Todo químico sabe que a
toxicidade do flúor é superior à do chumbo e pouca coisa inferior à do
arsênico. Mesmo assim, desde 1945 a toxicidade do flúor foi
"absolvida" para que o fluoreto de sódio - subproduto da indústria do
alumínio, então florescente com a guerra e a experiência que os alemães
acabavam de fazer com o flúor - fosse elevado à categoria de "salvador dos
dentes", passando a ser distribuído à população através da rede de águas.
Assim, essa medida logo se
tornou um dogma inquestionável para muitos, incluindo o Brasil, embora a
"idéia" ainda seja rejeitada por mais de 90% dos países da Europa
Ocidental, cujos padrões culturais não permitem tal insensatez.
Do ponto de vista
toxicológico, entretanto, essa história é de uma gravidade tão grande, que
qualquer leigo ou cientista tem que se perguntar: A quem interessa a
intoxicação dos cidadãos?
O trabalho de investigação do
Dr. Philip Sutton, autor de The Greatest Fraud: Fluoridation (A maior fraude: a
fluoração), levaram-no a descobrir um memorando de 29 de abril de 1944, do
Manhattan Project, onde se produzia a bomba atômica, que dizia:
Evidências clínicas sugerem
que o hexafluoreto de urânio atua sobre o sistema nervoso central... E tudo
indica que a causa seja o F (flúor) e não o U (urânio).
Esse memorando, que trazia o
carimbo de "secreto" e era endereçado ao Coronel Stafford Warren,
então chefe do Departamento Médico do Manhattan Project, requisitava um estudo
imediato sobre os efeitos do flúor e do urânio alegando que:
Sendo essencial trabalharmos
com esses componentes, é necessário conhecermos seus efeitos.... para prevenir
perturbações nos operários que possam vir a causar danos a outrem por cumprir
sua tarefa de maneira imprópria.
De acordo com o Dr. Robert
Isaacson, da Binghamton University (New York), tanto o fluoreto de alumínio
quanto o fluoreto de sódio são extremamente tóxicos nas quantidades a que
estamos sendo diariamente expostos através dos cremes dentais e da água
fluorada, cuja contaminação obviamente se expande aos alimentos.
Pesquisas subseqüentes
continuaram mostrando que mesmo em pequenas quantidades o flúor não apenas
aumenta os níveis de alumínio no cérebro como interfere sobre o hipocampo -
região relacionada com a coordenação do funcionamento das outras partes do cérebro,
memória, tomada de iniciativa etc., sobre a qual o Tokyo Metropolitan Institute
for Neuroscience acaba de concluir mais uma pesquisa.
Acontece que qualquer dano no
hipocampo diminui a vontade, a capacidade de decisão, de contestação etc., isto
é, torna
qualquer pessoa dócil e submissa, embora também possa levá-la à loucura. O verdadeiro propósito da
água fluorada não é beneficiar os dentes das crianças, mas reduzir a resistência de todos à dominação, controle
e perda da liberdade.
Devido à facilidade com que o flúor transpõe as barreiras do cérebro,
o flúor ataca o sistema nervoso
central, provoca instabilidade
do humor, perda da memória
e do olfato, desestrutura o neocortex e o hipocampo, além de inúmeras
outras conseqüências relacionadas ao seu potencial de intoxicação.
Neocórtex, "novo
córtex" ou o "córtex mais recente" é a denominação que recebem
todas as áreas mais evoluidas do córtex. Recebe este nome, pois no processo
evolutivo é a região do cérebro mais recentemente evoluída. Possui diversas
camadas celulares e diversas áreas envolvidas com as atividades motoras,
intimamente envolvidas com o controle dos movimentos voluntários, e funções
sensoriais.
Por isso, o flúor, que antes
de aparecer como lixo industrial da produção do alumínio era um produto
bastante caro, é um dos principais
ingredientes dos venenos de ratos e baratas, dos medicamentos
anestésicos, hipnóticos e psiquiátricos, assim como dos gases hoje utilizados como arma militar.
Texto de Mônica Lacombe
Camargo.
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