Magnífica Ong no Rio de Janeiro para Soros Positivos e que todos, independentemente podem se beneficiar com o que é passado, por essa não menos magnífica Profª Ana Branco... Todo o site é de uma riqueza sem precedentes, acessem abaixo em Fonte... Os ensinamentos, a parte de terapia e medicamentos também são inestimáveis para nosso sistema imune. Parabéns à todos os que contribuem nesse projeto de um corpo físico mais sadio, pois a partir disto uma mente consciente gera forças para a auto responsabilidade com tudo a nossa volta! Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.
Lena Rodriguez
Alimentação Viva e Grãos Germinados - Fortalecimento da imunidade através dos vegetais
Início da palestra da Profa. Ana Branco
Comer é se sentir amado. A afirmação da professora, designer e pesquisadora da PUC/RJ, Ana Branco, permeou toda a fantástica palestra realizada por ela no Projeto Vibração Positiva. E o sentimento de amor foi estimulado logo no início do encontro, quando Ana semeou, na mão de todos, um punhado de sementes de trigo, para que pudesse se estabelecer uma conversa não-verbal entre o grupo.
Ana Branco é desenvolvedora do Projeto Biochip, um grupo de estudo, pesquisa e desenho que investiga as cores e a recuperação das informações presentes nos alimentos vivos, orgânicos e amornados. Ela explicou no que consiste o biochip e qual sua relação com nossos alimentos: “no computador, para que se armazene informação, é necessário um chip. Se eu pego o chip do computador, coloco dentro de uma panela e acendo fogo baixo, a primeira coisa que se rompe é uma molécula de água contendo silício. Se eu retornar com esse chip para o computador, constatarei que não há mais qualquer informação gravada, pois o silício só funciona enquanto estiver envolto pela molécula de água. A tecnologia se utilizou dessa informação aprendida com a natureza.
Dentro desta semente de trigo que vocês têm nas mãos e de todas as sementes que estão na terra, há silício envolto por molécula de água. Se eu cozinho essa semente, a primeira coisa que se rompe é a informação. Ela deixa de ser um biochip”, explicou Ana.
“Até agora, a alimentação foi utilizada para engordar, para emagrecer, para ganhar corrida, para curar doença. Mais do que isso, as sementes podem ser fontes de informação, de como lidar com o sol, a água, a chuva, a erosão, outros seres vivos, enfim, como lidar com nosso entorno. E, durante quatro mil anos, nós tiramos a água molecular que fica em volta do silício pelo cozimento. Assim, vivemos quatro mil anos de guerra, pois, com o início do cozimento, surgiram as batalhas e teve início a nossa desnaturação. Nós já não vivemos como recomenda a segunda fase da Bíblia cristã, no capítulo 2 do Gênesis, que diz: ‘Eis que Eu vos dou toda a erva que dá semente sobre a terra, e todas as árvores frutíferas que contêm em si mesmas a sua semente, para que vos sirvam de alimento'. Nós matamos a semente e a comemos. Então, aquilo que sempre foi nosso alimento nós abandonamos para poder fazer a manutenção da guerra, principalmente dentro do nosso corpo”, afirmou.
A professora explicou que o embrião do peixe, da tartaruga, do homem e de todos os seres tem a mesma forma original. Mas, devido à desnaturação, o homem resolveu correr atrás de outros bichos para comê-los: “em momento algum eles se oferecem. Ao contrário, todos fogem. E nós comemos esses bichos porque a indústria alimentícia os coloca em nossa mesa disfarçados. Assim, nós ingerimos a morte, produzimos a manutenção da guerra e das doenças, que são geradas exatamente pela falta de paz”.
Fonte
Lena Rodriguez
Alimentação Viva e Grãos Germinados - Fortalecimento da imunidade através dos vegetais
Início da palestra da Profa. Ana Branco
Comer é se sentir amado. A afirmação da professora, designer e pesquisadora da PUC/RJ, Ana Branco, permeou toda a fantástica palestra realizada por ela no Projeto Vibração Positiva. E o sentimento de amor foi estimulado logo no início do encontro, quando Ana semeou, na mão de todos, um punhado de sementes de trigo, para que pudesse se estabelecer uma conversa não-verbal entre o grupo.
Ana Branco é desenvolvedora do Projeto Biochip, um grupo de estudo, pesquisa e desenho que investiga as cores e a recuperação das informações presentes nos alimentos vivos, orgânicos e amornados. Ela explicou no que consiste o biochip e qual sua relação com nossos alimentos: “no computador, para que se armazene informação, é necessário um chip. Se eu pego o chip do computador, coloco dentro de uma panela e acendo fogo baixo, a primeira coisa que se rompe é uma molécula de água contendo silício. Se eu retornar com esse chip para o computador, constatarei que não há mais qualquer informação gravada, pois o silício só funciona enquanto estiver envolto pela molécula de água. A tecnologia se utilizou dessa informação aprendida com a natureza.
Dentro desta semente de trigo que vocês têm nas mãos e de todas as sementes que estão na terra, há silício envolto por molécula de água. Se eu cozinho essa semente, a primeira coisa que se rompe é a informação. Ela deixa de ser um biochip”, explicou Ana.
“Até agora, a alimentação foi utilizada para engordar, para emagrecer, para ganhar corrida, para curar doença. Mais do que isso, as sementes podem ser fontes de informação, de como lidar com o sol, a água, a chuva, a erosão, outros seres vivos, enfim, como lidar com nosso entorno. E, durante quatro mil anos, nós tiramos a água molecular que fica em volta do silício pelo cozimento. Assim, vivemos quatro mil anos de guerra, pois, com o início do cozimento, surgiram as batalhas e teve início a nossa desnaturação. Nós já não vivemos como recomenda a segunda fase da Bíblia cristã, no capítulo 2 do Gênesis, que diz: ‘Eis que Eu vos dou toda a erva que dá semente sobre a terra, e todas as árvores frutíferas que contêm em si mesmas a sua semente, para que vos sirvam de alimento'. Nós matamos a semente e a comemos. Então, aquilo que sempre foi nosso alimento nós abandonamos para poder fazer a manutenção da guerra, principalmente dentro do nosso corpo”, afirmou.
A professora explicou que o embrião do peixe, da tartaruga, do homem e de todos os seres tem a mesma forma original. Mas, devido à desnaturação, o homem resolveu correr atrás de outros bichos para comê-los: “em momento algum eles se oferecem. Ao contrário, todos fogem. E nós comemos esses bichos porque a indústria alimentícia os coloca em nossa mesa disfarçados. Assim, nós ingerimos a morte, produzimos a manutenção da guerra e das doenças, que são geradas exatamente pela falta de paz”.
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