Minerais
são, indubitavelmente, a estrutura do corpo físico. Há quase dezoito anos dou
muito atenção em minhas avaliações por radiestesia às pessoas em atendimento, normalmente elas se encontram em deficiência ou não assimilação de um ou
mais minerais.
LenaRodriguez
LenaRodriguez
Sintomas da deficiência em Magnésio
Nomeamos aqui os sinais e
sintomas da deficiência em Magnésio. Este mineral essencial é
necessários para a manutenção de uma excelente saúde e para diminuir o risco de
infarto do miocárdio e vários tipos de cancro.
O Magnésio faz parte da matéria prima que as nossas células utilizam para fabricar energia, hormonas, anticorpos etc.
1- Geral
a – Retenção de água
O Magnésio faz parte da matéria prima que as nossas células utilizam para fabricar energia, hormonas, anticorpos etc.
1- Geral
a – Retenção de água
b – Mudança rápida de peso
c – Pés e mãos frios
2- Humor
2- Humor
a – Ansiedade / Apreensão
b – Irritabilidade
c – Inquietação /
Impaciência
d –
Nervosismo
e – Agitação / Hiper atividade
3- S. N. C. (Sistema Nervoso Central)
a – Confusão mental
3- S. N. C. (Sistema Nervoso Central)
a – Confusão mental
b – Desorientação
c – Ouço ou vejo coisas que
não tenho certeza se realmente existem
d – Insônia
e – Incoordenação /
Desequilíbrio
f – Diminuição da memória
g – Dificuldade do
aprendizado
h – Convulsões
i – Respostas exageradas
com sobressalto / susto / espanto
4- Neuro – Muscular
a – Fraqueza muscular
4- Neuro – Muscular
a – Fraqueza muscular
b – Dificuldade de falar,
de articular as palavras
c – Câimbra a qualquer hora
d – Dores musculares
(mialgia)
e – Formigamento /
Adormecimento: mãos ou pés
f – Contrações musculares
persistentes e contínuas
g – Tremores nos músculos
h – Tremores dos braços e
pernas
i – Dificuldade em fazer
movimentos delicados
j – Faço ás vezes
movimentos sem querer, sem o domínio da vontade
5- Ouvido
a – Zumbido / zunido / chiado / tinido é contínuo, ininterrupto
5- Ouvido
a – Zumbido / zunido / chiado / tinido é contínuo, ininterrupto
b – Vertigem / Tontura
6- Gastro – Intestinal
a – Falta de apetite
6- Gastro – Intestinal
a – Falta de apetite
b – Náuseas / enjôo
c – Vômitos
7- Intestino
a – Tenho tendência a intestino preso / ressecado e ele não funciona todos o
7- Intestino
a – Tenho tendência a intestino preso / ressecado e ele não funciona todos o
b – A minha eliminação de
fezes é feita com esforço e ou dificuldade
8- Cardio – Pulmonar
a – Ás vezes os batimentos do coração ficam fora do ritmo, sinto bater b b – desc Ás vezes eu sinto: Palpitação / Batedeira / Taquicardia
9- Rins
a – Perco urina na cama, dormindo, sem perceber
Se você está apresentando alguns destes sintomas, provavelmente está com deficiência em magnésio.
Fonte:José de Felippe Junior e Váleria Cristina Paschoal – ControlSoft Nutrition 2004
8- Cardio – Pulmonar
a – Ás vezes os batimentos do coração ficam fora do ritmo, sinto bater b b – desc Ás vezes eu sinto: Palpitação / Batedeira / Taquicardia
9- Rins
a – Perco urina na cama, dormindo, sem perceber
Se você está apresentando alguns destes sintomas, provavelmente está com deficiência em magnésio.
Fonte:José de Felippe Junior e Váleria Cristina Paschoal – ControlSoft Nutrition 2004
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Magnésio - A luz da vida
No centro da molécula de clorofila,
presente em todas as plantas, está um mineral essencial para a vida, o
magnésio. É ele que captura a luz solar e a transforma em energia num processo
conhecido como fotossíntese. É interessante notar que a clorofila é quase
idêntica à hemoglobina, uma molécula presente no nosso sangue e responsável
pela oxigenação dos tecidos – a diferença entre estas duas moléculas é que o
átomo central da hemoglobina é o ferro, e o coração da clorofila é o magnésio.
Nas plantas é o magnésio que vai
transformar a luz em alimento. Deste fato depende toda a vida na face da Terra.
