IMPORTANTE da amiga Leuca Menezes:
FALEI COM O DR. Clovis Orlando Pereira da Fonseca e confirmei o novo tratamento.
Veja o video abaixo com relato de uma pessoa que está passando pelo tratamento
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Cura para cancer no cerebro descoberta no Brasil, na UFF (RJ) e uso em cancer do pulmão.
Pesquisadores da Universidade Federal Fluminense vêm desenvolvendo um promissor método de tratamento de câncer, utilizando uma substância conhecida como álcool perílico.
UMA ESPÉCIE DE QUIMIOTERAPIA NATURAL SEM EFEITOS COLATERAIS.
UFF - Álcool perílico no tratamento de câncer
Pesquisadores da Universidade federal fluminense vem desenvolvendo um promissor método de tratamento para o câncer, utilizando uma substancia conhecida como álcool perílico.
Segundo o estudo, na célula normal nada vai acontecer, porque ele é um lipídio vegetal, sem efeitos tóxicos para o organismo humano.
Já nas células de câncer ele está tendo uma capacidade acentuada de redução dos tumores, além de outros excelentes resultados. Essa nova substancia ainda tem efeito Antimetastatico, ou seja, evita que as Células de tumor se espalhem pelo organismo.
Estudos demonstram que e sua administração por via inalatória ativa o sistema imunológico, contrário à quimioterapia que debilita o sistema imunológico e ainda tem efeitos colaterais irreversíveis.
A matéria se conclui com a melhora substancial de um paciente que não teve resultados com quimioterapia e nem radioterapia, e que foi ter melhoras significativas com esse novo tratamento.
O engenheiro da Petrobrás, chamado Fernando Afonso Moreira, que adoeceu com um tumor Meio blastoma maligno, e está fazendo esse novo tratamento para o câncer, tratamento com inalação de álcool perílico.
O tumor dele foi de 64 centímetros cúbicos para 9 centímetros cúbicos.
Veja mais informações nos videos abaixo:
FALEI COM O DR. Clovis Orlando Pereira da Fonseca e confirmei o novo tratamento.
Veja o video abaixo com relato de uma pessoa que está passando pelo tratamento
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Cura para cancer no cerebro descoberta no Brasil, na UFF (RJ) e uso em cancer do pulmão.
Pesquisadores da Universidade Federal Fluminense vêm desenvolvendo um promissor método de tratamento de câncer, utilizando uma substância conhecida como álcool perílico.
UMA ESPÉCIE DE QUIMIOTERAPIA NATURAL SEM EFEITOS COLATERAIS.
UFF - Álcool perílico no tratamento de câncer
Pesquisadores da Universidade federal fluminense vem desenvolvendo um promissor método de tratamento para o câncer, utilizando uma substancia conhecida como álcool perílico.
Segundo o estudo, na célula normal nada vai acontecer, porque ele é um lipídio vegetal, sem efeitos tóxicos para o organismo humano.
Já nas células de câncer ele está tendo uma capacidade acentuada de redução dos tumores, além de outros excelentes resultados. Essa nova substancia ainda tem efeito Antimetastatico, ou seja, evita que as Células de tumor se espalhem pelo organismo.
Estudos demonstram que e sua administração por via inalatória ativa o sistema imunológico, contrário à quimioterapia que debilita o sistema imunológico e ainda tem efeitos colaterais irreversíveis.
A matéria se conclui com a melhora substancial de um paciente que não teve resultados com quimioterapia e nem radioterapia, e que foi ter melhoras significativas com esse novo tratamento.
O engenheiro da Petrobrás, chamado Fernando Afonso Moreira, que adoeceu com um tumor Meio blastoma maligno, e está fazendo esse novo tratamento para o câncer, tratamento com inalação de álcool perílico.
O tumor dele foi de 64 centímetros cúbicos para 9 centímetros cúbicos.
Veja mais informações nos videos abaixo:
PESQUISA
Pesquisadores estendem uso de álcool perílico a tratamento de câncer
Pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) que fizeram avanços no tratamento de tumores no cérebro com uso de álcool perílico estenderam a pesquisa ao câncer de pulmão. Os testes começaram em laboratório, mas ainda não há previsão de aplicações clínicas. No caso dos tumores cerebrais, a pesquisa é feita no Hospital Universitário Antônio Pedro.
Extraído de frutas cítricas, o álcool perílico é um óleo que pode ser inalado. A substância age diretamente no sistema nervoso central e no tecido pulmonar inibindo a proliferação de células cancerígenas, sem afetar as saudáveis. Uma das vantagens do tratamento é não provocar os fortes efeitos colaterais que costumam ser causados pela radioterapia e a quimioterapia.
No combate ao câncer de cérebro, o tratamento com o álcool conseguiu reduzir o tumor cerebral em três pacientes do laboratório da UFF de um total de 198. Além disso, 15% das pessoas em tratamento também tiveram o tempo de vida aumentado, em relação à estimativa inicial. "Até o momento, 29 pacientes ultrapassaram dois anos de sobrevida, estimada em quatro meses, sem efeitos colaterais", destacou o responsável pelo estudo, o professor e neurologista Clóvis Fonseca.
Os pacientes começaram a se tratar em 2004 e a maioria fez a inalação por pelo menos seis anos. A pesquisa só é feita com pacientes considerados terminais, em que os tratamentos tradicionais não tenham mais eficiência.
Apesar dos avanços da pesquisa, o álcool perílico ainda não substitui o tratamento convencional, com quimioterapia e remédios. Pesquisadores e médicos buscam, no entanto, dissolver os medicamentos na substância para facilitar a administração das drogas no futuro."O tratamento com álcool perílico, hoje, é adjuvante. Uma droga só atinge uma via (de proliferação da doença), é preciso inibir o máximo possível", disse Fonseca.
