Eles são um sinal da nossa insegurança material e afetiva em relação ao futuro próximo ou distante. Eles também significam que temos dificuldade para integrar as fases da nossa vida em que tivemos perdas, privações.
Estamos aí na presença de um primeiro tipo de insegurança inconsciente, de um medo da falta muitas vezes não percebido. No entanto, os indivíduos sentem necessidade de estocar, no caso de "vir a faltar" ou "para evitar que falte de novo".
O segundo tipo de insegurança está relacionado ao mundo exterior. O medo de ter que enfrentá-lo, de correr o risco de não conseguir, de ficarmos "despojados" diante dele, nos leva também nesse caso a estocar. Além disso, "isso nos permite colocar um muro entre nós e o mundo", proteger-nos com um edredom feito de carne e de gordura. Aliás, os "pesados" são na maioria das vezes moles e frágeis e têm uma grande necessidade de ser "tranqüilizados".
O último tipo de sofrimento que pode se exprimir por trás de um ganho excessivo de peso é mais traiçoeiro e "grave", pois é negativo. Na verdade, trata-se de uma tentativa de difamação quanto a si mesmo ou de autopunição. Isso faz com que desvalorizemos a nossa própria imagem e com que possamos então dizer: "Dá para ver que você não está bem, não é bonito ou bonita, que não pode ser amado". Através dessa distorção dos fatos, procuramos enfear a nossa imagem não só diante de nós mesmos como também diante dos outros.
Mas por trás desses níveis de significação, existe uma trama comum que é a da relação afetiva com a mãe (alimentação) que não foi equilibrada e que procuramos compensar. Quando esse elemento se torna preponderante, a dinâmica alimentar, bulimia ou anorexia, torna-se então um meio a mais para acentuar essa mensagem.
*A BULIMIA
É a necessidade compulsiva e, às vezes, incontrolável de devorar a comida. Chega a tal ponto que as pessoas atingidas provocam o vômito para poder comer de novo. Essa forma grave leva diretamente à depressão, se não puder ser tratada rapidamente e de forma inteligente.
A bulimia nos fala da necessidade de preencher um vazio existencial, de gerar as nossas angústias a todo o momento através da alimentação. Isso representa a primeira relação com a vida e com o primeiro ser que nos ama e nos concede a vida e o seu amor, ou seja, a mãe. A relação que mantemos com a alimentação está fortemente impregnada da "lembrança" dessa relação com a mãe e do caráter satisfatório e compensatório que ela pôde ou soube representar.
Cada tensão, frustração, falta, necessidade de compensação ou de recompensar, se dará através da alimentação. O medo, a incerteza de não poder recomeçar levam à atitude compulsiva e repetitiva, ou então ao estoque.
* A ANOREXIA
Representa o fenômeno exatamente inverso. A relação de afeto com a mãe e a sua representação nutritiva foram insatisfatórias. Mãe "ausente", pouco afetuosa, que não desejava a criança ou então gostaria de um menino no lugar da menina (ou de uma menina no lugar do menino) - são muitas as memórias que às vezes desvalorizam a relação com o alimento e fazem com que ela deixe de ser atraente para nós ou, pior ainda, que se tome repugnante. Nesse caso também, a anorexia pode vir a ser grave, a ponto de levar a pessoa à desnutrição mortal do seu corpo.
Fonte: Michael Odoul > Diga-me Onde dói e eu te direi por quê
Estamos aí na presença de um primeiro tipo de insegurança inconsciente, de um medo da falta muitas vezes não percebido. No entanto, os indivíduos sentem necessidade de estocar, no caso de "vir a faltar" ou "para evitar que falte de novo".
O segundo tipo de insegurança está relacionado ao mundo exterior. O medo de ter que enfrentá-lo, de correr o risco de não conseguir, de ficarmos "despojados" diante dele, nos leva também nesse caso a estocar. Além disso, "isso nos permite colocar um muro entre nós e o mundo", proteger-nos com um edredom feito de carne e de gordura. Aliás, os "pesados" são na maioria das vezes moles e frágeis e têm uma grande necessidade de ser "tranqüilizados".
O último tipo de sofrimento que pode se exprimir por trás de um ganho excessivo de peso é mais traiçoeiro e "grave", pois é negativo. Na verdade, trata-se de uma tentativa de difamação quanto a si mesmo ou de autopunição. Isso faz com que desvalorizemos a nossa própria imagem e com que possamos então dizer: "Dá para ver que você não está bem, não é bonito ou bonita, que não pode ser amado". Através dessa distorção dos fatos, procuramos enfear a nossa imagem não só diante de nós mesmos como também diante dos outros.