Se as plantas não tiverem magnésio, elas não são capazes de se nutrir através
dos raios solares. Quando o magnésio está deficiente a planta definha, perde o
viço e começa a morrer. Nós somos assim também – não poderíamos respirar, mover
os músculos ou usar nosso cérebro sem magnésio suficiente em nossas células.
Enzimas
e energia
A função principal do magnésio é a ativação
enzimática – este mineral está envolvido em mais de 350 reações enzimáticas
essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana. Também
tem ação direta na produção de ATP, a molécula de energia do nosso corpo, no
funcionamento do músculo cardíaco, na formação de ossos e dentes, no
relaxamento de vasos sanguíneos, na função intestinal, e em muitos outros
órgãos e tecidos. A ciência moderna e a medicina ignoram o magnésio.
Milhares de dólares e euros são gastos em
pesquisas de ponta para descobrir novos medicamentos, e o que é simples e
eficaz é desprezado. Os médicos na sua quase totalidade não prescrevem magnésio
e desconhecem o seu real potencial na cura e prevenção de inúmeras doenças e
sintomas.
Magnésio
no corpo
Aproximadamente 60% do magnésio estão
armazenados nos ossos, 26% nos músculos, e os 14% restantes estão distribuídos
pelos outros tecidos e fluidos corporais. Há uma alta concentração de magnésio
nos órgãos metabolicamente mais ativos, como cérebro, coração, fígado e rins. O
magnésio é tão precioso para o corpo que fica quase todo guardado dentro das
células, no compartimento intracelular. Somente 1% do nosso magnésio total
circula pelo sangue.
Por esta razão quando o médico solicita a
dosagem de magnésio no sangue, ele vai ter uma idéia errônea da situação real.
Quase sempre o magnésio se encontra dentro dos níveis de referência
considerados normais. Se o magnésio presente no sangue estiver baixo, isto
significa que a situação está crítica e há uma deficiência crônica e perigosa.
Na verdade a deficiência de magnésio deve ser medida pelos sinais e sintomas
que o indivíduo apresenta, e as estimativas são de que 80% da população têm
carência de magnésio.
Pesquisas
No PubMed, um site que publica pesquisas
médicas indexadas, pode-se encontrar alguns milhares de estudos científicos
sobre os benefícios de vários compostos de magnésio na saúde humana, abrangendo
enxaquecas, depressão, ansiedade, insônia, dor, memória, hipertensão arterial,
e muitos outros mais, demonstrando a impressionante versatilidade deste mineral
curativo.
Sinais
e sintomas
A deficiência de magnésio pode ser
detectada a partir de queixas, desconfortos e diversas doenças presentes no
indivíduo:
• dores
musculares
• espasmos
musculares
• fraqueza
muscular
• dores
articulares
• artrite
• dor
lombar
• osteoporose
• stress
• insônia
• ansiedade
• pânico
• depressão
• nervosismo
• hiperatividade
• desordem
de atenção
• doença
cardíaca
• trombose
• hipertensão
arterial
• batimentos
irregulares
• doença
hepática
• doença
renal
• cálculos
• cistites
de repetição
• síndrome
metabólica
• diabetes
• hipoglicemia
• fadiga
crônica
• doenças
intestinais
• constipação
• soluços
• asma
• pré-eclâmpsia
• eclâmpsia
• tensão
pré-menstrual
• infertilidade
• cólica
menstrual
• cárie
dental
• câimbras
• enxaquecas
• envelhecimento
precoce
Tipos
de magnésio
O magnésio é um sal mineral e está presente
na natureza sempre associado a outras moléculas orgânicas ou inorgânicas, como
minerais e aminoácidos. Alguns exemplos:
• cloreto
de magnésio
• aspartato
de magnésio
• carbonato
de magnésio
• sulfato
de magnésio
• citrato
de magnésio
• óxido
de magnésio
• orotato
de magnésio
• gluconato
de magnésio
Por
que cloreto de magnésio?
Tanto o magnésio quanto o cloro tem grande
importância na manutenção da saúde e vitalidade. O cloro é necessário para a
produção de grandes quantidades diárias de suco gástrico, usado para digerir os
alimentos que ingerimos, e ativa enzimas responsáveis pela pré-digestão dos
amidos. O magnésio, além de tudo o que foi dito acima, também age no
rejuvenescimento ao prevenir a calcificação dos nossos vasos, órgãos e tecidos,
um processo característico da degeneração corporal ligada ao envelhecimento.
