Um antigo perito
em computadores de Wall Street e estudante de Psicologia e Religião
Comparativa, criou o Sistema do Corpo Espelho e o Seminário da Visão através
das suas experiências de se libertar da doença terminal que na medicina
tradicional consideravam sem esperança – intratável – e voltar ao seu estado de
saúde perfeita. Durante o seu próprio processo de cura, ele aprendeu muito
sobre o dinâmico Corpo Mente, a relação entre o corpo e a consciência, e de
como funciona. Em seguida Martin Brofman criou um modelo para clarificar estas
idéias para si próprias, e ainda, um meio de ensiná-las aos outros de
maneira fácil e rápida.
Há mais de
trinta anos que Martin Brofman ensina estas idéias em todo o mundo e também
treinou outros professores. Os seus livros já foram
publicados em quinze idiomas e são mundialmente aclamados pela clareza com que
as suas idéias são expressas. Milhares de estudantes pelo mundo já aprenderam a
usar as suas técnicas.
Cura e
Transformação
Todo o sintoma
tem certa maneira de ser com o qual é associado.
Para libertar o sintoma, a pessoa tem de libertar a maneira de ser associada com ele.
Pois, o processo de cura implica um processo de transformação.
Tudo pode ser curado.
Para libertar o sintoma, a pessoa tem de libertar a maneira de ser associada com ele.
Pois, o processo de cura implica um processo de transformação.
Tudo pode ser curado.
Um ou
Dois Meses de Vida
“Quando
eu tive cancro terminal em 1975, Foi-me dito que eu tinha uns dois meses de
vida e que o fim podia chegar de repente, a qualquer momento, se eu tossisse ou
espirrasse. Eu fui encarado com a possibilidade que cada dia era possivelmente
o meu ultimo dia, cada hora a última hora, e eu reconheci que qualquer que
fosse o tempo limite que me restava, eu queria ser feliz.”
“Viver um
compromisso não me fazia qualquer significado. Uma vez que cada refeição era
possivelmente a minha ultima, eu queria comer o que eu tinha apetite por o que
quer que fosse que o meu corpo estivesse a pedir. Não me fazia qualquer sentido
comer comida que eu não gostava, só porque outra pessoa pensava que fosse
saudável para mim. As suas intenções amorosas eram reconhecidas, mas eu sabia
que não era a minha maneira de ser. O meu caminho para ser saudável tinha que
incluir o sentido de apreciação em tudo o que fazia, e que eu tinha que ser
verdadeiro para comigo mesmo, ser real. Eu tinha que acreditar no processo de
recuperação. Depois, foi-me sugerido que o cancro era o resultado de um
processo que tinha andado a acontecer na minha consciência, e de que eu podia
usar a minha consciência para me livrar dele. A minha consciência tinha sido o
efeito de programação, da mesma forma que um computador produz os resultados
são os efeitos de como foram programados Eu podia reprogramar a minha
consciência.Foi me apresentada à idéia que as nossas percepções criam a nossa
realidade, e eu realizei que tinha de reprogramar a minha consciência para
criar a percepção de que estava bem. Eu não estava preparado para uma viragem
tão violenta, da percepção que estava com uma doença terminal, mas realizei que
podia mais facilmente criar a percepção que eu estava a melhorar cada vez mais,
até de fato estar bem. Eu tinha tido a percepção que eu estava num estado de
deterioração, que estava a chagar cada vez mais perto da morrer, e eu sabia que
se eu queira ter o resultado final de que eu estava bem, eu tinha que mudar de
estar cada vez pior para estar cada vez melhor. Eu também sabia que a vira
volta podia acontecer a qualquer momento. Era uma questão de afinar um
interruptor na minha mente, e insistir em reconhecer que já tinha sido mudado.
Eu decidi que se o momento de mudança podia ser a qualquer momento, então que
esse momento fosse agora.”
A Mudança
“Eu senti
uma movimentação na minha consciência, e nesse momento sabia que estava num
estado de melhoramento. Eu também sabia da importância de manter a integridade
dessa decisão a partir desse momento. Eu sabia que todas as minhas percepções
tinham de reforçar a idéia de que agora eu estava a ficar melhor e melhor. Por
exemplo, eu podia me relembrar á medida que comia qualquer tipo de comida que
eu queria que fosse exatamente o que o meu corpo necessitava para acelerar o
processo de cura.
Sensações
físicas que sentia como choques elétrico no meu corpo, que antes reforçava a
idéia que o tumor estava a crescer, agora eu tinha que ter a percepção
como evidência que o tumor estava a diminuir. A minha mente procurou e procurou
muitas maneiras para saber que o melhoramento estava a acontecer.
Eu sabia
que tinha que estar longe daquelas pessoas que insistiam em ver-me com uma
doença terminal, não de qualquer tipo de falta de amor, mas apenas para eu
manter a minha atitude positiva em relação ao processo de cura. Eu tinha que
estar com pessoas que tinham vontade de me encorajar nesta tarefa quase
impossível que eu me tinha proposto. Quando me perguntavam como eu estava, eu
insistia em responder, “melhor e melhor” e ver de como isso era realmente
verdade.
