domingo, 20 de julho de 2014

60 estudos em laboratório confirmam ligação entre câncer e uma vacina que você provavelmente tomou quando criança

Tradução de 60 Lab Studies Now Confirm Cancer Link to a Vaccine You Probably Had as a Child

Traduzido por Renato Alves.

18 de fevereiro de 2011.

Dr. Maurice Hilleman fez revelações estarrecedoras durante uma entrevista cortada do The Health Century: a admissão de que as vacinas da empresa farmacêutica Merck injetaram vírus perigosos em pessoas no mundo todo[1][1].

Tenha em mente que o Dr. Hilleman foi o elaborador do programa de vacinação da Merck. Ele desenvolveu mais de três dúzias de vacinas, mais do que qualquer outro cientista na história. Foi membro da U.S. National Academy of Science, do Institute of Medicine, da American Academy of Arts and Sciences e da American Philosophical Society. Recebeu um prêmio especial por seus feitos profissionais, oferecido pela Organização Mundial da Saúde. Hilleman foi um dos pioneiros da vacinação a advertir acerca da possibilidade de vírus de símios terem contaminado vacinas.


Proteja seu direito de autorização mediante esclarecimento e defenda a dispensa à vacinação

Com todas as incertezas ao redor da segurança e eficiência das vacinas, é fundamental proteger seu direto a escolhas livres, relacionadas à saúde, e ao exercício livre de consentimento voluntário a vacinas, mediante os devidos esclarecimentos. É urgente que todos os norte-americanos se levantem e lutem para proteger e ampliar as proteções de consentimento esclarecido à vacina, com todo o rigor, junto à legislação pertinente à saúde pública e trabalhista. A melhor maneira de se fazer isto é debater pessoalmente com os seus legisladores estaduais e instruir os líderes de sua comunidade.


Pense globalmente. Aja localmente.

As diretrizes nacionais de recomendação de vacinas são de competência federal, mas as leis sobre vacinação são de competência estadual. É no âmbito estadual que sua ação para proteger seu direito de escolha à vacinação pode ter o maior impacto.  É essencial que TODOS tomem uma postura agora para defender o direito legal de se fazer escolhas livres a vacinação nos Estados Unidos, porque estas escolhas estão sendo ameaçadas por lobistas representando empresas farmacêuticas, associações comerciais de produtos médicos e autoridades de saúde pública, que tentam convencer os legisladores de excluir a dispensa à vacinação das leis de saúde pública.

A assinatura do portal de internet NVIC’s free Advocacy (www.nvicadvocacy.org) lhe oferece acesso imediato e fácil a seus legisladores estaduais, via smart phone ou computador, de forma que você possa se fazer ser ouvido. Você se manterá atualização a respeito dos projetos de leis mais recentes[2][2], que ameaçam seu direito de escolha, e receberá informação prática, útil para ajudá-lo a se tornar um defensor ativo pelo direito de escolha à vacina[3][3] em sua comunidade. Ademais, quando questões concernentes à vacinação nacional surgirem, você receberá informação atualizada e aviso para atenção a itens imprescindíveis.

Então, por favor, como seu primeiro passo, assine o portal de internet NVIC Advocacy.


Compartilhe sua história com a mídia e com as pessoas que você conhece

Se você ou algum membro de sua família sofreu reação severa à vacina, por favor, comente isto. Se não compartilharmos experiências uns com os outros, todos nos sentiremos sozinhos e com medo de falar. Escreva uma carta ao editor, se possui um ponto de vista diferente sobre a vacina daquele que é exposto em seu jornal local. Faça uma chamada em um programa de entrevistas de rádio que apresentam apenas um lado do tema da vacina.

Tenho de ser sincero com você. Você terá de ser destemido, porque poderá ser fortemente criticado por ousar falar do “outro lado” da vacina. Esteja preparado e tenha coragem para não recuar. Somente através do compartilhamento de nosso ponto de vista e do que sabemos ser verdadeiro em relação à vacinação, o debate público se abrirá, de forma que as pessoas não sintam medo de conversar sobre isto.