A pesquisa da UFF também mostrou que o álcool perílico tem efeito em tumores de pele, mama, pâncreas e despertou interesse de instituições fora do país. Atualmente, especialistas da University of Southern California (USC), nos Estados Unidos, são parceiros nos estudos.Para se candidatar ao tratamento é preciso enviar um e-mail para abiliosg@vm.uff.br.
Prof. Clovis Orlando Pereira da Fonseca, professor associado de neurocirugia da Universidade Federal Fluminense e a Prof. Thereza Quírico dos Santos,= pesquisa álcool perílico. _ tratamento na ucp. Autorizado pelo governo apenas após cirurgia-radio e químio.
O Prof. Clovis Orlando Pereira da Fonseca, professor associado de neurocirugia da Universidade Federal Fluminense e a Prof. Thereza Quírico dos Santos, professora titular do Departamento de Biologia Celular e Molecular da mesma universidade são coordenadores de pesquisas com o Álcool Perílico administrado por via inalatória, em pacientes com gliomas malignos.
Fabricado no hospital universitário Antonio Pedro- RJ.
_ Via inalatória (nebulização) = começa com 3 gotas 4x dia e vai até 43 gotas. ( não faz a noite, e deve ser feito antes da refeições). Lavar o rosto para não ficar resíduo e dar rash cutânea.Monitoramento a cada 3 meses.
- Efeito colateral: Tosse nos 3 primeiros dias. Deve usar bloquedor solar.
Endereço: Universidade de pesquisas clínicas. Hospital universitário Antonio Pedro. Fone; (21) 2629.9255
www.huap.uff.br/upc
Dr Clovis(21) 9954-9554 e o tel da secretaria dele Angela é(21) 2629-9255
Outras informações, com o professor Clóvis Orlando Fonseca pelos telefones (21) 9954-9554 e 2491-6741 ou com a professora Theresa Quírico pelos telefones (21) 9612-2985 e 2629-2305. Havendo interesse em imagens, o Núcleo de Comunicação da UFF (telefones (21) 2629-5241 e 2629-5240) pode disponibilizá-las (imagens do processo de regressão do tumor).
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O câncer atualmente é a terceira causa de morte no mundo.
Mas uma nova esperança surge no combate à doença. Pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) descobriram esse novo método de utilização para a substância conhecida como álcool perílico (AP), um lipídio que pode ser extraído de óleos essenciais de várias plantas, como frutas cítricas e vegetais.
O trabalho está sendo desenvolvido pela coordenadora-geral do projeto (Instituto de Biologia), Thereza Quírico-Santos, pela farmacêutica responsável pela parte aplicada (Faculdade de Farmácia e Huap), Débora Futuro, e pelo coordenador da parte clínica dos pacientes e neurocirurgião (Huap), Clóvis Orlando da Fonseca.
Em sua dissertação de mestrado, Fonseca comprova a ação "in vitro" do álcool perílico em células de tumor no cérebro. O AP inibe em menos de meia hora a proliferação destas células por um processo chamado apoptose, tipo de morte celular que não causa necrose. Ela ocorre pela fragmentação do DNA e, desta forma, as células cancerosas perdem a capacidade de se multiplicar.
Quando a morte celular ocorre por necrose, há a liberação de radicais livres que estimulam o crescimento das células cancerosas. "O processo de apoptose seria uma morte limpa da célula", explica a professora Thereza. Em outro trabalho, "in vivo", células tumorais foram tratadas com álcool perílico e colocadas num ovo com embrião.
Nesse caso, elas perderam a capacidade de migrar. Esse foi um ensaio que demonstrou que as células tumorais tratadas com álcool perílico perdem a capacidade de formar metástase porque não migram (isto é, o câncer não se aloja em outros pontos). O tratamento convencional dos pacientes com câncer envolve cirurgia, radioterapia e quimioterapia, procedimentos que também atingem as células saudáveis e provocam diversos efeitos colaterais.
Segundo o professor Fonseca, a nova proposta tem como estratégia agir no tumor de forma não-invasiva, sem afetar as células normais. Assim, os pesquisadores decidiram adotar a inalação como forma de administração do álcool perílico. Ao ser inalado, o AP age diretamente no sistema nervoso central e no tecido pulmonar.
O professor Clóvis Fonseca foi autorizado a fazer esse trabalho por meio da utilização do AP em pessoas com tumor cerebral "recidivo" (pacientes que passaram por todos os tratamentos convencionais, tinham sido operados e voltaram a apresentar a doença). O trabalho está sendo feito na UFF com pacientes encaminhados ao Huap, onde foi criado em 2005 um ambulatório de neurooncologia. O tratamento é totalmente gratuito e os pacientes tratados com álcool perílico, até o momento, não apresentaram qualquer efeito colateral indesejável.
Estão sendo tratados com o AP quatro pacientes com tumor cerebral. Um deles é N.L.S., que apresenta glioblastoma multiforme, um tipo de tumor bastante agressivo em que a sobrevida é muito pequena. O paciente começou a ser tratado no dia 4 de novembro de 2004 e, segundo o médico, seu estado era terminal. Apresentava dificuldades respiratórias e para engolir e estava paralisado em todo o lado esquerdo. Também não falava e estava em estado de torpor.
Depois de começar o tratamento diário com AP, o paciente se alimenta, conversa e está desperto, mas ainda continua paralisado. Os demais pacientes estão sendo monitorados e neles o tumor não aumentou. A paciente com câncer de mama que está sendo tratada com AP apresentava múltiplas metástases no início do tratamento. Ela ainda faz uso do AP, porém a doença se encontra em completa remissão há quase dois anos. Mesmo sendo preliminares, esses resultados são considerados promissores pelos cientistas.
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