RESUMO: A Bioeletrografia tem se mostrado uma importante ferramenta de análise de substâncias líquidas e sólidas, além de ser aplicada à análise e diagnóstico das debilidades humanas. O presente estudo tem por objetivo de mostrar como a Terapia Floral poder ser estudada através deste equipamento (Bioeletrógrafo), visto que o mesmo tem grande capacidade para analisar agentes vibracionais. Como as essências florais são produtos deste porte qualitativo e quantitativo, a presente tecnologia tem a a capacidade de demonstrar as alterações sutis ocorridas quanto ao número de gotas utilizadas ao se preparar o floral de uso e se as essências podem realmente colaborar na manutenção da saúde integral do indivíduo. O sistema Florais de Minas será empregado no presente estudo, visto tratar-se de uma modalidade terapêutica classicamente consagrada, tendo sido desenvolvida por Breno Marques da Silva e cujos laboratórios estão localizados na cidade de Itaúna, em Minas Gerais.
O Prof. Newton Milhomens assim se expressa sobre o diagnóstico bioeletrográfico da depressão: "Estado depressivo: Falhas de bom tamanho indicam a existência de estado depressivo, podendo ser uma depressão relativamente fraca, em estado adiantado ou, então, uma depressão profunda. Em casos mais extremos, poderão aparecer apenas alguns poucos pontos luminosos e nada mais que isso". (MILHOMENS, Newton FOTOS KIRLIAN - A COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA. Edição 1998. Curitiba-PR).
OS ESTUDOS: HIPÓTESES
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Hipótese 3: A medicina floral é uma terapia cujo foco principal é a alma. A depressão é um dos estados mais graves e contundentes da alma humana. Seria possível documentar através da BIOELETROGRAFIA os benefícios das essências florais no tratamento de estados depressivos?
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A sequência de fotos seguintes, obtidas na prática terapêutica do autor ao lidar com pessoas em estados depressivos, ilustra ainda mais os padrões bioeletrográficos associados à depressão:
Em todas as fotografias apresentadas podem ser observadas falhas de variados tamanhos e formas em torno do halo luminoso branco ao redor dos dedos fotografados. Em alguns casos, o halo luminoso branco pode se tornar quase que totalmente ausente, indicando depressão grave (ver penúltima foto).
Por outro lado, as três fotos seguintes, também do acervo terapêutico do autor, ilustram a situação contrária onde não há presença de falhas (ausência de depressão), e o halo luminoso branco rodeia homogeneamente o dedo fotografado, indicando integridade vibracional e energética:
Nas três fotografias não são observadas falhas no campo ao redor dos dedos, o que permite concluir seguramente que tais pessoas não estão sujeitas aos estados depressivos de nenhuma categoria. É preciso alertar que o autor, por motivos de simplificação e clareza, está levando em consideração na presente análise exclusivamente os sinais diagnósticos de depressão, descartando deliberadamente outros detalhes e variações nas fotos os quais são indicativos de outras desarmonias de pouco interesse no presente estudo.
O caso relatado no presente estudo é de uma mulher, casada, 63 anos de idade, mãe de alguns filhos, a qual será tratada daqui para diante por SP. Trata-se de um caso real transcorrido durante a prática terapêutica do autor. Certa ocasião SP. solicitou o aconselhamento do autor quanto ao possível uso dos preparados florais devido ao fato de apresentar, já por um bom tempo, algumas feridas de difícil cicatrização. As regiões do corpo mais afetadas eram os braços, a área pubiana e as costas. Ela ouvira falar vagamente que os florais seriam interessantes para ajudar em seu bem estar geral e como estava sem solução para seus problemas então decidiu procurar o autor.
Após ouvir as queixas e relatos de SP, o autor observou em seu discurso e em suas atitudes um certo grau de angústia e de apatia, decidindo então realizar a fotografia bioeletrográfica. Assim em seguida foi realizada uma foto do dedo médio. Solicitou-se o retorno de SP após dois dias, de modo que houvesse tempo suficiente para a revelação e a subsequente interpretação.
1 - Foto 12: Antes de utilizar os florais e fitoflorais (t=0 minutos). A foto bioeletrográfica de SP, apresenta uma enorme falha ao redor do dedo, caracterizando inequivocamente um processo depressivo de intensidade bem significativa, conforme os padrões de diagnóstico consagrados na BIOELETROGRAFIA do Prof. Newton Milhomens, a qual possui um vasto acervo de fotos e de casos que sustentam empiricamente o presente argumento conclusivo.
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