Não podemos permitir que a indústria farmacêutica e associações comerciais de produtos médicos, fundadas pela mesma indústria farmacêutica, ou as autoridades de saúde pública, promovendo o uso obrigatório de uma lista crescente de vacinas, dominem o debate acerca da vacinação. Aqueles que foram lesados por vacinas não podem ser varridos para debaixo do tapete e tratados como nada além de “estatisticamente aceitável e dano colateral” das diretrizes de vacinação compulsória, em uma espécie de roupa de tamanho único para todos, que expõem muitas pessoas a risco de danos à saúde e à vida. Não deveríamos tratar seres humanos como porquinhos-da-Índia[4][4].


Recursos disponíveis na internet, dos quais você pode se instruir mais detalhadamente

Recomendo-lhes visitar o site da instituição assistencial, sem fins lucrativos, o National Vaccine Information Center (NVIC), www.nvic.org:

Memorial da NVIC para vítimas de vacinas: Veja o relato e fotografias de adultos e crianças que sofreram reações às vacinas, danos à saúde e morte. Se você ou seus filhos passaram por efeitos adversos por causa de vacinação, por favor, considere remeter e compartilhar sua história (http://www.nvic.org/Vaccine-Memorial.aspx).

Se você é vacinado, faça-se oito perguntas: aprenda como reconhecer sintomas de reação às vacinas e como evitar danos por causa delas (http://www.nvic.org/Ask-Eight-Questions.aspx).

Mural da liberdade para escolha ou não das vacinas: leia ou envie relatos de constrangimento ou coerção de médicos, empregadores, autoridades escolares ou de saúde pública contra a livre escolha à vacinação (http://www.nvic.org/Forms/Cry-For-Vaccine-Freedom-Wall.aspx).


Tenha uma conversa sincera com seu médico ou encontre outro que lhe dê ouvidos e preze sua saúde

Se seu pediatra ou médico se recusa a oferecer assistência médica a seus filhos e a você, a não ser que você concorde em receber vacinas que não deseja, recomendo veementemente que tenha coragem de encontrar outro médico. Constrangimento, intimidação e recusa de assistência médica estão se tornando o modus operandi da comunidade médica, para cessar a mudança de postura de muitos pais em relação às vacinas, após os segundos terem se instruído sobre os cuidados com a saúde e os perigos da vacinação.

Mas existe esperança.

Ao menos, 15% dos médicos jovens, recentemente entrevistados, admitem estarem começando a adotar uma abordagem mais individualizada no que diz respeito às vacinas, como resposta direta às preocupações em relação à segurança das mesmas, por parte dos pais. É uma boa notícia que há um número crescente de jovens médicos inteligentes, que preferem trabalhar em parceria com os pais, tomando decisões personalizadas quanto a vacinas para crianças, incluindo a protelação de vacinação ou ministrando às crianças menor quantidade delas no mesmo dia, ou continuando a oferecer assistência médica às famílias que se recusam a usar uma ou mais vacinas.

Então, reserve tempo para localizar um médico que o trate com solidariedade e respeito e que esteja disposto a trabalhar com você para fazer o que é certo para seus filhos.


Comentários do Dr. Mercola:

O vídeo acima esteve em circulação por certo tempo, e alguns de vocês podem já ter assistido a ele. Mas acredito ser importante rever e relembrar a história, quando se trata de vacinas, especialmente à luz dos desdobramentos atuais.

Para começarmos a conversa, a vacina Gardasil para HPV, que está sendo energicamente empurrada para mulheres e garotas inocentes, que, teoricamente, protege contra câncer cervical, ainda não possui provas de que realmente previna tal câncer. Ao contrário, as evidências apontam que, sob determinadas circunstâncias, a vacina aumenta seu risco de lesões pré-cancerosas em aproximadamente 45%, e um número cada vez maior de garotas estão sofrendo danos sérios a sua saúde, devido a esta vacina desnecessária.

Na data de 13 de dezembro de 2010, 20.915 reações adversas[5][5] foram relatadas, considerando-se somente nos Estados Unidos, incluindo 89 mortes, 297 abortos ou natimortes[6][6] e 370 registros de resultados anormais de exames de Papanicolau após vacinação.

