamente importantes de sal na dieta reduzida de mortalidade ou morbidade da doença cardiovascular.”.


O segundo e último estudo na tabela acima merece alguma explicação. Este recente estudo seguiu 3.681 europeus de meia-idade saudáveis durante oito anos. Os participantes foram divididos em três grupos: baixo teor de sal, sal moderado e alto consumo de sal. Os pesquisadores acompanharam as taxas de mortalidade para os três grupos, com os seguintes resultados:

1. Grupo de baixo-sal: 50 pessoas morreram

2. Grupo de sal moderada: 24 pessoas morreram

3. Grupo de alto-sal: 10 pessoas morreram

Na verdade, o risco de doença cardíaca foi de 56 por cento maiores para o grupo de baixo sal do que para o grupo com alto sal. Assim, a única conclusão razoável, os pesquisadores puderam fazer foi menos sal que você come, o mais provável é que você vai morrer de doença cardíaca. Este absolutamente voa na cara de pontos de vista convencionais.

Em um artigo na Newswise , Dian Griesel, Ph.D., co-autor do livro TurboCharged: Acelere seu metabolismo de queima de gordura, Get Fast magra e deixar Dieta e Exercício Rules in the Dust, explica:

"O nível ideal de sal na nossa dieta tem sido um assunto controverso, pelo menos, 20 anos. Não há discordância de que a pressão arterial elevada (mesmo moderadamente alta) é um fator de risco para doença cardíaca e acidente vascular cerebral. Entretanto, o consumo de sal não parece para ter o mesmo efeito em todos. Além disso, normalmente não há distinção do tipo de sal usado”.

Ele está absolutamente certo. Todas as formas de sal não são iguais.

Tipos de matéria do sal

O sal de mesa de hoje não tem praticamente nada em comum com sal natural. Um deles é a saúde prejudicada, e o outro é a cura. Sal natural é de 84 por cento de cloreto de sódio e sal processado é de 98 por cento. Então, o que compreende o resto?

Os 16 por cento restantes do sal natural consistem de outros minerais que ocorrem naturalmente, incluindo minerais como silício, fósforo e vanádio. Mas os dois por cento restantes de sal processado são compostos de substâncias químicas sintéticas, tais como absorventes de humidade, e um pouco de iodo adicionado.

Você pode ser tentado a pensar "o sal é o sal", mas até mesmo a estrutura de sal processado foi radicalmente alterado no processo de refino. Sal refinado é seco acima de 1200 graus centígrados, e este calor excessivo por si só altera a estrutura química natural do sal. O que resta depois do sal de mesa comum quimicamente "limpo" é o cloreto de sódio,

O sal não processado é o cloreto de sódio puro, mas é apenas de 97,5 por cento do cloreto de sódio e anti-aglomerante e agentes de fluxo são adicionados a comprometer cerca de 2,5 por cento. Estes são produtos químicos perigosos, como ferrocianeto e de alumínio. Alguns países europeus, onde a fluoretação da água não é praticada, também adicionam flúor ao sal de mesa. Na França, 35 por cento de sal de mesa vendidos contêm ou fluoreto de sódio ou fluoreto de potássio e uso de sal fluoretado é generalizada na América do Sul.

Sal como a natureza é: cristal de sal do Himalaia

Quanto mais você pode mover-se em direção a uma dieta de alimentos orgânicos inteiros em seu estado natural, mais saudável você vai ser, quer se trate de vegetais, carne, produtos lácteos, ou sal. Dado que o sal é absolutamente essencial para uma boa saúde, eu recomendo mudar para, um sal não refinado puro.

O meu favorito é um antigo, o sal do mar todo-natural do Himalaia. Sal do Himalaia é muito especial. É completamente pura, tendo passado muitos milhares de anos de maturação sob pressão tectônica extremo, longe de impurezas, por isso não está poluída com metais pesados e toxinas industriais de hoje. São extraídos a mão, lavados, e minimamente processados. Sal do Himalaia é de apenas 85 por cento de cloreto de sódio, os 15 por cento restantes contém 84 minerais de nossos mares pré-históricos. Estes minerais são importantes para, entre outras coisas, a boa saúde dos ossos, como explica o Dr. Robert Thompson, em seu livro The Lie cálcio.

É também o mais delicioso sal que você nunca vai encontrar, tanto que eu sempre alerto as pessoas antes de usá-lo, pois uma vez a maioria das pessoas o provarem, elas dificilmente usarão sal convencional novamente. Essa é uma das razões pelas quais tantos chefs gourmet utilizam exclusivamente este sal.

Então, por favor, relaxe e salgue a comida ao seu gosto, desde que o sal que você está usando é natural e não refinado. Se você está se exercitando muito, ou no meio de uma onda de calor, você pode precisar de mais sal do que em um dia fresco, quando você está relaxado. E lembrem-se, os alimentos mais processados que você consome, maior será o sódio, como ele está escondido é apenas sobre tudo o que vem em uma caixa ou lata. E, claro, este não é o tipo de sal que seu corpo precisa.

Então, se você entendeu, o mito de sódio foi desmascarado.


Fonte(traduzida): http://articles.mercola.com/sites/articl...-myth.aspx

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Cuide Bem de Você
 

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