Se optarmos por outros sais de magnésio, o
corpo vai despender energia extra para convertê-los em cloreto de magnésio.
Para absorver o óxido ou carbonato de magnésio o corpo vai precisar produzir
uma quantidade extra de ácido clorídrico. Em indivíduos idosos, especialmente
com doenças crônicas ou em uso de medicamentos que controlam a acidez
estomacal, a produção de ácido clorídrico é insuficiente, o que dificulta a
absorção destes outros sais de magnésio. Neste caso os íons de cloro são
absolutamente necessários para permitir a assimilação do magnésio.
Mais
benefícios
Além disso, o cloreto de magnésio tem uma
ação no combate de infecções, tanto via oral como tópica. Em 1915, um cirurgião
francês, Pierre Delbet, descobriu que a aplicação de uma solução de cloreto de
magnésio em feridas externas tinha um efeito estimulante na atividade
leucocitária e na fagocitose, o que acelerava a cicatrização e prevenia a
infecção do ferimento.
Seu interesse foi tão grande que ele
começou a pesquisar outros usos e descobriu sua ação imunoestimulante e
tonificante geral quando tomado por via oral. Muitos outros pesquisadores, anos
depois, chegaram às mesmas conclusões.
Concluindo, o tratamento com cloreto de
magnésio visa a suprir deficiências nutricionais sistêmicas, a melhorar o
funcionamento de nossas células e do sistema imunológico, além de proteger as
células do dano oxidativo.
Os
“milagres científicos” da Medicina
Apesar de toda a fortuna investida pelos
grandes laboratórios na busca de medicamentos fabulosos e mirabolantes, no
século 21 a humanidade continua sendo vitimada por doenças crônicas e
degenerativas cuja incidência aumenta cada vez mais. Diabetes, doença cardíaca,
câncer, obesidade, doenças neurológicas, depressão, osteoporose – estas pragas
modernas explodem e fogem do controle de autoridades médicas, sanitárias e
governamentais, e o pior é que eles estão perdidos e confusos sobre fatos
básicos ligados à saúde.
A
simplicidade do magnésio
Se estes pesquisadores abrissem um pouco os
olhos veriam que a base da verdade científica na medicina está no magnésio,
pois ele está no centro exato da vida biológica, assim como o ar e a água.
Simples assim.
Sem o magnésio nosso corpo colapsa, entra
em pane, perde a energia, não consegue efetuar reparos aos danos sofridos. O
cloreto de magnésio pode ser considerado como uma solução médica milagrosa para
a humanidade.
Quando os níveis celulares baixos são
corrigidos é isso que parece, que um milagre ocorreu. Inúmeras queixas se vão
sem nenhum dos remédios modernos, que intoxicam e não cumprem o papel de curar.
Na minha clínica diária vejo isso acontecer diariamente.
Coração
e magnésio
Durante e logo após um enfarte acontecem
alguns eventos, a saber:
- aumento do dano ao coração devido à
concentração de íons de cálcio no músculo cardíaco,
- formação de coágulos que podem bloquear
os vasos coronários,
- redução do fluxo de sangue porque os
vasos sanguíneos entram em espasmo,
- arritmia devido ao dano ocorrido no
músculo cardíaco, produzindo contrações defeituosas.
Ação
do magnésio:
- dilata os vasos sanguíneos,
- neutraliza a ação do cálcio, prevenindo o
vaso espasmo,
- ajuda a dissolver os coágulos,
- reduz dramaticamente o tamanho do dano
cardíaco e previne a arritmia,
- age como um antioxidante contra a ação
dos radicais livres no local afetado pelo enfarte.
Atenção: quando se usa medicamentos para o coração,
principalmente diuréticos para reduzir a pressão arterial, ocorre uma depleção
de magnésio, que é eliminado junto com o potássio. O magnésio é essencial para
estabilizar a atividade do músculo cardíaco.
Insulina
e magnésio
O magnésio é necessário para a produção de
insulina pelo pâncreas, e também ajuda na sua função de metabolizar a glicose
sanguínea. Há uma interação entre o mineral e o hormônio – é a insulina que
transporta o magnésio para o interior das células.
Em um estudo feito no Gonda Diabetes
Center, na Califórnia, 16 voluntários saudáveis foram colocados numa dieta
deficiente em magnésio, e a sua insulina tornou-se menos eficiente em mover a
glicose do sangue para as células, onde ela é utilizada como fonte de energia
ou armazenada para uso futuro.