Tudo isto como conseqüência de uma vacina que esteve no mercado por quatro anos!

Para piorar ainda as coisas, no ano de 2009, o FDA[7][7] norte-americano aprovou o uso de Gardasil também em garoto, e a primeira morte de um rapaz também foi registrada. Em setembro do último ano, um rapaz morreu oito dias após ter sido vacinado[8][8] com Gardasil.

O que está acontecendo?

É possível que as vacinas vendidas pelos fabricantes de medicamentos, como a Merck, estejam causando doenças letais? A julgar pela história, a resposta pode ser sim.


Vacina de poliomielite contaminada, responsável por casos de câncer em seres humanos

Em 2002, o jornal científico Lancet publicou evidências irrefutáveis de que vacina de pólio contaminada era responsável por até metade dos 55.000 casos de linfoma de Hodgkin que ocorriam anualmente[9][9].

Foi contaminada com o quê?

SV40, um vírus de macacos, que causa câncer[10][10]. O quebra-cabeças começou em 1994, quando o Dr. Michele Carbone, pesquisador da Loyola University, descobriu o vírus SV40, o qual jamais havia sido detectado em humanos, em metade dos tumores pulmonares que ele estava estudando. Desde então, 60 estudos em laboratório diferentes confirmaram os resultados, e o SV40 foi descoberto em diversos tipos de cânceres humanos, incluindo pulmonar, cerebral, ósseo e linfático.

No começo, ninguém conseguia entender como o vírus fora transmitido ao ser humano.

Mas, em uma entrevista censurada, disponível no link da nota de rodapé, o Dr. Maurice Hilleman admite a responsabilidade da Merck em disseminar aquele vírus, através de sua vacina de pólio[11][11], assim como a probabilidade de ter ocorrido importação e disseminação do vírus da AIDS da mesma maneira.


Mas quem é o Dr. Maurice Hilleman?

 

Para aqueles que acham que Dr. Hilleman era somente mais um maluco (ele falecera em 2005), reconsiderem sua opinião. Ele era, e ainda o é, o principal pioneiro na história das vacinas. Ele desenvolveu mais de três dúzias de vacinas, mais do que qualquer outro cientista na história, e foi o elaborador do programa de vacinação da Merck.

Ele foi membro da U.S. National Academy of Science, do Institute of Medicine, da American Academy of Arts and Sciences e da American Philosophical Society, chegando a receber um prêmio especial por seus feitos profissionais, oferecido pela Organização Mundial da Saúde.

Quando era chefe do Department of Respiratory Diseases, atualmente, o Walter Reed Army Institute of Research, ele descobriu as alterações genéticas que ocorrem, quando o vírus da gripe sofre mutações, conhecidas como mudança[12][12] e derivação[13][13]. Ele foi um dos precursores a advertir acerca da possibilidade de que vírus de símios poderiam contaminar vacinas. Portanto, Dr. Hilleman sabia o que estava dizendo. Em suas próprias palavras: “as vacinas devem ser consideradas como tecnologia de loja de pechinchas do século XX”.

 

As vacinas podem causar a própria doença que alegadamente previnem e ainda pior

 

Por anos, pesquisadores apontaram que milhões de frascos da vacina de pólio, contaminados com SV40, infectaram pessoas, entre 1953 e 1963, causando tumores[14][14], e, por volta de 1999, evidências moleculares de infecções por SV40 apareciam em crianças nascidas após 1982[15][15]. Alguns especialistas atualmente sugerem que o vírus possa ter permanecido na vacina de pólio até 1999[16][16].


Apesar disso, as autoridades da FDA e de saúde pública fecham seus olhos para esta questão.

Adicionalmente, assim como o Gardasil pode muito bem aumentar seu risco para câncer cervical ao invés de reduzi-lo, descobriu-se que a vacina com patógeno vivo da poliomielite causa a própria doença[17][17]. E sabe-se que, em situações raras, o vírus presente na vacina sofre mutação para uma versão muito mais mortal. Conforme relatado pelo MSN[18][18], em 2009, a análise genética provou que tais mutações dos vírus causaram, ao menos, sete surtos distintos, na Nigéria.