Mas por trás desses níveis de significação, existe uma trama comum que é a da relação afetiva com a mãe (alimentação) que não foi equilibrada e que procuramos compensar. Quando esse elemento se torna preponderante, a dinâmica alimentar, bulimia ou anorexia, torna-se então um meio a mais para acentuar essa mensagem.
*A BULIMIA
É a necessidade compulsiva e, às vezes, incontrolável de devorar a comida. Chega a tal ponto que as pessoas atingidas provocam o vômito para poder comer de novo. Essa forma grave leva diretamente à depressão, se não puder ser tratada rapidamente e de forma inteligente.
A bulimia nos fala da necessidade de preencher um vazio existencial, de gerar as nossas angústias a todo o momento através da alimentação. Isso representa a primeira relação com a vida e com o primeiro ser que nos ama e nos concede a vida e o seu amor, ou seja, a mãe. A relação que mantemos com a alimentação está fortemente impregnada da "lembrança" dessa relação com a mãe e do caráter satisfatório e compensatório que ela pôde ou soube representar.
Cada tensão, frustração, falta, necessidade de compensação ou de recompensar, se dará através da alimentação. O medo, a incerteza de não poder recomeçar levam à atitude compulsiva e repetitiva, ou então ao estoque.
* A ANOREXIA
Representa o fenômeno exatamente inverso. A relação de afeto com a mãe e a sua representação nutritiva foram insatisfatórias. Mãe "ausente", pouco afetuosa, que não desejava a criança ou então gostaria de um menino no lugar da menina (ou de uma menina no lugar do menino) - são muitas as memórias que às vezes desvalorizam a relação com o alimento e fazem com que ela deixe de ser atraente para nós ou, pior ainda, que se tome repugnante. Nesse caso também, a anorexia pode vir a ser grave, a ponto de levar a pessoa à desnutrição mortal do seu corpo.
Fonte: Michael Odoul > Diga-me Onde dói e eu te direi por quê
TERAPIA FLORAL ON-LINE LIMPANDO MEMÓRIAS
CURANDO PADRÕES EMOCIONAIS
* VANTAGENS:
* Conveniência de locomoção para você ter sua sessão diminuindo tempo e gastos a mais, especialmente nos dias de hoje.
* As pessoas tendem a organizar melhor seus pensamentos quando estão escrevendo, chegando ao cerne do problema mais rápido.
* Possibilidade do cliente poder reler as respostas do terapeuta sempre que precisar de novo fôlego.
*Através do e-mail, a pessoa tem a certeza de que escreveu tudo o que precisava e não sai da consulta com um "eu deveria ter perguntado isso" na ponta da língua.
* Muita gente se sente mais à vontade para expor seus sentimentos na sessão on-line do que em uma consulta presencial.É uma opção viável, atual e muito utilizada em vários países. Toda forma de cura tem seu espaço. Segundo relatos e dentro de minha experiência há alguns anos, o nível de satisfação dos pacientes on-line é o mesmo dos outros presenciais.A e-therapy é uma nova abordagem de uma antiga tradição: tanto Freud quanto Edward Bach, escreviam cartas como parte da sua prática de aconselhamento!
* MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Em meu trabalho de Terapia Floral On-Line - E-Therapy, utilizo como método de diagnóstico a Radiestesia Clínica, técnica de medição do campo energético de um ser vivo, de um objeto inanimado ou mesmo de um ambiente. Pode-se medir a qualidade e a quantidade da energia. O instrumento que utilizo é um pêndulo. Através dessa medição tenho condições de saber com precisão a origem do mal estar físico e emocional da pessoa.
Em minhas consultas à distância, além do pêndulo para diagnosticar, utilizo um testemunho da pessoa a ser consultada, ou seja; seu nome completo e data de nascimento. A conexão se faz com o inconsciente do operador, no caso, o Terapeuta e o inconsciente do paciente, através de seu testemunho, independente da distância.
Na consulta além da Fórmula Floral, consulto Elixir de Cristal e também os Sais Minerais... além de algumas fórmulas de Fitoterapia (erva), dentro de cada caso específico.
Marilena Rodriguez
Terapeuta Holística
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