Por outro lado, quando ocorre a resistência
insulínica, primeiro passo no caminho do diabetes tipo 2, ou quando nosso corpo
já não produz insulina suficiente, nós não conseguimos estocar o magnésio
dentro das células, que é onde ele deve estar, e os rins simplesmente excretam
o magnésio circulante no sangue.
Esta relação íntima entre magnésio e
insulina determina o status de nossa saúde. Magnésio e insulina precisam um do
outro, e nós precisamos dos dois. Níveis baixos de magnésio intracelular e no
sangue estão associados com a resistência insulínica, com intolerância à
glicose, e com a redução da secreção de insulina pelo pâncreas.
Diabetes,
doença cardíaca e magnésio
O magnésio intracelular ajuda a relaxar os
músculos, e se nós não conseguimos estocar magnésio, ele vai ser eliminado via
urina, o que vai fazer com que os vasos sanguíneos fiquem contraídos,
aumentando a pressão arterial e reduzindo o nosso nível de energia. Assim
podemos perceber claramente a intima relação entre o diabetes e a doença
cardiovascular.
Ansiedade,
depressão, stress e magnésio
É cada vez mais comum e mais banalizado o
uso de drogas psiquiátricas contra a depressão, ansiedade, stress e outros
sintomas mentais, como o pânico, a compulsão alimentar, as dependências de
álcool e tabaco, e fobias diversas. Drogas pesadas com inúmeros efeitos
colaterais, causadoras de dependência e que não curam o problema. Estes
sintomas podem estar ligados a uma deficiência de magnésio.
As pessoas não apresentam depressão ou
ansiedade porque o corpo tem deficiência de diazepam ou fluoxetina, ou outros
medicamentos semelhantes. Estas drogas não são usadas pelo nosso corpo nos
importantes processos metabólicos, ao contrário do magnésio, cuja deficiência
pode levar ao aparecimento de sintomas na esfera psicológica.
O magnésio relaxa o sistema nervoso por
diversos mecanismos. Além de agir na musculatura contraída, ele também é
bloqueador natural de um receptor cerebral chamado NMDA. Este receptor é
estimulado pelo cálcio levando a uma hiperexcitação do cérebro, com
irritabilidade, ansiedade, depressão e stress. O magnésio age como antagonista,
impedindo esta hiperexcitação, ajudando a acalmar o sistema nervoso.
Osteoporose
e magnésio
Existem aproximadamente 18 nutrientes
essenciais para ossos fortes e saudáveis, incluindo o magnésio. É um grande
erro suplementar somente o cálcio quando se quer tratar ou prevenir a redução
da densidade óssea. O cálcio domina soberano no tratamento da osteoporose, e os
médicos receitam este mineral sem ter a mínima idéia das consequências
bioquímicas do desequilíbrio que estão ajudando a causar.
Se houver deficiência de magnésio, este
cálcio, em vez de se fixar no osso, vai se depositar em tecidos moles como as
juntas, causando artrite, ou nos rins, contribuindo para a formação de cálculos
renais, ou ainda nos vasos do coração, levando ao entupimento das coronárias e
enfarte. O magnésio tem múltiplas funções no metabolismo ósseo:
- níveis adequados de magnésio são
essenciais para a absorção e utilização do cálcio.
- o magnésio estimula a produção de
calcitonina, um hormônio que ajuda a preservar a estrutura óssea e retira o
cálcio excedente da circulação sanguínea e dos tecidos moles, fixando-o no
osso.
- também suprime a ação de outro hormônio
ligado ao metabolismo ósseo, o paratormônio, reduzindo a reabsorção óssea.
- o magnésio é necessário para converter a
vitamina D inativa na sua forma ativa, o que ajuda a aumentar a absorção de
cálcio.
- as reações enzimáticas necessárias para
formação de osso novo são magnésio dependentes.
Equilibrando
cálcio e magnésio
Pesquisadores finlandeses associaram uma
altíssima incidência de casos de enfarte e osteoporose no país a uma dieta em
que a proporção entre cálcio e magnésio é de 4 para 1. Isto ocorre também nos
Estados Unidos, onde a proporção é de 5 partes de cálcio para 1 parte de
magnésio. A conclusão é que a nossa alimentação tem grande ênfase no cálcio sem
o cuidado de equilibrar o magnésio. A preocupação com a osteoporose e a
suplementação errônea de pílulas de cálcio aumenta ainda mais este
desequilíbrio entre os dois minerais.