De acordo com o CDC[19][19] (Center for Disease Control), o último caso de pólio selvagem (poliomielite causada naturalmente e não por causa da vacina de pólio com patógeno vivo), nos Estados Unidos, ocorreu em 1979. De 1980 a 1999, NÃO houve casos de pólio selvagem nos EUA. Entretanto, tivemos 144 casos de paralisia por poliomielite associada a vacinação, causada por vacina oral de pólio com patógeno vivo[20][20].

Os surtos de poliomielite no Haiti e na República Dominicana, em 2002, também foram remetidos à linhagem de vacina oral para pólio (OPV[21][21]) com patógeno vivo, o qual se alterou para uma mutação mais agressiva[22][22].

De acordo com um relatório de Neil Z. Miller, do Global Vaccine Institute, o vírus vivo da poliomielite, encontrado na vacina, pode permanecer em sua garganta, por uma a duas semanas, e em suas fezes, por até dois meses. Então, o recebedor da vacina não apenas corre risco, mas potencialmente pode transmitir a doença a outras pessoas.

Em 1999, o Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP) recomendou aos Estados Unidos substituírem a vacina com patógeno vivo por uma vacina com vírus inativo “morto”, que permanece em uso atualmente. Entretanto, a vacina de vírus inativo da pólio não está isenta de efeitos colaterais sérios.

 

 

Vacina de rotavírus contaminada com vírus de suínos[23][23]

 

No ano passado, a FDA suspendeu a vacina Rotarix, após um laboratório autônomo descobrir que estava contaminada com “quantidade significativa” de DNA de circovírus de porco[24][24],[25][25]. Em porcos, este vírus causa debilitação no crescimento, perda de peso, fraqueza, lifadenopatia, erupções cutâneas, dificuldade respiratória, aftas, úlceras estomacais e morte súbita.

Como esperado, os porta-vozes da FDA e da farmacêutica GlaxoSmithKline declararam que a vacina Rotarix contaminada não apresentava risco à saúde humana. Entretanto, é fácil de se dizer isso, uma vez que não existem estudos para confirmar ou negar uma relação entre estes vírus e doenças humanas.

No caso da vacina de pólio, a relação entre o vírus SV40 e o câncer humano não foi descoberto, até 40 anos depois! Na verdade, é supreendentemente comum vacinas conterem diversos materiais animais, incluindo tecidos animais intrusos que contenham material genético (DNA/RNA).

Assim que a contaminação da Rotarix foi descoberta, uma nova tecnologia passou a ser usada para testar oito vacinas com ação do vírus atenuada, e, junto à Rotarix, duas outras continham “sequências virais inesperadas”:

1. Descobriu-se que uma vacina de sarampo continha níveis baixos do retrovírus aviário de leucose (AVL), um vírus conhecido por causar câncer em frangos[26][26],[27][27], não obstante o fato de que fora solicitado a os fabricantes da vacina usarem ovos dos estoques isentos de leucose por mais de 40 anos[28][28].

2. Descobriu-se que a Rotateq, a vacina para rotavírus da Merck, contém um vírus semelhante ao retrovírus de símios (macacos), o SV40, anteriormente relacionado ao câncer em seres humanos.

Você apostaria que eles a) sabem o que estão falando; e b) estão dizendo toda a verdade e nada além da verdade a respeito dos perigos potenciais à saúde de todas estas doenças?


A vacina de HPV é, agora, também usada para meninos...

 

Até o momento, muitos poucos pais voluntariamente aceitaram a vacinação de seus filhos para HPV, mas, em breve, isto pode mudar. Conforme relatado por Paging Dr. Gupta[29][29], a programação do the American Academy of Pediatrics’ de procedimentos recomendados para vacinação, de 2011, para crianças e adolescentes, inclui, agora, vacina de HPV para meninos entre 9 a 18 anos de idade.

