“TDAH é o principal exemplo de uma doença fictícia”.
Essas foram as palavras de Leon Eisenberg, o “pai
científico do TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade)”, em
sua última entrevista antes de falecer.
Leon Eisenberg teve uma vida luxuosa com sua
“doença fictícia”, graças às vendas de medicamentos. Coincidentemente, ele
recebeu o “Prêmio Ruane para Pesquisas Psiquiátricas com Crianças e
Adolescentes” (Ruane Prize for Child and Adolescent Psychiatry Research). Ele
foi um líder na psiquiatria infantil por mais de 40 anos com seu trabalho em
experimentos, pesquisas, aulas e políticas sociais na área da farmacologia, e
por suas teorias sobre autismo e medicina social”, segundo o jornal Psychiatric
News.
Pois é, até admitiram que são TEORIAS. A indústria
médica está utilizando o pretexto de ajudar crianças para despersonalizar
nossos filhos e desconectá-los de uma criação saudável e normal. Pais estão
expondo seus filhos a essas drogas e sujeitando-os ao que o mundo tem a
oferecer, quando na verdade tudo o que essas crianças buscam é seus pais, na
esperança de ser a bênção que Deus quer que eles sejam.
Nos Estados Unidos, um em cada 10 meninos na faixa
de 10 anos toma medicação para TDAH diariamente… e a tendência é de aumento. E
com a ajuda das pesquisas do programa Teen Screen nas escolas públicas, estão
tentando preparar o estudante para o fracasso.
A psicóloga americana Lisa Cosgrove e outros
profissionais revelam os fatos em seu estudo Financial Ties between DSM-IV
Panel Members and the Pharmaceutical Industry (Ligações Financeiras entre os
Grupos de Trabalho do DSM-IV e a Indústria Farmacêutica) [DSM-IV é a 4º revisão
do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Associação
Americana de Psiquiatria]. Eles descobriram que “Dos 170 membros do comitê, 95
(56%) tinham uma ou mais ligações financeiras com empresas da indústria
farmacêutica. Cem por cento dos membros dos grupos de trabalho para
‘transtornos de humor’ e ‘esquizofrenia e outros distúrbios psicóticos’ tinham
ligações financeiras com empresas farmacêuticas”.
E eles estão colhendo enormes benefícios dessa
“doença fictícia”. Por exemplo, o diretor assistente da Unidade de
Psicofarmacologia Pediátrica do Hospital Geral de Massachusetts e professor
associado de psiquiatria na Faculdade de Medicina de Harvard recebeu “um milhão
de dólares em rendimentos de empresas farmacêuticas entre 2000 e 2007”.
Marc-André Gagnon e Joel Lexchin, que há algum
tempo pesquisam sobre publicidade farmacêutica, realizaram um estudo que mostra
que a indústria farmacêutica americana gastou 24,4% das vendas em dólar em
publicidade, contra 13,4% em pesquisa e desenvolvimento no ano de 2004. Isso é
quase duas vezes mais dinheiro para empurrar suas drogas nas pessoas que para
pesquisar e garantir que são seguras!
Isso levanta a seguinte questão: Será que essas
drogas são seguras?
Veja você mesmo os alertas contidos nos remédios de
tarja preta, e irá se impressionar com os efeitos colaterais listados na bula:
* Confusão
* Despersonalização
* Hostilidade
* Alucinações
* Reações maníacas
* Pensamentos suicidas
* Perda de consciência
* Delírios
* Sensação de embriaguez
* Abuso de álcool
* Pensamentos homicidas
* Despersonalização
* Hostilidade
* Alucinações
* Reações maníacas
* Pensamentos suicidas
* Perda de consciência
* Delírios
* Sensação de embriaguez
* Abuso de álcool
* Pensamentos homicidas
Por que algum pai iria submeter seus filhos a
drogas com efeitos colaterais tão perigosos?
O Dr. Edward C. Hamlyn, membro fundador do Colégio
Real de Clínicos Gerais da Grã-Bretanha, afirmou em 1998 que “o TDAH é uma
fraude cuja intenção é justificar a iniciação das crianças a uma vida de vício
em drogas”.
O “déficit de atenção” está na responsabilidade dos
pais, não na criança. A Bíblia nos diz que o cabe aos pais ensinar “a criança
no caminho em que deve andar, e mesmo quando for idosa não se desviará dele!”
(Provérbios 22:6 KJA), e não o contrário.
Tradução: Luis Gustavo Gentil
Do WND: Father of ADHD calls himself a liar
Do WND: Father of ADHD calls himself a liar
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Fonte:
Mídia
sem máscaras
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