Pomada hidratante que proporciona uma HIDRATAÇÃO INTESIVA e PROLONGADA à pele. Contém extrato de Brassica oleracea var. capitata e uréia, que auxiliam no tratamento de escaras, conferindo uma MELHOR ORGANIZAÇÃO das fibras colágenas e formação da camada córnea. Possui efeito desbridante em áreas de hiperqueratose e escaras crostosas.
A saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidade, fazendo parte das necessidades básicas do homem, e por isso tem sido uma preocupação constante. Para conservá-la ou restaurá-la, vem o homem desde a Antigüidade, lançando mão dos mais variados recursos, mormente aqueles destinados a evitar e combater as doenças, sobretudo por meio de fármacos e medicamentos. Essa constante busca de novas substâncias que potencialmente poderão contribuir para a composição de armas contra as enfermidades, tem sido cada vez mais crescente (Korolkovas et al., 1982).
Dentre as diversas fontes de fármacos atualmente empregadas, destaca-se o progresso no setor de substâncias de origem sintética, que se verificou nos últimos trinta anos, representando essa fonte cerca de 50% da introdução de novos fármacos na terapêutica.
Esse crescimento tende a valorizar o extraordinário papel que as substâncias de origem natural desempenham e continuam contribuindo no surgimento de novos fármacos a serem empregadas em terapêutica (Ramalingam e Vogt, 1974; Korolkovas et al., 1982). O Brasil tem nesta área, em função de sua diversidade biológica, um grande patrimônio a ser pesquisado e explorado sustentavelmente.
A contribuição de substâncias do reino vegetal no surgimento de novos fármacos é pequena
em relação às sintéticas, mas tem crescido nos últimos anos, face à introdução a novas metodologias mais eficientes para o estudo de substâncias de origem vegetal, acrescida ao fato de que algumas espécies estão em processo ou já foram extintas, sem terem sido estudadas quanto à possibilidade de fornecerem alguma substância farmacologicamente ativa.
Cada vegetal, em essência, deve ser alimento e medicamento. A distinção entre as substâncias alimentícias, medicamentosas e tóxicas existe somente em relação à dose em que são empregadas e para que finalidades são recomendadas. A questão se reduz a um oportunismo científico, que somente a observação pode aconselhar (Morgan, 1982).
O crescimento do mercado de plantas medicinais se deve, principalmente, à grande tendência da busca por remédios fitoterápicos, vinculada especialmente a fatores socioeconômicos, de manutenção das tradições, à falência do sistema oficial da saúde, a mudança de paradigmas humanos e ao desenvolvimento de uma farmacologia natural científica, ética e responsável. O consumo aumenta também porque os custos são menores e pelo poder de cura.
Os benefícios obtidos com o controle de qualidade, através de testes e ensaios biológicos, possibilitam que o consumidor usufrua de medicamentos confiáveis, com resultados satisfatórios e semelhantes aos medicamentos sintéticos, com a vantagem do menor custo. Em decorrência disto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária vem exigido dos produtos fitoterápicos presentes no mercado uma série de estudos que comprovem a ação terapêutica destes medicamentos e, ao mesmo tempo, garanta maior segurança aos usuários em relação a possíveis efeitos colaterais. É sabido que não só os medicamentos convencionais podem causar danos à saúde humana, como também os fitoterápicos, quando mal utilizados.
Os dados aqui registrados e apresentados perante a comunidade científica surgiu a partir do interesse de produzir em escala industrial uma pomada cicatrizante desenvolvida e comercializada pela Doctor Pharma, farmácia de manipulação. Os resultados promissores obtidos com o uso desta pomada em sua forma magistral incentivaram a parceria com a Universidade Vale do Rio Doce com o propósito de avaliar e validar os resultados obtidos com o uso do produto manipulado... Pesquisas e casos clínicos Debridan pdf
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