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Capítulo 1: Introdução
Os psiquiatras dizem-nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.
Mas ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo precisa para funcionar bem.
Não obstante, os psiquiatras e as companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um mercado enorme e lucrativo.
E eles têm feito isto nomeando cada vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que requerem medicação psiquiátrica.
Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?
A questão é portanto:
Como é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários, se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios psicológicos?
E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?
Veja também:
Psiquiatria - O Marketing da Loucura - 2: Psicotrópicos - A história
Psiquiatria - O Marketing da Loucura - 3: Os que são a favor diga sim, DSM
Psiquiatria - O Marketing da Loucura - 4: Vender doenças
Psiquiatria - O Marketing da Loucura - 5: Psicotrópicos sob teste
Psiquiatria - O Marketing da Loucura - 6: Serviço de Vigilãncia: Desaparecido em Combate
Psiquiatria - O Marketing da Loucura - 7: Marketing a Médicos: A venda fácil
Psiquiatria - O Marketing da Loucura - 8: Os Psicotrópicos e os Meios de Comunicação Social
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