Eu sabia
que era vital manter o programa positivo, e pôr-me num estado de relaxamento e
falar positivamente a mim próprio durante quinze minutos, três vezes ao dia e
que fazia parte do processo do programa e que eu de nenhuma forma deveria
interferir com. Havia tentações para não fazer as relaxações, e eu fazia
recordar-me que a minha vida estava em jogo. Nesse momento qualquer tipo de
tentação era alguma coisa que se punha entre mim e a minha vida e que esta
tinha de ser removida para que eu pudesse viver.”
Mantendo
a Percepção
“Ao
princípio foi muito difícil. Eu descobri que a integridade do momento era
facilmente comprometido pelos meus pensamentos ou palavras, reconhecendo apenas
a idéia que eu estava a melhorar, e que eu tinha de ser honesto comigo próprio,
ver isso, e depois saber que eu tinha “estragado tudo”. Depois, Eu podia
dizer-me que o que tinha acabado de acontecer tinha apenas sido um treino e que
o momento real de mudança era agora. Ficou cada vez mais fácil. Eu era capaz de
manter a integridade do momento por algumas horas ao princípio, depois um dia,
depois dois, e depois estava sólido. Eu sabia que o programa estava a
funcionar, Eu conseguia identificar a voz interior a duvidar, e saber que isso
não representava a verdade. Eu era capaz de identificá-la com a voz
encorajadora. Tornou-se a minha guia, trazendo-me ao estado de saúde estável.
Eu cada vez mais capaz de manter apenas algo singular como direção que me
mostrava que mudanças positivas estavam a acontecer. Quando eu não estava a
sentir um sintoma, Eu disse-me que talvez agora eu se calhar nunca mais iria
sentir o sintoma outra vez. Se eu vivencia o sintoma depois disso, eu disse-me
que o processo ainda não tinha ainda sido completo e de que de fato estava a
sentir o sintoma menos intensa que antes. Eu tinha que saber que mudanças
positivas estavam acontecer agora, talvez já na passagem para se notar, assim
podia ansiosamente antecipar evidências para justificar as minhas percepções.
Com naturalidade, sempre fui capaz de encontrar alguma coisa e assim
assegurar-me que não era apenas uma coisa que estava a imaginar, mas real e
mais força era adicionada ao processo.”
O
Programa
“Durante
os meus períodos de relaxamento, eu imaginava ver o tumor que tinha sido
colocado na minha espinha dorsal no pescoço, e imaginava estar a ver uma camada
de células cancerosas a morrer, e a serem libertas, a serem descartadas pelo o
sistema eliminatório. Eu sabia que a mudança talvez ainda não se nota-se, ainda
era definitivo. Eu sabia que cada vez que libertar-se os resíduos do meu corpo,
as células mortas estavam a ser eliminadas e eu relembrava-me disso cada vez.
Eu insistia em saber que era verdade.
Eu sabia
que o cancro representava algo contido e não expresso, e uma vez que o tumor
estava na base do meu chakra da garganta (centro de energia), eu tinha andando
a conter a expressão do meu Ser. Uma vez que eu estava bastante seguro do que
isso significava, mesmo que, eu tivesse decidido que era imperativo que eu expressa-se
tudo.
Todos os
pensamentos, sentimentos, o que quer que fosse que estivesse na minha
consciência que quisesse vir cá para fora, Eu expressava, sabendo que era vital
para a minha saúde.
Antes, eu
tinha a percepção que expressar levava-me á discordância, mas agora eu vi-a que
aquilo que eu estava a expressar era apreciado por aqueles à minha volta, que
expressar e comunicar levavam à harmonia. Antes eu tinha a crença que se eu
expressa-se o que eu realmente queria alguma coisa mal aconteceria. Eu tive que
reprogramar para a crença, caso eu expressasse o que eu realmente queria, uma
coisa maravilhosa aconteceria. Eu tomei uma decisão e assim foi.
Eu
descobri que cada vez menos tinha coisas em comum com os meus antigos amigos.
Era como
se tivéssemos partilhado uma freqüência em comum antes, diremos 547 ciclos, o
que quer que isso queira dizer e de repente encontrei-me a 872 ciclos, tendo
poucas coisas para comunicar com as pessoas de freqüência de 547. Eu tinha de
fazer novos amigos que também eram da freqüência 872, para ter alguém com quem
falar.
Eu
sentia-me atraído á multidão de freqüência 872 e eles a mim, como se eu tivesse
ficado seletivo magneticamente, e que certos elementos da minha realidade
estavam a ser libertos que já não estava de acordo com o novo Ser que eu me
estava a tornar. Eu sabia que o processo era inevitável e que não podia ser
interrompido. Eu criei um sentido de compaixão e de compreensão naquela altura.
Eu sabia que a minha vida dependia da libertação de todos os elementos que não iam
de acordo com a minha nova vibração. O processo era simples, mas nem sempre
fácil.
Eu
iniciava cada dia como um processo de autoconhecimento, sem nenhuma idéia
preconcebida de quem eu era, mas sim com vontade de descobrir o Ser emergente
com o sentido de satisfação com cada nova descoberta.