Pessoal, isto é um desastre, logo em sua concepção! Eu tremo de medo, só por pensar nas estatísticas que veremos dentro de poucos anos, caso os pais caíam nesta asneira.

Eu lhe sugiro considerar os riscos já revelados, no curto período de quatro anos, desde que o Gardasil apareceu no mercado. Já existem cerca de 21.000 incidentes registrados de efeitos adversos e mortes, apesar do fato de que apenas duas em cada dez mulheres pertencentes ao grupo etário aprovado tomaram a vacina, até agora.

Adicione-se a isto o fato de que estima-se que 90% a 99% de todos os efeitos adversos nunca são relatados, e o risco gigantesco pela vacina de HPV, comparada a outras vacinas, deveria ser motivo para as pessoas refletirem.

Embora a FDA peremptoriamente despreze todos os efeitos colaterais, incluindo mortes, como sendo dentro da normalidade, até mesmo ela declarou[30][30] que:

“Em VAERS[31][31], uma proporção maior de relatos sobre o Gardasil foi de síncope [desmaio] e complicações tromboembólicas, em relação a outras vacinas”.

E, de acordo com o National Vaccine Information Center, os incidentes relacionados a abortos e ocorrências durante o nascimento por causa do Gardasil excedem os mesmos acontecimentos por causa de todas as outras vacinas.

De acordo com um comunicado à imprensa da Sane Vax sobre o Registro PR[32][32]:

“Não há dúvida de que a segurança e a eficiência da vacina não foi investigada a fundo. Uma investigação independente sobre a segurança e a eficiência das vacinas de HPV, Gardasil e Cervarix deve ser conduzida antes que aconteçam mais danos à saúde e mortes.”

O mais frustrante a este respeito é que nenhuma destas 21.000 crianças e garotas precisariam ter sofrido tal mal ou morrer.

Por quê?

Ainda pairam questões muito consideráveis se o HPV é ou não a causa direta do câncer cervical. A FDA sabe que existem muitos outros co-fatores para o desenvolvimento deste câncer, e no ano de 2003, ela reconheceu que “a maior parte das infecções (por HPV) são breves e não estão associadas a câncer cervical[33][33]”. No mesmo comunicado à imprensa[34][34], também se declarou que, “com os devidos exames, o câncer cervical é evitável. Se identificado cedo, curável”.

Em essência, três anos antes de a vacina de HPV aparecer em cena, sabia-se o que era necessário: na verdade, simplesmente aprimorar os métodos de exame, como os testes regulares de Papanicolau para garotas e mulheres, o que é, de longe, muito menos arriscado do que tomar uma vacina de HPV.

Curiosa e preocupantemente, os exames rotineiros de Papanicolau DECLINARAM, coincidentemente, de forma impecável, com o lançamento da vacina para HPV. Entre 2007 e 2010, a taxa de exames para câncer cervical decaiu em, aproximadamente, 7%, como relatado pelo The New York Times[35][35], em dezembro do ano passado.

Quando você considera que a vacina de HPV aumenta seu risco de câncer, caso você já tenha sido infectado por certos tipos de HPV, é má notícia em dose dupla, já que, raramente, senão nunca, é oferecido exame de Papanicolau para HPV para garotas e mulheres, antes de elas serem vacinadas para HPV.

Isso tudo é loucura! A vacina de HPV é uma das mais desnecessárias do mercado, bem como a mais perigosa! E, agora, pretende-se disseminá-la a garotos, e tenta-se aprová-la para idosas também.

 

 

Ponderando benefícios versus riscos

 

Mesmo sem o susto de contaminação em potencial, existem riscos sérios, inerentes a cada vacina. A vacina de HPV é um exemplo perfeito. Então, antes de se vacinar, você precisa realmente ter certeza de que os benefícios excedem os riscos.

No caso da Rotarix, junto com a RotaTeq[36][36] (vacina semelhante, feita pela Merck), os benefícios são muito questionáveis, principalmente se você residir nos Estados Unidos ou em outro país desenvolvido. Tipicamente, quando uma criança norte-americana contrai rotavírus, e a maioria das pessoas o faz durante a fase de bebê ou próximo à primeira infância, tudo de que se necessita é muito descanso, boa nutrição e muito líqüido para evitar desidratação devido a diarréia. Esta infecção também promove imunidade natural que protegerá a criança por toda sua vida.

