“Nós sempre devemos tentar curar a doença pela raiz.
Se é um adoecimento no corpo mental que está causando a doença no corpo físico,
então temos que tratar o corpo mental. Ou se for no nível vital, então temos
que tratar o corpo vital. Essa é a idéia da medicina integrativa. É um fato que
75% ou 80% das nossas doenças são de fato doenças crônicas. E é um fato que nas
doenças crônicas o papel do corpo físico é secundário. O que está acontecendo é
que o corpo físico sofre de fato do desgaste natural, mas não há correção a ser
feita nesse caso. Não há cura física para órgãos que se tornaram envelhecidos e
que portanto não conseguem mais cumprir suas funções, exceto pela substituição
dos órgãos, que obviamente é um processo difícil (…). Desta forma, voltamos à
medicina alternativa, porque o corpo vital pode ser ajustado, criativamente,
para se encaixar mesmo no mais deformado, mesmo nos órgãos físicos
envelhecidos.” ~ Amit Goswami,
“O Ativismo Quântico e a Saúde”
A
integração da medicina
alopática, predominante em países como o Brasil e os Estados
Unidos, e a medicina
integrativa, cujas origens estão no Ayurveda, da Índia, a
Medicina Tradicional e a Acupuntura, da China, entre outras, é o tema desse
vídeo em que o físico indiano Amit
Goswami (autor de “A Física da Alma” e “O Universo
Autoconsciente”, entre outros) explica a importância da mudança de paradigma
e o reconhecimento da “cura quântica” na prática medicinal contemporânea. Além
dos baixos custos, o reconhecimento do paradigma quântico traz uma compreensão
ampliada sobre o processo da doença no ser humano, traz o reconhecimento dos
papel de seus outros corpos – vital, mental, supramental – na gênese das
doenças e muda o entendimento do tratamento do corpo físico na busca da cura. “O problema do materialismo científico é
que ele lida apenas com o aspecto material de tudo, e é por isso que temos que
nos engajar no ativismo quântico, porque a visão tem que mudar”, diz Amit
num dos trechos da entrevista.
Amit Goswami explica como
integrar a medicina alternativa e a medicina alopática através do ativismo
quântico. A importância desta integração reside não apenas nas questões
financeiras que tornaram a medicina convencional extremamente custosa, mas pela
própria natureza da saúde e sua relação com aspectos não materiais que
influenciam no processo de adoecimento.
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