NOTÍCIA DE HOJE EM TODOS OS JORNAIS
Uma equipe de cientistas americanos e britânicos descobriu um método para eliminar células cancerosas com discos magnéticos sem necessidade de utilizar altas frequências, o que evita efeitos negativos que tinham impedido até agora o uso clínico deste tipo de tratamento.
Em artigo publicado na revista Nature, a doutora Elena Rozhkova e seus colegas explicam como construíram minúsculos e finos discos magnéticos com uma liga de metais composta por ferro e níquel, onde a magnetização de todos os átomos é organizada em círculos concêntricos, criando um "redemoinho magnético".
Quando é aproximado um campo magnético alternativo, os discos oscilam, o que, segundo os testes de laboratório realizados pelos autores deste estudo, perturba o desenvolvimento das membranas das células cancerosas e inicia sua destruição.
MAS ISSO É NOVIDADE, ONDE?
Há 25 anos nosso GEA aplica o fluxo magnético para regularizar a intensidade da energia celular, permitindo que as próprias células se abasteçam ou devolvam ao campo do fluxo magnético o excesso de energias que as faz adoecer.
Há mais de 30 anos conhece a ciência a ressonância magnética para mapear as irregularidades do magnetismo celular e indicar onde há muita energia ou falta.
E nosso GEA há 40 anos sabe que essa irregularidade provém de comer "alimentos" tóxicos, uns inibindo e outros excitando as células. Para prevenir quaisquer disfunções é bom não utilizar alimentos que obrigam a produzir enzimas defensivas que só surgem se comermos esses alimentos impróprios.
Consta de velhos anais naturopáticos que os indianos utilizam magnetos para tratamentos desde os tempos antes de Cristo!
O Gênesis, primeiro livro da Bíblia, está aí desde 3.300 anos avisando que havia os frutos dos vegetais que levariam à morte por serem capazes de excitar e inibir funções, levando "ao bem e ao mal". Parece que Moisés já estava apenas relembrando de sabedorias bem mais antigas, trazidas por Abraão de Ur na Caldéia, que era herdeira de ensinos de Elohin professores dos sumerianos...
Como falta leitura a nossos pretensos sábios!
http://pt.shvoong.com/writers/ramacheng/
http://mariosanchezs.blogspot.com/2009/11/magnetismo-cura.html
Em artigo publicado na revista Nature, a doutora Elena Rozhkova e seus colegas explicam como construíram minúsculos e finos discos magnéticos com uma liga de metais composta por ferro e níquel, onde a magnetização de todos os átomos é organizada em círculos concêntricos, criando um "redemoinho magnético".
Quando é aproximado um campo magnético alternativo, os discos oscilam, o que, segundo os testes de laboratório realizados pelos autores deste estudo, perturba o desenvolvimento das membranas das células cancerosas e inicia sua destruição.
MAS ISSO É NOVIDADE, ONDE?
Há 25 anos nosso GEA aplica o fluxo magnético para regularizar a intensidade da energia celular, permitindo que as próprias células se abasteçam ou devolvam ao campo do fluxo magnético o excesso de energias que as faz adoecer.
Há mais de 30 anos conhece a ciência a ressonância magnética para mapear as irregularidades do magnetismo celular e indicar onde há muita energia ou falta.
E nosso GEA há 40 anos sabe que essa irregularidade provém de comer "alimentos" tóxicos, uns inibindo e outros excitando as células. Para prevenir quaisquer disfunções é bom não utilizar alimentos que obrigam a produzir enzimas defensivas que só surgem se comermos esses alimentos impróprios.
Consta de velhos anais naturopáticos que os indianos utilizam magnetos para tratamentos desde os tempos antes de Cristo!
O Gênesis, primeiro livro da Bíblia, está aí desde 3.300 anos avisando que havia os frutos dos vegetais que levariam à morte por serem capazes de excitar e inibir funções, levando "ao bem e ao mal". Parece que Moisés já estava apenas relembrando de sabedorias bem mais antigas, trazidas por Abraão de Ur na Caldéia, que era herdeira de ensinos de Elohin professores dos sumerianos...
Como falta leitura a nossos pretensos sábios!
http://pt.shvoong.com/writers/ramacheng/
http://mariosanchezs.blogspot.com/2009/11/magnetismo-cura.html
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