Eu
imaginava o que seria o cenário no consultório do meu médico depois de me
trabalhar estivesse terminado, Eu via-o a examinar-me e a não encontrar algum
tumor, sentindo-se intrigado. Ele talvez diga, “Talvez tenhamos cometido um
erro” Eu passava o cenário todos os dias durante os períodos de relaxamento. Eu
tinha ouvido que dentro da tecnologia da programação mental, se eu falasse
comigo mesmo três vezes ao dia por quinze minutes, dentro de 66 dias, eu
poderia fazer-me crer em qualquer coisa, e o que quer que eu acredite ser
verdade seria verdade.
Após dois
meses de trabalhar em mim próprio, eu fui ao medico para ser examinado que me
tinha dito que eu estava com uma doença terminal. No caminho para o médico, Eu
sabia que tinha de manter a percepção de que tudo estava bem. Eu repassei a
cena na minha mente, sabendo que se passaria dessa forma.
Finalmente
tinha chegado o momento da verdade. O médico examinou-me e não encontrou nada.
Ele disse,
“Talvez
tenhamos cometido um erro” Eu ri-me todo o caminho para casa.”
Transformação
Eu
transformei a minha maneira de ser. O meu estilo de vida mudou drasticamente.
Já não me
faz sentido trabalhar num emprego das nove as seis, ou de chamar a qualquer
outro Ser, meu “superior”, uma vez que somos todos Seres iguais, e todos com
infinitos potências.
Eu
reformei-me de “Wall Street com 38 anos sem nada a não ser a dedicação
exclusiva de só fazer as coisas que realmente quero fazer, e não fazer o que
realmente não quero fazer, e confiar na minha viagem, ouvir a minha voz
interior. È uma decisão da qual nunca me arrependi.
Com o que
aprendi da relação corpo/mente da minha experiência e da pesquisa que fiz
durante a minha própria cura, eu criei um modelo de cura como forma para
organizar na minha própria cabeça o que me tinha acontecido, e o que tinha
resultado.
Eu
gradualmente fiquei envolvido em curar outros quando as condições assim o
exigiam e fazendo-o via cada vez mais e mais exemplos da interface do
corpo/mente cobrindo muitos outros sintomas. O modelo de cura que estava a
utilizar cada vez mais se tornava coerente e multi dimensional.
Eu
descobri a alegria de partilhar as minhas experiências e idéias com os outros e
vê-los beneficiar á medida que põem as suas idéias a trabalhar nas suas
próprias vidas.
“O
trabalho que faço agora como curador e professor são-me significativo,
importante para outros também, e é ao serviço da humanidade, eu sinto-me”
elevado” quando o faço. Eu tenho um forte sentido de fazer o trabalho da minha
vida. Eu sei que estou a fazer o que vim fazer a este planeta. Eu sei que é o
certo. Não é um sentimento que tinha antes. O processo de transformação é uma
parte integral do processo de cura, quer o Ser estiver a curar a sua visão ou
libertar alguma doença séria, e mesmo que o estado de desequilibro ainda não
tenha chegado ao nível físico, mas ainda existe ao nível mental e emocional.
È para
aqueles de nós que reconhecem o processo de encorajá-lo, e assisti-lo onde
possamos encorajá-lo, para que a transformação planetária que agora está a
tomar lugar nos indivíduos que nele vivem possam ser apressados, e feitos da
forma mais suave possível. Doença ou feridas mostram no nível físico,
metaforicamente, o que tem andado acontecer na consciência do Ser que expressa
os sintomas. Está relacionado á forma de Ser dessa pessoa. Quando os elementos
do Ser relacionam o seu estado de desequilíbrio no nível físico são
identificados, eles podem ser mudados, e todos os níveis de saúde e equilíbrio
podem ser restabelecidos.
Quando
nós vemos o corpo físico como um mapa da consciência que o veste, e sempre
equilibrado a ele, podemos também ver que uma mudança num implica a mudança no
outro. Quando uma cura acontece, uma mudança na personalidade pode ser esperada
para refletir a mudança no ser físico, e vice versa.
O
indivíduo “novo” terá a mesma essência de Ser, mas com uma maneira diferente de
interagir com o meio ambiente, sem aquilo que tinha sido uma tensão excessiva
para aquele indivíduo. Na verdade, ele será mais ele próprio, quem ele é
realmente.”
Sir Martin Brofman
Maravilhoso veio no momento certo na minha vida eu ´preciso transformar....
ResponderExcluirEle ensina como fazer a transformação? Imagino que para cada pessoa seja algo diferente. Mas esse conselho de só fazer o que gostamos deve ser para todos. Eu gostaria de viver assim, só fazendo o que gosto. Mas nem sempre é possível. Eu não suporto lidar com nada convencional. Não suporto lidar com nada burocrático, consultar advogados, ir ao banco, ver investimentos...Tenho de ir. Ele deve estar dizendo sobre coisas a fazer de trabalho, claro. Mas as obrigações chatos costumam também ser penosas e até mesmo insuportáveis, o que mina nossas energias.
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