Além de apresentar pouco benefício contra uma doença que é tipicamente tratável na íntegra com líqüidos e repouso, uma revisão medicamentosa da FDA descobriu que a Rotarix está relacionada com aumento de mortes infantis por pneumonia[37][37], quando comparada a um placebo.

Então, por esta vacina em particular, crianças vivendo em países desenvolvidos, como os Estados Unidos, potencialmente assumem riscos sérios com o que parece ser muito pouco benéfico. E isso foi antes de a contaminação ter sido descoberta.

No caso da vacina para HPV (Gardasil e Cervarix), a escolha é óbvia. Ela tem uma taxa elevada de risco, e os benefícios em potencial não foram provados:

·         Em mais de 70% dos casos, o HPV resolve-se por si mesmo, em poucas semanas ou meses. Em 90% dos casos, vai-se dentro de dois anos, sem causar sintomas ou doenças.

·         Apenas por volta de 26% de meninas e mulheres entre 14 a 59 anos de idade jamais se expuseram a alguma variação de HPV; e

·         Apenas 2% se expuseram às variações 16 ou 18, as duas de que o Gardasil e o Cervarix protegem[38][38], o que significa que esta vacina é completamente desnecessária, porque a infecção por HPV muito raramente leva ao câncer.

Mulheres cujos parceiros usaram preservativos durante coito vaginal estão 70% menos propensa a se infectarem de HPV[39][39]. Isto é um índice de proteção MUITO maior do que o obtido por daquela vacina!

Para informação mais detalhada sobre a vacina para HPV, bem como as 10 razões principais por que você não precisa dela, por favor, leia o artigo anterior[40][40].

Qual a moral da história?

Instrua-se[41][41], antes de sujeitar seus filhos a qualquer vacina. Uma boa maneira de começar é simplesmente usar a ferramenta de busca, ao topo das páginas de meu site de internet e investigar em meu site, uma vez que ele contém muitas pesquisas a respeito da segurança de vacinas, bem como a falta dela. O National Vaccine Information Center (NVIC) também fornece informação bem referenciada sobre vacinas e doenças como HPV, rotavírus e poliomielite.


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Vaccine pioneer admits adding cancer-causing virus to Vaccine






[1][1] Vaccine pioneer admits adding cancer-causing virus to Vaccine (Pioneiro no estudo das vacinas admite adição de vírus cancerígeno em vacina): https://www.youtube.com/watch?v=13QiSV_lrDQ (Nota do tradutor)
[2][2] Obviamente, a abrangência legislativa é restrita aos Estados Unidos. (NT)
[3][3] O “direito de escolha à vacina”, tratado no texto, refere-se à livre decisão de aceitar ou recusar vacina. O foco é a opção pela recusa. (NT)
[4][4] Assim como não deveríamos causar maltrato a quaisquer animais, incluindo porquinhos-da-Índia e todos os usados em pesquisas laboratoriais desumanas. (NT)
[7][7] Food and Drug Administration. (NT)
[11][11] Muitos pesquisadores conjecturam a AIDS ter sido deflagrada, épocas atrás, pela vacinação contra poliomielite e/ou por uma mutação do vírus SV40. (NT)
[12][12] Shift. (NT)
[13][13] Drift. (NT)
[18][18] Idem (vide nota acima).
[20][20] Idem.
[21][21] Oral Polio Vaccine. (NT)
[23][23] Talvez esta ocorrência chame a atenção do leitor, relembrando-o dos episódios de surto de gripe suína entre humanos. (NT)
[27][27] Talvez esta ocorrência chame a atenção do leitor, relembrando-o dos episódios de surto de gripe aviária entre humanos. (NT)
[29][29] http://pagingdrgupta.blogs.cnn.com/2011/02/01/routine-hpv-vaccine-for-boys-urged/

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