O correto seria manter a proporção em no
máximo 2 partes de cálcio para 1 parte de magnésio. Na dieta do homem
paleolítico esta proporção era de 1 para 1. Mesmo uma pequena deficiência de
magnésio torna-se um grande fator de risco para o desenvolvimento da
osteoporose. Se existe muito cálcio no corpo, especialmente proveniente da
suplementação do cálcio, há uma grande redução na absorção do magnésio, o que
só piora o quadro da osteoporose. Este cálcio que não se fixa no osso é chamado
de cálcio patológico, e vai se depositar nos tecidos moles causando diversas
doenças, já citadas acima.
Comendo
magnésio
Como melhorar a alimentação para obter mais
magnésio? O teor de magnésio de todas as folhas verdes, nozes e sementes, grãos
e leguminosas, é dependente da qualidade do solo. Seria muito importante que
este solo fosse rico em magnésio, o que não ocorre de modo geral, porque os
fertilizantes utilizados são à base de nitrogênio, fósforo e potássio, que
fazem a planta crescer muito e parecer saudável, mas a depleção crônica de
minerais essenciais no solo empobrece os nossos alimentos. E por isso vivemos
num estado carencial crônico, cujas consequências são mais evidentes à medida
que envelhecemos.
Suplementando
magnésio
Se 80% da população é deficiente em
magnésio, está na hora de suplementar o magnésio. E o cloreto de magnésio é uma
forma barata, segura e eficaz de se obter ou recuperar a boa saúde. Quem mais
precisa deste mineral:
• idosos
• diabéticos
e pré-diabéticos
• pessoas
em dietas restritivas
• uso
crônico de bebidas alcoólicas
• usuários
de medicamentos para o coração
• usuários
de antiácidos
• praticantes
de atividade física intensa
• hipertensos
• portadores
de osteoporose
• portadores
de doenças cardíacas
• indivíduos
com grande stress mental
Quanto magnésio tomar?
O cloreto de magnésio em pó deve ser
diluído em água filtrada ou mineral. Para 1 litro de água coloque 2 colheres de
sopa rasas, o equivalente a 30 gramas de cloreto de magnésio. Misture até
dissolver e guarde na geladeira. A dose básica a ser tomada é 50 ml (1 xícara
pequena de café) 1 a 2 vezes por dia. Para o tratamento de deficiências mais
sérias esta dose pode ser aumentada para 3 a 4 vezes por dia. Se houver
qualquer reação adversa, como diarreia, náusea ou sonolência, reduza a dose.
Para a limpeza de feridas a proporção é de
1 colher de sopa rasa em 1 litro de água filtrada ou fervida. Além do efeito
bactericida, esta solução de cloreto de magnésio estimula a imunidade local, o
que ajuda a acelerar a cicatrização.
Referência: Para maiores informações
consulte o link http://drsircus.com/medicine/magnesium
No Brasil temos o nosso querido Dr. Luiz Moura que há muito nos instrui sobre o Cloreto de Magnésio.
Minerais são, indubitavelmente a estrutura do corpo físico, há quase dezoito anos dou muito atenção a esse quesito às pessoas em atendimento em minhas avaliações por radiestesia . Normalmente elas se encontram em deficiência ou não assimilação de um ou mais minerais.
Lena Rodriguez
www.cuidebemdevoce.com
Onde encontrar para a compra ?
ResponderExcluirMarli, em farmácia comum ou de manipulação, o que eu tomo aqui é da marca: FARMAX é de uma Distribuidora aqui de Minas...
ResponderExcluirPor quanto tempo devemos tomar o cloreto de magnésio? Se faz um litro e só toma uma xicara de cafe a duas por dia, o que se faz com o restante da agua preparada que é um litro?
ResponderExcluirCarmem o CM é um alimento, portanto o que se faz com alimentos, ingere-se não? Abraços
ResponderExcluirTenho zumbidos que não me deixam dormir, o magnésio pode tratar? Abraço
ResponderExcluirSara se você tivesse lido o texto teria visto a resposta a sua pergunta nele, rss .. Sim, entre tantas outras deficiências mais... Zumbido no ouvido, Tinnitus em medicina chinesa e gerador de outros sintomas tbm.. Minerais são, indubitavelmente, a estrutura do corpo físico. Há vinte anos dou muito atenção em minhas avaliações por radiestesia às pessoas em atendimento, normalmente elas se encontram em deficiência ou não assimilação de um ou mais minerais.
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